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Capítulo 45 - De volta à guilda

Não ligue para os meus amigos
Eu sei que eles são todos loucos
Mas são os únicos amigos que tenho

(Don't mind all my friends
I know they're all crazy
But they're the only friends that I have - Can We Dance?)

*******

- Meu pai? - Cana indagou.

Ela e Lucy estavam sentadas uma de frente para outra em uma das mesas da guilda. As duas crianças estavam esperando a chegada do mestre para elas perguntarem algo à ele, já que tinha ido em uma reunião dos dez magos santos. Curiosidade ocupou a face da pequena loira.

- Sim! Você tinha me dito uma vez que conhecia ele. Como ele é?

A morena abaixou os olhos e deu um pequeno sorriso de lado.

- Ele é animado, se dá bem com todos, sempre está sorrindo e não faz a mínima ideia de quem eu sou...

A morena andava apressadamente até o balcão de bebidas. Olhava decidida para frente, não querendo olhar para trás. Falava para si mesma não pensar em nada, mas sua mente não conseguia ficar quieta. Depois do sumiço de Lucy, Cana nunca tinha conseguido ficar sem pensar nela um minuto sequer. Às vezes só conseguia ficar chorando em seu quarto, em outras apenas ficava de cara fechada, como se estivesse em depressão. Até que um dia conheceu o álcool. Depois que provou a primeira gota, nunca mais parou. Achou na bebida uma forma de afogar todas as suas mágoas. Houve uma época em que todos ficaram muito preocupados com a morena, pois sempre ficava em bares todas as noites, não parando de beber e saindo pelas noites escuras sem destino. Alguns magos diziam que já haviam achado-a jogada no chão, até em dias de temperaturas congelantes. Cana realmente havia mudado. Mas todos sabiam o motivo do exagero com a bebida e sabiam que não era algo que podia ser resolvido facilmente.

(...)

Em uma estrada da floresta, um idoso e um loiro caminhavam juntamente sobre uma estrada no meio de uma floresta. O homem de cabelos brancos tinha ido à uma reunião dos dez magos santos e o loiro o tinha acompanhado, já que havia realizado uma missão perto do lugar da reunião, então eles estavam voltando para Magnólia juntos. Os dois estavam exaustos. Haviam caminhado o dia todo e não tinham visto nem um sinal de nenhuma cidade. Estavam claramente perdidos. O homem de cabelos brancos, então estreitou os olhos e tentou focar seu olhar em algo mais para sua frente.

- Uma cabana! Vou pedir informações! - exclamou já correndo em direção à construção.

O loiro ficou confuso, mas continuou a andar em sua velocidade normal.

- Vou ficar esperando você aqui - avisou.

Então, ele se sentou em um dos troncos de árvore que estavam caídos nas bordas da estrada e fechou seus olhos, suspirando cansado.

- Com licença - alguém o chamou.

O loiro levou um susto e abriu seus olhos imediatamente, dando de cara com um garota de cabelos rosas com pontas amarelas e seus olhos tendo um tom azul, não tendo nenhuma expressão em seu rosto.

- Sim? - ele indagou gaguejando.

- O seu nome é Laxus? - ela perguntou.

- Sim - respondeu.

- Eu tenho que lhe informar algo.

- Sim - Laxus disse.

- Você só sabe falar sim? - ela perguntou irônica.

- Sim.

A garota deu um pequeno sorriso singelo, mas depois voltou com sua face sem expressão.

- É sobre a sua companheira de guilda, Lucy.

O loiro arregalou os olhos.

- O que?

- Ela está de volta. Pelo que eu sei, já até voltou até a guilda Fairy Tail. Mas se você não fizer algo, isso pode ser uma felicidade passageira para ela. Lucy irá ser raptada nas próximas horas, mas realmente não sei exatamente em quanto tempo isso se dará. Então, se quiser continuar vendo sua amiga, salve ela antes que isto aconteça. E lembre-se que o inimigo pode estar sempre mais perto do que imagina.

Laxus estava estático. Aquilo havia sido muita informação para ele.

- Ei! - Laxus se virou para a garota mas no mesmo momento percebeu que ela tinha simplesmente desaparecido.

Ele imediatamente levantou e correu até a cabana, abrindo a porta na mesma hora em que tocou a maçaneta.

- Eu estou indo para a Fairy Tail, velhote! Nos vemos lá! - exclamou.

E com isso, o loiro deixou a porta da cabana escancarada e Makarov que tomava um chá com o dono da cabana, ficou com um olhar confuso para a situação. Laxus saiu correndo pela estrada. Tinha que voltar para a guilda.

(...)

Lucy imediatamente se levantou da mesa e seguiu a morena. Não sabia o que havia acontecido há poucos instantes, mas não tirava um sorriso do rosto e algumas lágrimas começaram a se formar em seus olhos. Ao chegar no balcão de bebidas, onde Cana estava sentada bebendo uma taça de vinho, a loira se aproximou da morena.

- Cana! - a loira exclamou com um sorriso.

A morena se virou e olhou por um segundo para a maga celestial antes de voltar sua atenção à bebida.

- Ah, é só você.

O sorriso de Lucy foi sumindo. Pensava que Cana iria ficar tão feliz quanto ela por se reencontrarem. Mas parece que estava enganada.

- Você não se lembra de mim? - perguntou triste.

- Claro que sim. Você vive me importunando toda hora e as pessoas ficam pensando que eu sou maluca - a morena respondeu.

- Mas faz dez anos que não nos vemos - a loira estava começando a ficar confusa.

- Sério que vai começar com esse discurso de novo?

- O que? - Lucy indagou.

A morena se virou para olhar a maga celestial.

- Toda vez que estou um pouco bêbada você vem. Toda vez, sem exceção. Já não aguento mais. A saudade da minha amiga já está me matando, então se não for pedir muito, por favor suma.

- Do que você está falando?

- Você é apenas uma alucinação da minha cabeça. Se eu tentar te encostar - a morena pôs a mãe sobre o ombro da loira e seus olhos se arregalaram. - Você some... LUCY?!

- Oi - ela deu um sorriso de lado.

A morena saiu do banco e envolveu as duas em um abraço.

- É você mesma? - apertava a cada vez mais Lucy, enquanto lágrimas caiam de seu rosto.

- Sim - Lucy a abraçou de volta, enquanto suas lágrimas voltavam a ocupar seu rosto.

- Quem é você? - alguém atrás das duas perguntou.

A morena e a loira se viraram para olhar quem era o invasor do momento de reencontro das duas.

- Oi, pai - Cana falou.

Lucy abriu a boca surpresa.

- Ele é seu pai?

- Oi, querida. Mas agora voltando à minha pergunta - Guildarts apontou para a maga celestial, enquanto olhava para sua filha. - Quem é ela?

Cana revirou os olhos, pelo quão sem noção seu pai era.

- Ela é a Lucy. E você não percebeu que atrapalhou um momento importante? Eu estou chorando aqui!

- Lucy? Já ouvi esse nome antes - o ruivo fechou os olhos e cruzou os braços, aparentando estar muito concentrado pensando, ignorando totalmente o comentário da morena.

- Caramba, Guildarts! - Cana cruzou os braços também.

- Esse Guildarts é o mesmo Guildarts do Natsu? - a loira indagou para a morena.

- Calma... LUCY! É ISSO! Você a garota do Natsu! É a garota que tinha visitado a guilda há muito tempo atrás no intervalo de tempo em que eu estava fora em uma missão e quando voltei você tinha sumido e toda a guilda estava deprimida! - o mago da destruição mantida um sorriso radiante no rosto.
O rosto da maga celestial começou a ganhar uma coloração avermelhada, até que toda sua face estava vermelha.

- Do Natsu?

A loira cobriu seu rosto com as mãos. Cana passou seu braço sobre os ombros da loira, enquanto ria.

- E ela também é uma graça. Melhor o Natsu tomar cuidado - Cana comentou.

- Cuidado? - o ruivo indagou indagou intrigado.

- Ele não é o único interessado nessa loirinha pedaço de mau caminho.

Os dois riram, enquanto a maga celestial continuava com suas mãos sobre o rosto, morrendo de vergonha.

- Você já se reencontrou com o Natsu? - Guildarts perguntou curioso.

Lucy voltou com suas mãos ao lado de seu corpo e deu um sorriso de canto.

- Já - Lucy disse envergonhada.

- Já?! E onde está aquele paspalhão?! - o ruivo perguntou.

- Eu acabei tendo que vir para cá sozinha sem avisar á ele - a maga celestial falou cabisbaixa.

- Então vamos procurá-lo!

O mago da destruição já ia pegar no pulso da loira, para ir em busca do rosado, mas sua filha deu um tapa na mão dele.

- Nem ouse! A festa de comemoração da Fairy Tail será amanhã e temos muito ainda a planejar. Temos que preparar tudo antes do mestre voltar. Ele vai adorar o presente dele - Cana deu um sorriso radiante.

- Qual? - Lucy perguntou curiosa.

- Você, oras! Tem algum pressente melhor que um de seus filhos voltando para casa?

Os três deram pequenas risadas.

(...)

Em um café de Magnólia, Hitoshi continuava sentado à uma mesa assistindo os passos de Lucy. Suspirou cansado. Kyary havia ido para Fairy Tail sem mais nem menos, falando que iria raptar a senhorita ela mesma. Revirou os olhos pela decisão idiota de sua parceira.

Como se ela pudesse sequestrar alguém sozinha -pensou.

- Bu - alguém sussurrou na orelha do ruivo.
Hitoshe praticamente deu um pulo de sua cadeira e seu rosto ficou todo vermelho. Ele se virou para trás, vendo um belo moreno de olhos turquesas fitando-o com um sorriso travesso no rosto.

- Que susto, Hayato! - ele virou para frente novamente.

O moreno começou a rir e deu a volta na mesa.

- Você tinha que ter visto a sua cara! - ele disse tentando controlar sua risada.

Hitoshe olhou irritado para o garoto em sua frente.

Hayato se sentou em uma das cadeiras da mesa.

- O que você está fazendo aqui? - o ruivo perguntou sério.

O moreno deu um lindo sorriso.

- Nada. Só querendo ver o que a Kyary está aprontando. Não não tínhamos combinado de pegar a senhorita quando fosse noite e ela estivesse sozinha?

Hitoshe olhou indignado para o moreno.

- E você acha que eu não falei isso pra aquela doida? Ela acha que consegue ir pegar a senhorita sozinha! Nunca vi alguém tão burro quanto ela! - ele exclamou irritado.

- Você sabe que ela sempre tenta se virar sem a ajuda dos outros - Hayato falou tentando acalmar o colega.

- Nem sei o porquê de ter ela como parceira! A gente simplesmente não se dá bem!

- Você sabe que foi a Kotora-san que escolheu ela como sua - antes que o moreno terminasse de falar, o ruivo o interrompeu.

- Por que a gente não pode se dar tão bem como as outras duplas? A Mia e a Asae-chan praticamente são coladas uma na outra. E tem você e a Haruka-chan que praticamente já são namorados, só ficam se enrolando - um rubor apareceu nas bochechas do moreno. - Ah, nunca te falei isso, mas o que você fez com ela na primeira vez em que se encontraram, foi bem ousado - Hitoshe começou a rir.

O rosto inteiro de Hayato começou a ficar corado.

- EPA! Como é que a gente acabou nesse assunto? E eu não fiz nada! Foi ela quem começou!

- Mas foi você quem continuou - Hitoshe afirmou.

- Vamos embora! - ele exclamou, levantando de sua cadeira e tentando esconder o seu rosto vermelho. - Temos que entrar naquela guilda e tirar a Kyary de lá antes que anoiteça.

O ruivo deu um sorriso de canto.

- Vamos, pegar essa doida.

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