Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 28 - Déjà vu

Pensa em mim que eu tô chegando agora
Não precisa mais chorar
É que a saudade eu já deixei lá fora
Espera, eu não demoro a voltar - Meu Lugar

*******

Dias e meses se passaram, mais precisamente anos. Apesar o choque da perda, a guilda continuava a mesma: sempre alegre, barulhenta e qualquer coisa era motivo de comemoração. Após aquele dia, Natsu seguiu sua vida fazendo o que sempre fazia, sair procurando Igneel, mas agora também tinha outra pessoa que ele queria procurar. Nesses 10 anos que se passaram, novos membros se juntaram a Fairy Tail, fazendo a família crescer e as tristezas do passados serem parcialmente esquecidas.

A semana que se passava na guilda, era a semana que antecedia a da fundação, ou seja, o aniversário da Fairy Tail. Natsu andava calmamente na rua em direção a guilda ao lado de Happy, que estava praticamente explodindo de alegria. Eles chegaram a guilda abrindo a porta com tudo e encontraram a guilda sendo decorada como todo ano: balões de todas as cores espalhados pela construção, as mesas com comida e último e mais essencial, magos felizes.

- Peixes! - só foi possível ver um ponto azul passando mais rápido na velocidade da luz na guilda até uma mesa onde tinha vários peixes.

- Natsu! - alguém chamou pelo rosado.

Ele olhou pelos lados tentando procurar a voz que lhe havia chamado, dando de cara com uma albina, que tinha corrido em sua direção.

- O que foi, Lis? - perguntou curioso.

- Oi pra você também. A Erza está te procurando para experimentar alguns bolos e outras coisas que criou.

Natsu engoliu em seco. Ele lembrava do dia em que Erza teve a péssima ideia de tentar fazer bolos, naquele dia fez um lembrete mental de que bolo esponja não era feito com esponjas.

- Acho que já vou indo, lembrei agora que eu tenho um compromisso - ele disse, dando meia volta.

- Opa, você vai lá sim! Sabe que não se pode contrariar a grande Titania! - ela começou a puxá-lo pelo braço.

A dez anos atrás não foi tão diferente:

- Não quero! - o rosado tentava recuar.

- Quer sim! - a albina puxava-o pelo braço.

- Não quero!

- Quer sim!

- O que você não quer? - a loira perguntou em um tom curioso, enquanto aproximava-se dos dois amigos, que brincavam de cabo de guerra com as mãos.

-  Erza está criando doces para a festa, mas o Natsu não quer experimentá-los! - a albina reclamou.

- Não quero mesmo! Nem morto faço isso! Aliás, se eu fizer isso, daqui a pouco eu vou ser alguém morto! - ele reclamou.

- Doces? Eu quero experimentá-los! - a loira estava entusiasmada.

Os dois que estavam brigando pararam no mesmo instante de se mexer. Então, se olharam e depois direcionaram sua atenção à loira já que não se conformaram com aquilo.

- Tem certeza? - os dois perguntaram.

- Absoluta!

Doces na maioria das vezes são doces e fontes de tentação e prazer. Na maioria das vezes.

- Eu não quero fazer isso! - Natsu reclamou.

- Quem disse que você pode escolher? - Lissana indagou, rindo debochada.

A albina arrastava Natsu até a cozinha onde se encontrava a garota dos cabelos escarlates.

- Natsu? Finalmente chegou! - Erza já tirava uma fornada do fogão.

Ele olhou ao redor da cozinha: na mesa onde se encontravam pratos, Cana e Gray estavam sentados em duas das cadeiras.

- Cana? - Natsu chamou a morena. - O que está fazendo aqui?

- Não perco nada fazendo isso.

- Já eu sim, minha vida - o rosado se sentou entre os dois.

- Para de ser dramático! - Lissana repreendeu-o, sentando ao lado de Cana.

- Aqui! - Erza colocou um bolo na mesa.

- Que a sorte esteja conosco. - Natsu tentou tomar coragem.

Todos que estavam na mesa suspiraram.

- Tem certeza de que tem certeza de que quer fazer isso? - a albina perguntou mais uma vez.

- Claro! Por que não? - a loira estava animada.

Os três se sentavam na mesa da cozinha que se encontrava na guilda.

- Prontos? - Erza perguntou.

- Sim! - a loira respondeu exaltada.

- Primeiros pratos! - ela colocou três pratos repletos de pequenos doces sobre a mesa.

A loira pegou um e com a maior vontade, praticamente enfiou-o na boca. Mas depois de um tempo, continuava com a cabeça abaixada.

- Está tudo bem? - a albina reparou na amiga.

- Tudo - Lucy levantou a cabeça, com seu rosto praticamente roxo.

- Tem certeza? - a ruiva estava preocupada.

- Ar - ela disse com muita dificuldade.

- Ela está engasgada! - Lisanna exclamou sem saber o que fazer.

O rosado não pensou duas vezes, abraçou a loira pelas costas e, com os punhos, pressionou o seu diafragma. Segundos depois, ela cuspiu uma uva mastigada.

- Obrigada - agradeceu baixo. - Mas a uva estava um pouco azeda.

- Que bom que está bem! - os três abraçaram a amiga.

- Que doce foi esse Erza?

- Um doce de leite em pó, com uma uva dentro. Achei que ficou uma delicia! - a garota de cabelos escaleres respondeu orgulhosa.

- Como se fosse - o rosado murmurou.

- O que disse? - a ruiva gritou.

Há essa hora, todos já tinham experimentado praticamente todos os ingredientes possíveis existentes no mundo da confeitaria juntos.

- Como ficou? - Erza perguntou com brilho nos olhos.

- Delicioso - todos responderam de boca cheia.

- Farei mais! - falou com determinação.

Ela foi em direção a bancada, mas percebeu que o saco de farinha havi aacabado.

- A farinha acabou - comentou triste.

- Por que não vai ver se tem mais no depósito? - Gray sugeriu.

- Boa ideia - disse já marchando para fora da cozinha.

No momento em que não se pode mais ouvir os passos da ruiva, todos correram em direção ao lixo e cuspiram o que haviam comido.

- Não sei por quanto tempo mais aguento - Lissana lamentou.

- Acho que se juntassem todas as bebidas existentes no mundo juntas, ainda assim ficaria melhor que isso - Cana torceu o nariz.

- Não tem nada de farinha lá - uma voz disse atrás deles.

Todos se viraram surpresos. Erza havia chegado na cozinha. Como ela poderia ser tão rápida?

- Então acho que é melhor deixar pra amanhã, já que está ficando tarde - Natsu coçou a nuca se sentindo sem graça.

- Acho que sim - disse com um pouco de tristeza na voz.

Todos saíram da cozinha. Quando chegaram ao andar principal da guilda, praticamente ninguém estava lá. Como os outros, foram indo embora.

- Graças a Mavis, acabou! - Gray falou baixo.

A albina, ainda continuando a andar, comentou ao amigo:

- Não sei porque, mas esse dia me deu um certo...

- Déjà vu? - o rosado perguntou rindo. - Também acho.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro