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Capítulo 19 - Estrela cadente

Qualquer lugar que você esteja
Onde você estará
Você é o mesmo ou
Sonhando depois de esperar só por mim
Esperando por amor
Esperando pelo mesmo ou
Sonhando no outro lado
Esperando que não importa a distância eu encontrarei o caminho até você
Seguindo um arco-íris

( Wherever you are
Where will you be
Are you the same or
Dreaming after waiting only for me
Waiting for love
Waiting for the same or
Dreaming on the other side
Hoping no matter how far i'll find my way to you
Following a rainbow - Rainbow )

*******

- Espere! - Lucy disse sendo arrastada por Levy pelas ruas de Magnólia.
- Não podemos esperar! Você está atrasada!

Natsu P. O. V.

Estava sentado na calçada em frente à guilda. Alguns já tinham acordado e ido a suas casas, mas outros ficaram na guilda para pegarem trabalhos e eu estava esperando a Lucy.
- NATSU! - ouvi alguém gritar ao longe.
Levantei e olhei para o lado. Era Levy arrastando Lucy. Quando as duas chegaram até mim, pude perceber que Lucy estava linda! Fiquei olhando para ela surpreso.
- Natsu? - ela me chamou com as bochechas rosadas.
- Ah! Claro! Vamos! - disse me recuperando.
- Tchau. - ela disse abraçando a Levy e pude perceber que a mesma disse algumas coisas em seu ouvido.
- Não! - ela respondeu quebrando o abraço com a cara toda vermelha e com a expressão brava.
- Tchau Lucy e Natsu! - ela falou acenando para nós e entrou na guilda.
- Vamos? - perguntei.
Ela olhou para mim e sorriu, seu rosto suavizou.
- Vamos!
Então nós começamos a caminhar.
- Aonde vamos? - ela perguntou olhando para mim.
- Surpresa. - respondi misterioso não desviando meu olhar da rua.
- Então como irei saber onde ir?
- Quando chegar em um certo ponto irei fechar os seus olhos.
- Legal! Posso chamar o Plue?
- Claro!
- Por que o Happy não veio? - ela perguntou pegando a chave.
- Ele não quis.
- Que pena... Portão do Cão Menor, abra-te! Nicholas! - ela chamou erguendo a chave no ar.
Em questão de segundos, Plue apareceu e Lucy o abraçou.
- Estava com saudades! - ela disse colocando-o de novo no chão.
- Você não viu ele ontem? - falei colocando os braços atrás da cabeça.
- Sim, mas do mesmo jeito senti saudades.
Caminhamos mais um pouco e parei.
- O que foi? - Lucy perguntou parando também e impedindo que Plue continuasse, o pegando.
- Agora feche os seus olhos. - disse olhando para ela e abaixando os braços.
- Esse é o ponto? - ela perguntou com Plue em seus braços.
- Sim.
Ao falar isso ela fechou os seus olhos e coloquei uma de minhas mãos sobre eles.
- Coloque a sua mão no meu ombro.
Ela colocou a sua mão no meu ombro, deixando Plue na outra.
-Vamos.
Começamos a caminhar. Ao chegarmos no ponto tirei a minha mão do rosto dela e disse:
- Pode abrir agora!
Quando ela abriu os olhos dela sua boça abriu. Nós estávamos em um campo enorme plano, mas com algumas ondulações, a relva verde claro, cheio de flores nela, sem nenhuma árvore, tinha colocado uma cesta é uma tolha de piquenique no meio dele.
- Gostou?
- Não! Eu adorei! Olha Plue! - ela falou colocando o mesmo no chão e correndo pelo campo, mas Plue tentava alcançá-la.
- Percebi que você tinha gostado do lugar onde nós tínhamos te ajudado a aprender magia e também do lugar dos vagalumes, então procurei um ainda maior! - falei gritando para que ela me ouvisse.
Andei até a cesta onde ela também tinha ido.
- Quer o que? - perguntei me sentando e ela também.
- Tem o que?
- Sanduíches de atum, quer? - peguei dois sanduíches dentro da cesta.
- Sim! - ela disse pegando o que eu tinha oferecido. - Quem fez tudo isso?
- A Erza, Levy e Mira praticamente. - respondi devorando o sanduíche.
- E a Cana e a Lissana? - ela perguntou ainda comendo o sanduíche.
- Não contamos para elas sobre o piquenique. Quer biscoitos e bolachas? - perguntei pegando o próximo item da cesta.
- Quero. Como conseguiram fazer com que a Erza e a Mira não brigassem? - ela falou terminado o sanduíche e pegando uma das bolachas do pote.
- Não foi fácil, mas tentamos.
Então comemos tudo o que havia na cesta, conversando sobre vários assuntos e já havia escurecido. Plue já tinha sumido, porque conforme a Lucy, ele tinha se exaustado. Eu tinha deitado na relva com os braços e as pernas abertas, enquanto Lucy estava guardando tudo dentro da cesta, já que ela tinha se oferecido.
- Sabia de uma coisa? - ela perguntou se deitando do meu lado do mesmo jeito que eu estava.
- O que? - disse olhando para ela que só olhava para o céu estrelado.
- Algumas civilizações antigas acreditavam que uma estrela cadente simbolizava batalhas entre os deuses no céu. Uma estrela cadente também era interpretada como uma alma a caminho do céu, ou a caminho da terra. Para outros, uma estrela cadente representa anjos caídos e demônios. Alguns acreditavam que uma estrela cadente simboliza um mau presságio, e representam as lágrimas da lua, que poderia estar prevendo uma tragédia. Já outros quando as estrelas cadentes eram vistas ao cair na Terra, simbolizavam uma iluminação divina, um presente dos deuses vindo do céu. Mas reza uma lenda que os deuses muito curiosos para saber como era a vida na Terra, punham-se a olhar para baixo, e nestes momentos podiam fazer deslizar uma estrela. A estrela cadente simbolizava, portanto, o momento exato em que um deus estava olhando para baixo, por isso criou-se a lenda de que era um bom momento para fazer um desejo, pois ele seria ouvido e realizado.
- Uau! Você gosta mesmo que dessas coisas de estrelas.
- Sim. Mas alguém me disse uma vez que a estrela cadente também representa que alguém perdido está encontrando o caminho de volta.
Ficamos com um silêncio no ar, mas Lucy o quebrou.
- Natsu? - ela me chamou.
- Sim?
- Se eu me perder, você tentará me achar e vai me esperar? - ela perguntou olhando para mim.
- Por que está perguntando isso?! - acho que meu rosto está todo vermelho.
- Apenas responda.
- Claro! Lembra do que eu disse? Enquanto eu estiver aqui, sempre te acharei!
Ela sorriu para mim e olhou de novo para o céu.
- Você esperará a estrela cadente?
- V-você é realmente muito estranha. - encarei ela e suspirei - Sim. Eu esperaria, mas como isso não vai acontecer, não vou esperar. Agora vamos? - perguntei me levantando e oferecendo a mão para ela.
- Vamos.
Ela riu, pegou minha mão e se levantou, pegamos a cesta e fomos para casa.

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