Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 5

- Não vai! - Venice pedia enquanto lágrimas caíam e molhavam o seu rosto.

- Nice, por favor. - Macau choramingava, tentando tirar os braços do irmão de seu pescoço.

Venice estava fazendo birra por não poder ir à Hogsmeade, já que somente alunos a partir do terceiro ano tinham autorização para ir, então, para impedir Macau e Porschay de irem, ele se abraçou ao irmão mais velho.

- Você usou um feitiço para colar seus braços em mim? - Macau perguntou, pois, por mais que tentasse, não conseguia fazer Venice o soltar. - Vamos, Nice, eu e o Chay temos que ir!

- Não vai! - Venice chorou ainda mais.

A cena arrancava boas risadas de Porschay, era engraçado e fofo ver Macau ter toda a paciência do mundo com Venice. Ele nunca tinha notado esse lado responsável e carinhoso do grifinorio, sempre o achou um moleque.

- Olha, vamos fazer um acordo. - Macau se ajoelhou no chão, fazendo um carinho nas costas do irmão. - Se você me soltar e me deixar ir para Hogsmeade, eu te trago doces da Dedos de Mel. O que acha?

Venice, por um momento, pareceu ter sido convencido, mas logo fechou o rosto. Macau suspirou e olhou para Porschay, pedindo ajuda.

- Nice. - Porschay chamou, vendo o pequeno o olhar. - Se você nos deixar ir para Hogsmeade, além dos doces, eu vou te ensinar a fazer feitiços sem a varinha.

- Sério?! - Venice perguntou, animado.

- Muito sério. - Porschay afirmou.

Venice se soltou de Macau e foi até Porschay, abraçando suas pernas.

- Obrigado, Chay! Você é muito legal. - Venice elogiou, ganhando um carinho em seus cabelos.

- Interesseiro. - Macau apertou levemente a orelha do irmão. - Agora vaza.

Venice se virou e correu em direção ao castelo, finalmente deixando o casal sozinho.

- Vamos? - Macau perguntou, estendendo a mão para Porschay.

O sonserino hesitou por uma fração de segundos, mas logo sua mão estava entrelaçada com a de Macau.

Eles foram caminhando até Hogsmeade. Era um pouco longe, alguns quilômetros, mas o aquele dia de setembro estava muito bonito e fresco, ótimo para caminhar.
Porschay sentia a mão de Macau na sua, o seu dedo fazendo um carinho nas costas dela. Ele sorria, embora não fosse a pessoa que queria, ele gostava da sensação.

Eles caminhavam em um silêncio confortável, Porschay mal percebeu quando chegaram. Quando se deu conta, estava em Hogsmeade, na frente dos Três Vassouras, cara à cara com Kim e o lufano.

- Pensei que não iriam vir. - Kim comentou, sorrindo para o primo.

- O Venice me ama demais e não queria se desgrudar de mim. - Macau explicou, arrancando uma risada de Kim.

- Vamos entrar. - Kim mandou, entrando junto com o garoto.

Porschay sentiu uma dor no peito quando notou que eles seguravam as mãos.

- Chay. - Macau chamou, tendo a atenção do outro para si. - Você tá bem?

- S-sim.. - Porschay assentiu. - Vamos entrar.

Macau obedeceu e puxou Porschay para entrar no estabelecimento.
Eles se sentaram em uma das mesas e fizeram seus pedidos.

Kim e o lufano, que se apresentou como Charles, logo iniciaram uma conversa animada. Porschay podia ver os olhos brilhantes de Kim no outro garoto. Seu estômago se revirou, o ciúmes o deixando possesso de raiva, mesmo sabendo que não deveria sentir aquilo.

Não suportando mais aquela cena, ele olhou para o copo de cerveja amanteigada de Charles. Discretamente, ele murmurou um Bombarda, como ele não precisava do auxílio da varinha, o feitiço logo teve efeito.
O copo com a bebida explodiu, fazendo um grande barulho e chamando a atenção de todos no bar.

O copo não era de vidro, por tanto, ele não se machucou, mas ele se sujou com a bebida. A dona do bar, Madame Rosmerta, logo veio com panos para limpar a mesa e o chão, pedindo desculpas pelo ocorrido, talvez a cerveja amanteigada estivesse quente demais e fora isso que fez o copo explodir.

- Droga. - Charles murmurou. - Eu vou ao banheiro me limpar.

- Eu vou com você. - Kim se ofereceu, indo atrás de Charles.

Porschay viu os dois se afastaram, então cruzou seus braços e e bufou.

- Ei. - Macau chamou, tentando os olhos irritados de Porschay voltados para si. - Tem certeza que você está bem?

Porschay suspirou, tentando se acalmar. Não queria descontar e raiva e o ciúmes que sentia em Macau, ele não tinha culpa de nada. Macau nem deveria estar ali, na verdade: estava sob efeito da poção, estava fazendo aquilo tudo em nome do sentimento falso que sentia.

- Eu tô, Cau. - Porschay respondeu. - Só estou chateado com algo.

- Comigo? - Macau perguntou, olhando para Porschay preocupado. - Estamos tendo nosso primeiro encontro, e eu já estraguei tudo?

Porschay riu, achando Macau fofo.

- Não. Não é você. - Porschay respondeu. - Sou eu, mesmo.

- Vem. - Macau pediu de repente, se levantando e deixando 20 galeões na mesa, pagando a sua bebida e a de Porschay.

- Onde? - Porschay perguntou, quando pegou na mão de Macau e se deixou levar para fora do Três Vassouras.

- Vamos comprar os doces do Nice. - Macau respondeu.

Eles foram até a Dedos de Mel e compraram os doces de Venice e, também, alguns doces para eles. Depois, eles ficaram andando pelo vilarejo, comendo seus doces.

Porschay se surpreendeu quando Macau, de repente, retirou a varinha de seu bolso e conjurou uma flor, e a deu para ele.

- Pra você, cobrinha. - Porschay sorriu e pegou a flor. - Você não tá gostando muito do nosso encontro, não é? Você não falou muito. Ou eu que falo demais.

- Desculpe. - Porschay pediu, levando a flor próximo ao seu rosto e a cheirando. O perfume era bom. - Eu sou um chato.

- Não, não é. - Macau o abraçou pela cintura, deixando um beijo em sua bochecha. - É o nosso primeiro encontro, você está nervoso. Eu entendo. Pode não parecer, mas eu também estou.

Porschay deu um sorriso e pegou um sapo de chocolate, que quase escapou de sua mão quando deu um salto, mas ele foi mais rápido e o comeu.

- Que foi? - Porschay perguntou, vendo Macau rir.

- Tá sujinho aqui. - Macau levou a mão até o canto de sua boca, passando o dedo e o limpando.

Depois que o limpou, a mão de Macau não se afastou. Ao contrário, ele subiu a mão e começou a acariciar a bochecha de Porschay. Seus olhos brilhavam olhando para o sonserino, que se sentiu tímido com aquele olhar.

Macau começou à se aproximar, e Porschay se desesperou. É claro, eles eram namorados, e namorados se beijam.

- Macau. - Porschay pôs as mãos no peito do grifinorio, o parando.

- O que foi? Você não quer? Estou indo rápido demais?

- N-não é isso, é que... - O rosto de Porschay se tornou vermelho. - É que eu nunca... Nunca...

- Nunca beijou? - Macau perguntou, vendo Porschay assentir, seu rosto ficando cada vez mais vermelho. - Tudo bem.

- O que? - Porschay sentiu Macau se afastar.

- Não precisamos fazer isso agora, Chay. Podemos ir com calma, no seu tempo. - Macau disse, com um sorriso reconfortante.

O sonserino se sentiu aliviado, pode soltar a respiração que estava prendendo. Agradeceu mentalmente por Macau ser tão compreensivo e respeitoso consigo.

- Obrigado. - Porschay agradeceu e se aproximou, deixando um beijo na bochecha de Macau.
Ele sorriu quando foi a vez de Macau ficar vermelho.

[...]

- Me da um pouco! - Macau pediu, tentando roupas a caixa de feijões de todos os sabores de Venice.

Os três estavam sentados debaixo de uma árvore, aproveitando o sol de fim de tarde.

- Não! São meus! - Venice brigou, engolindo cinco de uma vez. - Seu chato!

- Chato! - Macau fingiu uma expressão indignada, arrancando uma risada de Porschay. - Eu gastei minha mesada comprando os doces pra você, seu anãozinho.

- Eu não pedi nada. - Venice mostrou a língua para o irmão, que revirou os olhos. - Chay!

- Sim?

- Você prometeu que ia me ensinar à fazer feitiços sem a varinha! - O corvino lembrou.

- Ah, é verdade. - Porschay disse, estendendo a mão para o pacote de doces que Venice tinha nas mãos. - Pode me emprestar para te mostrar como faz?

Venice assentiu e deu o pacote de feijões de todos os sabores para Porschay, que colocou um punhado de feijões na mão de Macau.

- Ei! - Venice olhou para Porschay com irritação. - Não era pra dar pra ele! Os doces são meus!

- Desculpa, Nice. - Porschay pediu, deixando o pacote de doces no chão. - Vamos começar com um feitiço leve. Use sua varinha para levitar o pacote de feijões.

Venice tirou a varinha de seu bolso e apontou o objeto de madeira para o pacote.

- Wingardium Leviosa! - Venice disse o feitiço, e o pacote de feijões levitou sem problemas. Venice brincou um pouco, fazendo o pacote voar ao redor deles.

- Muito bem. - Porschay bateu palmas. - Agora deixe-o no chão.

Venice obedeceu.

- Agora, deixe sua varinha de lado, e se concentre bem. Olhe para o pacote de feijões e diga o feitiço com firmeza, sem gaguejar. - Porschay orientou.

Venice fez, olhou com intensidade para o pacote de feijões à sua frente, enquanto era encarado ansiosamente pelos mais velhos.

- Wingardium Leviosa! - Venice repetiu o feitiço, fazendo um gesto com a mão.

Para a infelicidade do corvino, o pacote ao menos se moveu. Os ombros de Venice caírem e, em seus lábios, se formou um bico. Porschay riu e fez um carinho nos cabelos de Venice.

- Tudo bem não dar certo da primeira vez. Eu tive bastante dificuldade também. - Porschay disse. - Você só precisa insistir. Olha.

Porschay apontou para o pacote com sua mão, disse o feitiço e o pacote começou a levitar na frente deles.

- É questão de prática. - Porschay comentou, deixando o pacote no chão novamente. - Sua vez.

Venice voltou à se animar e à se concentrar. Olhou praticamente sem piscar para o pacote de feijões e disse o feitiço, dessa vez mais alto e firme.
E, para a surpresa de Porschay, o pacote começou a levitar.

- Por Merlin! - Porschay disse, olhando desacreditado para Venice, que ria e pulava alegre. - Você conseguiu, Nice! Isso não é incrível, Cau?

- Maravilhoso. - Macau respondeu, mas não parecia tão impressionado.

O pacote caiu no chão, Venice tentou levita-lo novamente, mas não conseguiu.

- Mas você conseguiu na segunda tentativa, isso é expendido! - Porschay disse, olhando orgulhoso para Venice, se surpreendendo quando o pequeno pulou em si, o abraçando.

- Obrigado, Chay! Eu prometo que vou me esforçar muito, e ser tão bom quanto você! - Venice prometeu.

Então Venice se levantou e correu em direção ao grande castelo.

- Por que você não ficou surpreso com o feito do Nice? - Porschay se voltou para Macau, o olhando desconfiado. Macau lhe deu um sorriso malicioso. - Foi você?

- Foi. - Macau respondeu, ganhando o olhar indignado de Porschay. Ele riu.

- Por que você fez isso? - Porschay perguntou.

- Eu queria estimular ele. Ele tava todo murchinho por não ter conseguido de primeira. - Macau explicou. - E ele realmente ficou mais motivado.

- Você tem um ponto.

- Claro que sim. - Macau sorriu. - E eu também queria me livrar dele. Quero passar mais um tempinho com meu garoto.

Porschay sentiu suas bochechas ficarem quentes novamente. Ele havia perdido a conta de quantas vezes ficou com o rosto avermelhado por causa de Macau.

- Eu nem percebi você conjurando o feitiço. - Porschay comentou, desviando o assunto.

- Todos temos as nossas surpresas, Chay. - Macau respondeu, num tom misterioso, recebendo um olhar confuso do sonserino. - Você sabe conjurar feitiços sem o auxílio da varinha, e eu sei fazer feitiços não-verbais.

Os olhos de Porschay dobraram de tamanho.

- Você o que? Isso é sério? - Porschay perguntou, vendo o grifinorio assentir com a cabeça. - Mentira! Você não sabe, não.

- Está duvidando de mim, cobrinha? - Macau perguntou, recebendo um sorriso provocativo.

- Sim, eu estou duvidando. Você é muito exibido, se você realmente soubesse conjurar feitiços não-verbais, você faria questão de todos na escola saberem disso. - Porschay explicou.

- Quer que eu te prove? - Macau perguntou, vendo Porschay assentir.

- Sim, quero que me prove. - Porschay respondeu, vendo Macau pegar sua varinha.

Macau fez um movimento com o objeto e Porschay soltou um grito, surpreso quando sentiu seu corpo ser puxado para frente por uma força invisível, acabando por cair em cima de Macau, que agarrou sua cintura.

- Viu só? Eu não estava mentindo. - Macau disse, dando o mesmo sorriso provocativo para Porschay. - O que você me diz sobre isso, cobrinha?

- Q-que isso é fantástico. - Porschay murmurou, com suas mãos agarrando firmemente os ombros de Macau, descontando o nervosismo de estar sentado no colo do grifinorio. - Que feitiço que você usou, para me puxar até você?

- Accio gatinho. - Macau respondeu, rindo alto quando Porschay começou à dar tapas em seus ombros, o rosto tão vermelho quanto a cor de sua casa. - Eu amo deixar você vermelho desse jeito!

- Eu te odeio, Macau! - Porschay disse, não conseguindo olhar para o outro.

- Odeia nada. - Macau riu, sendo acompanhado por Porschay logo em seguida.

Eles riram até que ambos ficaram com as barrigas doendo e ficassem sem ar. Porschay agora sorria de um jeito carinhoso para Macau, que tinha aquele brilho apaixonado nos olhos, que deixava Porschay desconcertado.

Uma das mãos de Macau foi para o rosto de Porschay, retirando alguns fios de cabelo de seu rosto, a mão desceu em uma carícia, contornando o rosto do sonserino, que se arrepiou ao toque simples.

A outra mão do grifinorio, que estava na cintura de Porschay, deu um leve aperto ali, um aperto ansioso. Os olhos de Macau desceram dos olhos para a boca de Porschay, desejando beija-los.
E Porschay desejou ser beijado por Macau, mas sabia que ele não iria fazê-lo até que ele permitisse.

Então Porschay tomou a iniciativa de se aproximar de Macau, encostando seus lábios nos dele.
Macau ficou paralisado por alguns segundos, surpreso com a atitude de Porschay.

Mas logo a consciência voltou à Macau, e ele tomou as redias do beijo, apertando o corpo de Porschay contra o seu e pedindo passagem com a língua. Porschay abriu minimamente a boca e, aos poucos, deixou Macau o ensinar e ambos explorar as bocas um do outro.

Porschay não era a pessoa mais experiente, mas poderia afirmar, com certeza, que Macau beijava muito bem.

_____________________________________________

a partir daqui vai sair cada boiolagem que mds 😻 amo macauchay

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro