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dois, coloquei um feitiço em você



amornatus coloquei um feitiço em você



As luzes coloridas, a música, as risadas e conversas altas no meio daquele mundo de pessoas aglomeradas, tudo parece me levar para outra dimensão. Eu mexo meu quadril, mexo meus braços e meu cabelo antes de sentir suas mãos me apertarem contra seu corpo novamente. Ele me beija enquanto dança também, os lábios gelados e o gosto de cerveja na língua me agradam. Como era o nome dele mesmo? Não que isso importe, tudo o que preciso saber é que ele estudava com Ryujin e beijava bem. 

Ele solta algumas palavras quando terminamos o beijo, mas não consigo entender o que ele me diz, então concordo com a cabeça, sorrindo. O garoto não demora muito pra sair dali, sendo puxado por um outro amigo e então vejo a minha colega de quarto agarrada no pescoço de Jimin, rindo de algo que ele tinha acabado de falar. 

Caminho até o quase casal, empurrando a mão de Jimin das pernas de minha amiga e me sentando em seu colo. 

— Tá querendo se juntar à nós, Louise? — Jimin pergunta pra mim e viro o rosto para encará-lo. 

— Sou totalmente a favor de um ménage à tróis, você sabe — eu brinco, mas acabo recebendo um tapa de Ryujin. — Aí, é só brincadeira! 

— Nem vem, o Jimin eu não divido — ele da uma risadinha, beijando o pescoço dela rapidamente. 

Desvio o olhar, procurando por qualquer coisa que não seja o casal ao meu lado, mas o destino parece rir da minha cara quando vejo Seokjin caminhando em nossa direção, um sorriso bobo demais no rosto para alguém triste com a namorada. 

Nem fodendo que eu iria conversar com ele agora, não estando tão bêbada e tão vulnerável assim. Eu tinha certeza que era piscar de olhos e um abraço dele pra me fazer quebrar em lágrimas naquela festa e isso eu não iria deixar acontecer. Gostar do meu amigo comprometido já era patético e humilhante o suficiente. 

— Finge que não me viu — murmuro para Ryujin, torcendo para que ela tenha me ouvido, e me levanto rapidamente, saindo dali não tão de fininho assim. 

Não vejo para onde vou, apenas me enfio entre as pessoas ali dentro, buscando algum lugar que fosse me manter longe de Seokjin. Encontro as escadas e as subo, desviando de outros copos de bebidas e casais se beijando. É impressão minha ou só eu não estou me divertindo nessa festa? 

Observo o meu redor, há uma luz azul fraca iluminando o corredor e é quase impossível distinguir os rostos que estão ali, mas um em específico chama minha atenção, pois olha diretamente para mim, sem piscar e nem desviar o olhar. Jungkook segura um copo de bebida numa mão, enquanto a outra está escondida no bolso da calça de pirata. 

Eu pisco algumas vezes e mexo as pernas, me sinto inquieta demais tendo seu olhar pesado sobre mim. Acho que ele percebe, pois quebra o contato quando fecha os olhos e vira o copo em sua boca. Então ele solta o plástico, deixando-o cair no chão e limpa os lábios com as costas da mão. 

Ele tá tentando me seduzir? 

Jungkook se desencosta da parede e começa a caminhar até mim, me deixando confusa demais para esboçar qualquer reação além de um frio no pé da barriga. Por que ele estava tão estranho? 

— Preciso falar com você — é a primeira coisa que ele diz assim que se coloca na minha frente. Jungkook está tão perto que consigo sentir o cheiro de álcool que sai da sua boca. 

— Não tenho nada pra falar com você — rebato como de costume, mas ele só abre o sorriso ladino, aproximando mais ainda seu rosto do meu, até que sua boca esteja encostada no meu ouvido. 

— Ah, você tem sim, Louise ou eu deveria dizer, bruxinha? 

Não tenho certeza se o arrepio que sinto é pelo sopro da sua fala na minha orelha ou pelo recém apelido que ganho. O encaro, buscando algum vestígio de brincadeira no seu rosto, mas Jungkook parecia sério demais para estar tirando com a minha cara. Não, não, isso não tá acontecendo. Como ele sabia sobre mim?

— Do que você me chamou? — minha tentativa de soar firme falha quando minha voz quebra no final da frase, mas Jungkook não parece se surpreender com isso. Ele pega meu pulso, me levando com ele até o final do corredor onde antes ele estava. — Pra onde a gente tá indo? 

Jungkook não me responde enquanto abre a porta do cômodo, me puxando para entrar junto com ele. A pouca iluminação que vem do corredor me mostra que é um banheiro, mas tudo volta a ficar escuro quando Jungkook fecha e tranca a porta novamente. 

Ele solta meu pulso para ligar o interruptor e assim que o local é clareado, eu o coloco contra a parede, segurando o colarinho da sua estúpida fantasia e meu braço contra seu pescoço. 

— Como você descobriu? — minha pergunta é quase uma ameaça e Jungkook até arregala os olhos em surpresa pelo súbito ataque, mas o que vejo em seguida é um sorrisinho formado em seu rosto, o momento perfeito pra quando ele quebra meu golpe, prendendo meus braços contra minhas costas e me virando, colocando meu quadril contra a bancada da pia.

Subo meus olhos para o espelho em minha frente, vendo o sorriso vitorioso estampado no seu rosto enquanto ele me imobilizava. 

— Me solta — ranjo os dentes e ele dá uma risadinha antes de fazer o que peço. Engulo em seco quando me viro pra ele de novo, vendo-o encostar-se na parede e cruzar os braços. Decido repetir minha pergunta. — Como você descobriu? 

— Os iguais se reconhecem, Louise — eu pisco algumas vezes, tentando assimilar sua fala. — E sim, é exatamente isso que você tá pensando. 

— Isso n-não faz o menor sentido, eu teria sentido se você-

— Eu fui batizado com um feitiço de proteção quando pequeno, outros bruxos não conseguem me identificar — Jungkook me corta, tombando a cabeça pro lado. — Acho que é o mesmo pra você, não é? Já que eu nunca suspeitei que você fosse uma até eu achar aquela bebida na cozinha. 

— Bebida na cozinha? — o encaro confusa, levando alguns segundos até que eu entenda o que ele quer dizer. A porra da bebida com a poção, é claro. — Como você sabe que era minha?

— Só tinha você e a Ryujin na cozinha antes de eu chegar e ela eu tenho certeza que é humana. Aliás, o que tinha naquela merda? Tem gosto de maracujá. 

Sinto meu coração parar de bater por alguns segundos e acho que até me sinto zonza enquanto encaro Jungkook. Não, não, não. Isso não pode estar acontecendo. 

— Você tomou aquela merda, Jungkook?! — dou um passo até ele, assustada pela possível possibilidade de sua resposta ser sim. 

— É claro que eu tomei, como você acha que senti o gosto de magia? — ele me pergunta como se fosse óbvio e caminho pro lado, passando a mão pela testa. — O que foi? O que tinha naquele copo? — sua voz finalmente parece tomar um tom de preocupação. 

— Aquilo era uma poção, Jungkook — continuo andando de um lado pro outro, tentando controlar minha respiração acelerada. Ele me para, segurando um dos meus braços, então o encaro, observando seu rosto preocupado. 

— Louise? Me diz que aquilo não era uma poção de amornatus — não tenho coragem de responder, apenas desvio o olhar e solto meu braço, me sentando na tampa do vaso. — Você tá falando sério? Qual a porra do seu problema? Deixar a porcaria de uma poção do amor jogada na merda de uma bancada no meio de uma festa? — Jungkook aumenta o tom de voz, claramente aborrecido e nervoso. 

— Primeiro de tudo, que tipo de idiota bebe algo sem saber de onde veio? E segundo, eu me distrai! A Ryujin chegou e ficou falando comigo e me levando pra fora da cozinha e eu esqueci completamente do copo, a culpa não foi minha!

— É claro que a culpa é sua, você quem quis- Espera aí, pra quem era aquela poção? — reviro os olhos, apoiando meus cotovelos nas minhas coxas, tampando meu rosto com as mãos. Quanta humilhação pra um dia só. — Era pro Seokjin, né? — ouço ele rir pelo nariz, debochando. — Você é tão previsível. 

— Vai se foder, Jungkook — subo meus olhos para encará-lo, mostrando meu dedo do meio. 

— A minha sorte, Jones, é que sua poção não parece ter surgido efeito. Tem certeza de que fez o feitiço certo? — ele estava totalmente tirando uma com a minha cara. 

— Pra começo de conversa, eu fiz a poção direitinho, Jeon Jungkook — me levanto, caminhando até ele, sentindo uma raiva descompadecida dentro de mim ao ter minha capacidade duvidada. — E caso você não tenha estudado o suficiente, bruxinho, uma poção como essa só começa a fazer efeito parcial depois de uma hora. 

Vejo quando ele passa a língua por dentro da bochecha, travando a mandíbula. Touché, filho da puta. 

— Tudo bem, talvez eu não seja o melhor com poções, eu admito — ele desvia o olhar, suspirando fundo. — O que você quer dizer com efeito parcial? 

— O que eu quero dizer é que o feitiço só se completa se nós nos... beijarmos — a última palavra sai da minha boca mais baixa que o normal e encaro meus pés, mesmo que sinta o olhar do homem sobre mim. 

— Tá, mas e quando o efeito parcial começar a surgir? O que eu faço? — vejo os pés de Jungkook se moverem até se encostarem na ponta da minha bota. Subo o olhar para seu rosto. 

— Você realmente é péssimo com poções — suspiro, cruzando os braços. — Existe um contrafeitiço — Jungkook assente algumas vezes. 

— Tudo bem, então o que você tá esperando? 

— Como assim o que eu to esperando? Você quer que eu faça o feitiço agora? — ele concorda, sério, e eu dou de ombros — Até parece. 

— Você não tá ajudando muito, Louise. É melhor a gente resolver isso agora antes que o efeito comesse a surgir. 

— Tá com medo de ficar caidinho por mim, Jungkook? — provoco, mesmo sabendo que aquilo não era uma boa ideia. Ele revira os olhos, lambe os lábios enquanto abre um sorriso, aproximando seu rosto novamente do meu. 

— Nem sua poçãozinha ia me fazer gostar de você, Jones. 

Sorrio, me perguntando como alguém poderia ser tão irritante com Jeon Jungkook.

— Se você tem tanta certeza disso, Jungkook — aproximo meu rosto também, nossas respirações tão, tão próximas —, deixa pra fazer o contrafeitiço amanhã.

Péssima ideia? Sim. Mas deixar que a minha ótima habilidade em poções seja depreciada por esse bruxinho? Nem fodendo.

— Fechado — ele fala contra meu rosto, sorrindo. — Eu nunca perco mesmo. 

— Pra tudo tem uma primeira vez, não é mesmo? 

Ele mexe os ombros enquanto ri fraco, mas eu sei que no fundo ele não gosta das minhas palavras. 

— Sempre uma resposta na ponta da língua, não é, Jones? — observo quando ele apoia as duas mãos na bancada da pia, me prendendo no lugar. Me movo inquieta no lugar. — O que você disse sobre o feitiço se completar mesmo? 

O encaro por breves segundos antes de desviar os olhos e empurrá-lo pra trás, mas Jungkook parece não se incomodar, pois volta a colocar as mãos na bancada, dessa vez aproximando seus braços das laterais do meu corpo. É involuntário a aflição que sinto subitamente.  

— O que você tá fazendo? — coloco a mão em seu peito, na tentativa de mantê-lo longe de mim. — Eu disse que o feitiço se completa se nós nos beijarmos, então é melhor você ficar bem afastado de mim. 

— Por que? Tá com medo de querer me beijar de novo igual na festa do começo do ano? — seu olhar desce para os meus lábios por rápidos segundos antes de descer para os meus seios e depois sinto-o me analisar até os pés. — Até que você ficou bonitinha de pirata.  

— Foi você quem me beijou — rebato, ignorando seu último comentário.

— Acho que você tá confundindo a ordem dos eventos, bruxinha — Jungkook abaixa minha mão, a prendendo na sua enquanto quebra mais um pouco do já minúsculo espaço entre nós. Eu sei que faz parte da sua provocação, faz parte de nós nos irritarmos assim, mas a situação ali era diferente, perigosa em outro nível. 

— Você tá subestimando demais a minha magia, Jungkook — minha voz é calma, mas os olhos negros que agora parecem afiados como o de um gato me encaram profundamente demais. — Quando o efeito parcial começar você não vai querer ficar tão perto de mim assim. 

— E eu já te disse que essa poção não vai funcionar em mim — Jungkook é teimoso demais, irritante demais. E eu me pego desejando, lá no fundo, que faça efeito, que ele me queira, que ele me beije com toda a vontade do mundo, só pra eu provar que estou completamente certa, pra provar que sou completamente capaz. 

— Você vai se arrepender disso quando não conseguir se controlar, é meu último aviso — ele ri pelo nariz, debochado, e sinto seus dedos colocando uma mexa do meu cabelo atrás da orelha, antes que ele incline seu rosto. 

— Vou pagar pra ver — ele sussurra pra mim e a ponta da sua língua passeando pelo meu lóbulo faz meu corpo se arrepiar por inteiro. 

É o efeito da poção. 

Viro o rosto pro lado, tentando manter meu rosto longe do seu. Mas Jungkook coloca uma mão na minha cintura e a outra acaricia a minha coxa. Seu nariz roça no meu maxilar e eu automaticamente fecho os olhos, apertando meus dedos no mármore da bancada. Me sinto quente, quando sei muito bem que eu não deveria me sentir assim. 

Tem que ser o efeito da poção. 

— Qual é o contrafeitiço? — ele pergunta baixo, deixando uma trilha de selinhos no meu pescoço. Tento controlar o aperto que sinto no meu íntimo e me xingo mentalmente pois sei que aquilo vai acabar me deixando excitada.

— Duas rodelas de limão — Jungkook murmura um 'unhum' contra minha pele, apertando minha coxa —, um gengibre... — ele mordisca a área, passando a língua em seguida. Minha respiração já não é a mesma e o jeito que meu coração pula dentro do meu peito já entrega meu estado. 

— O que mais? — uma de suas mãos passa pela minha nuca, puxando levemente minha cabeça pra trás pelo meu cabelo, lhe dando acesso completo ao meu pescoço novamente.

Puta que pariu, tem que ser o efeito da poção. 

— Um pé de sapo ou alguma merda desse nível — já não me sinto sóbria quando ele chupa minha pele, me fazendo arfar baixo.

Sua mão passeia por debaixo da minha saia, apertando a parte interna da minha perna, perto da minha virilha e me sinto quase sufocada dentro daquele cubículo, mas ele para de repente, afastando o rosto do meu pescoço para me encarar. E não de onde eu consigo forças para encarar sua boca levemente molhada de saliva.

— Tem certeza que sabe fazer esse contrafeitiço? — não sei se sua pergunta é uma tentativa de me ofender ou não, pois Jungkook parece sério. Eu assinto, mesmo que eu nunca tenha feito ela antes. — Então que se foda. 

Jungkook cola seu corpo no meu e as coisas acontecem rápidas demais. Eu fecho os olhos no momento que sinto suas mãos segurarem meu rosto e eu retribuo o beijo assim que sinto nossos lábios se juntarem, num ato feroz demais para a estranha relação que nós tínhamos. 

Odeio como parece ser natural a maneira com que ele chupa minha língua, a maneira com que meus braços rodeiam tão facilmente seus ombros largos, a maneira com que sinto meu corpo arder com seu toque. É patético, é até ridículo como sinto o gosto de maracujá na sua boca e nem me esforço pra tentar parar esse desastre que eu e ele estamos fazendo, pois eu sei que estou gostando. 

Entrelaço meus dedos nos seus fios rosados, o puxando mais pra mim e quando sinto seu quadril contra o meu, sua ereção contra mim, pareço me perder mais e mais e mais. Não me lembrava se nosso beijo tinha sido tão gostoso da outra vez, mas novamente, deve ser o efeito da poção. 

Jungkook desce as mãos pelo meu corpo, separando sua boca da minha só para atacar meu pescoço novamente. Ele aperta meus peitos, minha cintura, minha coxa. Seus dedos levantam um pouco da minha saia e eu reviro os olhos quando o sinto arranhar minha virilha. 

— Essa é uma péssima ideia, Jungkook. 

— Me beijar também foi uma péssima ideia — ele morde meu lábio inferior, um sorriso plantado no seu rosto.

— Foi você quem me beijou, de novo

— É, talvez. 

Ele volta pra minha boca, apertando meu íntimo por cima da calcinha. Eu solto um gemido sem querer e um pedacinho de mim arde em raiva quando ele ri nos meus lábios. Desgraçado. Eu o empurro, nos separando por breves segundos de confusão em seu rosto, antes de eu enroscar meus dedos na roupa da sua fantasia, e puxá-lo para mim, encostando nossos lábios enquanto o guio até que ele se sente na tampa da privada. 

Minha saia parece incomodar demais e a primeira coisa que faço é subi-la até o começo da minha cintura. Jungkook parece contente quando me sento em seu colo, pois ele agarra meu quadril e me beija de novo. Meus dedos no seu cabelo, suas mãos amassando minhas roupas enquanto me aperta de maneira tão vulgar. É tudo uma bagunça fervorosa, molhada e lasciva. 

Eu sinto que tenho que dizer alguma coisa para parar tudo aquilo, mas me falta palavras, me falta força para sair de cima dele e ir embora dali, pois seu gosto parece viciante demais e eu terei que lidar com um puta problema amanhã. Só que ao mesmo tempo era tão gostoso, tão fácil de me deixar levar, principalmente quando eu o ouço gemer nos meus lábios de maneira tão roca.

— Você é gostosa, Jones — sua voz sai arranhada e sinto suas mãos desabotoarem os primeiros botões da minha fantasia. — Uma puta de uma gostosa — Jungkook afasta meu sutiã com os dedos e passa a língua pelo meu mamilo antes de chupar meu seio. Meu gemido sai mais alto do que esperado e eu sei que vou gozar. 

Eu remexo mais o meu quadril, aumentando a fricção do meu íntimo contra sua ereção ainda escondida pela calça. Mordo os lábios, jogando a cabeça pra trás, apoiando minha mão no que eu penso ser o vidro do box do banheiro. Prendo minha respiração, sentindo meu corpo formigar pela sensação que me faz delirar, ver estrelas rosas por trás das minhas pálpebras. Ele geme comigo, arrastado, demorado e sei que ele se segura pra não soar alto demais. 

Jungkook puxa meu tronco para perto de si e eu contorno seus ombros com meus braços, o beijando fraco. Nossas respirações aceleradas se chocam e eu quero entender o porquê de ele não tirar o sorriso do rosto quando abro meus olhos. Ele sabe que aquilo foi errado, que nada daquilo deveria ter acontecido, mas eu também tenho a plena consciência de que Jungkook nunca foi de seguir as regras.

Penso no que falo, penso em xingá-lo, em batê-lo, em amaldiçoá-lo. Mas não posso, pois eu também quis, eu também o beijei, eu também o marquei. Me pergunto se a poção de certo fez efeito, pois me sinto eufórica, mas não me sinto apaixonada. Jungkook continua sendo um babaca, um babaca gostoso, sim, mas um babaca. 

O encaro por mais alguns segundos antes de me levantar e arrumar minha roupa e meu cabelo. É um breve silêncio que logo se quebra pela minha fala. 

— Eu te disse que a poção funcionaria.



oie! 

3,4K desses dois cheios de tesão acumulado ou seria realmente o efeito da poção? 

vocês esperavam que o jungkook fosse um bruxo também? o que será que isso muda na relação dos dois agora? 

tem ainda um pouquinho de chão pela frente e muita coisa vai ser explicada no próximo capítulo, então se alguém ficou confuso, apenas aguarde hehe

espero que tenham gostado, vejo vocês em breve! 


música do capítulo: i put a spell on you - sylvia black


https://youtu.be/63Vzz_05CVY

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