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Loiro da praia azul

" Não há outro inferno para o homem além da estupidez ou da maldade de seus semelhantes " — Marquês de Sade



— Mandou me chamar mamãe?

Por fora o loiro estava relativamente calmo, mas por dentro estava um turbilhão de emoções.

Estava com medo do que sua mãe faria consigo, já que pelo que entendeu, seu irmão caçula deu com a língua nos dentes e contou seu maior segredo.

Jimin estava com o pé atrás parado em frente a porta do escritório de seu pai, apenas esperando sua mãe da a permissão para entrar no cômodo. Yori olhava o loiro sem expressão alguma, ninguém conseguia ler o que se passava em sua mente naquele momento, e isso estava deixando o loiro ainda mais nervoso que antes. O silêncio mortal pairava sobre eles, Jimin suava frio, mas sua mãe ainda continuava em silêncio analisando o filho da cabeça aos pés.

— Mamãe...— o park chamou mais uma vez  sua voz estava falha.

— Sentir aqui Jimin. — Finalmente sua mãe falou alguma coisa, pois estava em um silêncio mortal por pelo menos dez minutos.

O loiro mesmo de pernas bombas, foi até o encontro de sua progenitora, o nervosismo era palpável em sua expressão, suas mãos estavam suando frio igualmente o restante de todo seu corpo, o coração, batia acelerado dentro de sua caixa torácica, estava tão acelerado que o park ja estava até preocupado de ter uma parada cardíaca naquele momento. Com calma, o loiro sentou de frente para a mãe, seu olhar estava baixo, não conseguia a encontrar nos olhos, não tinha essa coragem.

A mulher o analisou com a cabeça baixa, como sempre, não tinha nenhuma expressão coerente em sua face tão parecida com a do filho mais velho, era nítido que ela não aprovava a sexualidade do filho, mas talvez dê para tirar algum proveito dessa situação toda.

Para uma mulher como Yori, era muito fácil encontrar um marido rico para o filho, cheia de contatos e amigas do mais alto escalão, podia muito bem casar o filho com alguém rico, mesmo sendo até seus amigos mais velhos, mas não deixaria essa escolha de sexualidade do filho a interromper em consegui ainda mais poder.

— Fiquei sabendo sobre seu namorado Jimin. — Yori era uma mulher sem rodeios, falava tudo na lata e sem se importar que quase causasse um infarto no próprio filho com sua falar, pois ao escutar as palavras deferidas pela mais velha, Jimin entra em colapso, fazendo seu coração acelerado ainda mais contra seu peito, isso já era preocupante, um coração não deveria ter um ritmo tão rápido igual estava o do loiro sentado ainda com a cabeça baixa.

De forma nervosa, Jimin mexia na mão, sentado se acalmar, mas não estava adiantando, em sua mente cheia de palavras sem nexo alguma, não conseguia fórmula uma maneira de se explicar a mais velha ali.

— Mãe... — A palavra saio como um sussurro de seus lábios que já estava ficando com uma coloração vermelha, por fica mordendo o lábio inferior para conseguir se acalmar um pouco. Mas, não deve nenhum sucesso fazendo isso.

— Sabe Jimin. — A mais velha se levantou da cadeira que estava sentada, rodeando a mesa grande, parou detrás do loiro, repousou uma de suas mãos em seu ombro, Jimin deu uma olhada para a mão com um anel muito caro, o Diamante que o endonava dava para pagar todas as dívidas e salários de mais de meio milhão de pessas, era lindo a forma que ele brilhava intensamente — Está vendo esse anel em minha mão. — A mulher o retirou do dedo, colocando em cima da mesa e o loiro elevou seus olhos azuis intensos, fritando a peça tão cara. — Acha que Yoonji seria capaz de comprar um igual a você? Acha que ele seria capaz de dar todo o luxo que você está acostumado, Jimin?

— Como saber o nome dele? — perguntou olhando para o anel, como sua mãe avia desmaiado o nome de seu namorado?

— Essa não é a questão meu filho. — A mulher pegou o anel de voltar, saiu de perto do filho, indo para a frente da janela e olhou a cidade com os vários aranhas céus espalhados — Ver essa cidade aqui? — Ela aprontou, e o loiro assentiu com a cabeça ainda sentado na cadeira, mesmo que sua mãe não tenha visto sua confirmação — Sabe cada pessoa abaixo de nós é inferior, sabe que todos estão aqui para nos servir, para conseguir todas nossas ordens. Está compreendendo onde quero chegar?

— Não senhora. — O loiro olhava para ela, fritando suas costas no vestido elegante. Ainda não avia descoberto onde sua mãe queria com todos esses questionamentos doidos.

— Você vai se torna um deles. — A mulher se virou lentamente, capturando os olhos azuis de seu filho mais velho sobre si — Se aceitar o pedido de Yoonji, vai ter o mesmo destino que eles lá de baixo.

— Mãe...

— Você vai da esse desgosto ao seu pai. — Yori resolveu tocar no assunto delicado para o filho, conhecendo ele como a mesma conhece, sabia que esse era o pronto fraco do filho. — Vai decepciona seu pai assim, Jimin?

— Não mamãe.

- "Em momentos de luto, encontramos consolo na promessa divina de que aqueles que partem em Cristo estão em Sua paz eterna." (1 Coríntios 15:56-57) ."Justo é o Senhor em todos os seus caminhos, e santo em todas as suas obras. Perto está o Senhor de todos os que o invocam, de todos os que o invocam em verdade. Ele cumprirá o desejo dos que o temem; ouvirá o seu clamor, e os salvará." (Salmos 145:17-20).

A voz do padre foi escutada pelas pessoas presentes naquele cemitério, Jungkook estava ao lado do caixão do pai, se lamentandos e palavras de consolo eram direcionadas a si naquele momento tão triste.

Mesmo nunca tendo uma boa relação com seu progenitor, Jungkook o amava, foi ele que o criou quando sua mãe o abandonou aos três anos de idade.

Depois da cerimônia de sepultamento do corpo de seu pai, jungkook voltou para a mansão que avia crescido a vida toda.

Jungkook deitou na cama, estava cansado, seu dia não foi fácil e ainda nem ao menos avia descansado da viagem para seoul.

— Que dia terrível. — Jungkook murmurou no silêncio de seu próprio quarto, colocou as mãos sobre os olhos e tentou dormir um pouco.

E de certa forma consegui por algumas horas.

[...]

—Sua mãe tá cada dia pior Mimi. — Falou levando uma xícara de café até os lábios rosados, bebericando calmamente o líquido quente.

— Nem me fale Jin. — O loiro concorda com o amigo de longa data, bebericando também o líquido na xícara.

— Se resolveu com Yoonji? — Seokjin perguntou, e ganhou um suspiro pesado do loiro e um afima de cabeça em negação — Dessa vez foi séria em.

— Você nem imagina hyung. — o loiro diz com sua voz chorosa, era tão difícil ficar brigando com o Lee, mas só não tinha que ficar brigado, como também tinha que terminar o namoro.

— Logo vocês estão bem de novo.

— Talvez Dessa vez não.

E como se fosse mágica ou algo assim, seu celular vibrou em cima da mesa com uma mensagem, Jimin logo reconheceu o número e abriu a mensagem sem pensar duas vezes.

— " Me encontre na praia as dez horas da noite " — o loiro leu a mensagem em voz alta, para o amigo escutar também.

— O que vai fazer? — o kim permitiu-lhe, vendo o amigo se levantando as presas da cadeira.

— Tenho que me arrumar para vê-lo.

[...]

Já era tarde quando Jeon acordou de seu sono, ou melhor, não era muito, já que no mínimo conseguiu dormir por duas horas.

O moreno parecia um pouco mais melhor depois desse pequeno cochilo, então para distrair sua mente dos problemas um pouco, resolveu dar uma volta pela cidade.

O moreno se arrumou, colocou apenas uma calça de moletom, uma blusa que era conjunto e um tênis branco bem simples, no cabelo apenas deu uma leve bagunçada e saiu do quarto, Jungkook não estava afim de se arrumar de forma elegante, queria algo mais casual e que não chamasse tanta atenção assim.

— Descansou menino Jungkook? — A voz da senhora que o criou praticamente a vida toda o perguntou, mesmo com jungkook já sendo um homem grande e maduro, senhora Natália nunca deixaria de o chamar de menino Jungkook, não era por querer e sim por um extinto, algo que saí naturalmente de sua boca.

— Descansei sim noona. — O jeon sorrio para a mesma, Natália era uma das poucas pessoas que Jungkook não era frio e nem grosso ao falar.

— Gostaria de comer algo? — Quis saber, já indo pegar alguma coisa, mas viu o moreno negar com a cabeça.

— Depois eu como alguma coisa.

— Mas menino...

— Já vou noona.

O moreno saiu da casa, indo em direção aos portões e saindo para fora, como dar praia para a mansão era um caminho pequeno, Jungkook seguiu até aquele lugar onde aprendeu a sufar com seu melhor amigo.

Se sentou na areia da praia, observando como as ondas se quebravam na baia.

Jungkook tombou a cabeça para o lado, apreciando a briza gélida que tocava sua pele quente.

Jungkook amava aquela sensação que a praia o trazia.

[...]

O menino de fios loiros caminhava de forma apreseda pelas ruas pouco movimentadas de seul, bom, pelo menos por onde o jovem park estava à passar.

Estava quinze minutos atrasado e com certeza seu namorado já estava impaciente a sua espera, mas oras, não era culpa do park, muito pelo contrário, avia se arrumando no horário correto, o que o impediu de chegar na hora correta foi sua mãe, que resolveu se deitar mais tarde que o abitual, levantando o park a demora ainda mais para sair de casa.

A maneira como ele corria era apreseda, o vento de começo de madrugada tocavam seu rosto e bagunçavam seus fios loiros tão bem arrumados.

Ao chegar na entrada da praia, o park colocou as mãos no joelho, tentando recuperar o fôlego pedido na corrida de minutos atrás, ao olhar pelo lugar, avistou um homem sentado na areia, então correu ao seu encontro, o abraçando por trás.

Por esta escuro, o park não avia notado que aquele não era seu namorado e só veio perceber isso quando sentiu uma mão tatuada tocar a sua, e quando o homem se virou para olhar quem o abraçava por trás, teve a certeza que não era Yoonji alí e sentiu todo seu rosto esquentar pela confusão gigantesca que avia feito.

— Desculpa senhor. — O loiro pediu, estava morto de vergonha por ter abraçando um completo estranho achando ser seu namorado.

Mas o moreno não o respondeu, muito pelo contrário, talvez nem ao menos tivesse escutado seu pedido de desculpas, quando Jeon se virou pronto para reclamar de quem o agarrou daquela forma, se sentiu paralisado, avia ficando deverás impactado com o grão pelo era quele loiro dos mirantes azuis que avia o abraçando de supresa.

O garoto a sua frente era tão lindo, que o moreno até  chegou a pensar que toda a beleza do mundo avia indo para aquele loirinho mistério.

— Senhor? — Com o chamado do loiro novamente, nunca finalmente pareceu acordar do trazer que se encontrava.

— Oh desculpa por não responder. — O moreno pediu, agora um pouco envergonhado por deixar o loiro tanto tempo sem uma resposta concreta.

— Não tem problemas. — o loiro sorrir contido para o mesmo e com apenas aquele mínimo jesto Jeon se derreter todo — preciso ir.

O loiro diz, voltando a correr de novo afim de encontrar seu namorado.

Jungkook tentou falar mais alguma coisa, mas não deu tempo, o loiro já estava longe para o moreno ao menos perguntar seu nome.

Mesmo quando o park sumiu de suas vistas o moreno continuou a olhar para a direção que o mesmo avia indo, na esperança de o menino de fios dourados voltar e ao menor dizer seu nome.

Mas quem Jeon queria enganar, nunca mais veria o garoto de novo e com isso Jungkook suspiro, queria ter novamente a chance de falar com ele, mesmo não entendendo o motivo, mas queria ouvir sua voz doce uma outra vez pelo menos.

Jeon voltou a se sentar na areia, mas notou um pequeno prontinho brilhante a sua frente, com cuidado o moreno pegou o que estava brilhando tanto assim. Era uma pequena gargantilha com um nome escrito de forma delicada. Mesmo com a letra um pouco difícil de ler e ainda mais por estar escuro, jeon consegue ler as pequenas letras gravadas no pingente .

— Jimin..

🥂

#jujubaemocionada

Gostou desse primeiro encontro??

Jimin é burro por abraça um desconhecido achando ser o namorado?

Jungkook já está apaixonado??

Me contem o que estão achando da história até agora

Um beijo da Duni e até o próximo capítulo 💋🌷🌷♥️

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