Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 43 - Sol


Corri, corri e depois corri mais um pouco.

Juntamente hoje todos os taxis resolveram que tenho o super poder da invisibilidade e absolutamente nenhum deles – os vazios, claro –, parou para mim.

Uma ansiedade fora do normal sobe pelo meu corpo, e uma sensação de que algo ruim vai acontecer cresce cada vez mais.

Não que ache que seja com a Belle ou o bebê, mas apenas em um estranho e pavoroso geral.

De longe vejo a entrada do metro, mas antes que desça as escadas, escuto meu nome junto com uma buzinada alta.

Line balança o braço para fora da janela e quase a passos largos passo um punhado de pessoas e entro no carro.

— Por que não atende o celular? – a voz da minha amiga saí um pouco alta.

Tateio meus bolsos, e abro a bolsa.

— Acho que deixei em casa. Sabe como ela está?

— Minseok falou que ela já foi levada para ter o bebê.

— Mas já? Achei que a demorasse mais.

— Nem sempre.

— Nina está com ele?

— Sim, ela e o Han.

Escoro na poltrona batendo o dedo repetidamente na parte de metal da bolsa.

— Não se preocupe – Jimin tenta soar positivo. Admito que não tinha notado ele ali, mesmo sendo ele que está dirigindo. —, vai ficar tudo bem.

Abro um pequeno sorriso que ele vê pelo retrovisor, enquanto Line segura sua mão livre com gentileza.

Claro que a Belle vai ficar bem. Ela é teimosa demais para que isso não aconteça.

Sigo a Line pelos corredores cinzas, até que vi um grupo de pessoas. Mas antes que pudesse reconhecer meus amigos, um grito alto e doloroso vem de uma das portas, me fazendo parar.

Troquei olhares com a Line que parou a centímetros de mim e logo procuramos nossos amigos com os olhos.

— Ela vai ficar bem – O Han fala aparecendo do nada, como um fantasma. — Mas ela não pode tomar a peridural, então ela está tento que fazer da forma – um outro grito ecoa pelo corredor —, tradicional.

— Ai! – meu rosto repuxa, e do meu lado Line faz a mesma expressão.

Quase sincronizadas, eu e a Line passamos os olhos por nossos amigos, mas não encontramos quem estamos procurando.

— Ela ficou no carro. – Minseok dá um meio sorriso parecendo um pouco desconfortável.

— Acho que é melhor – falo baixo depois de mais um grito, mas não pareceu a voz da Belle.

— Devia ter ido para casa – Line balança a cabeça

— Por que isso aconteceria, né? – arqueio a sobrancelha — Estou surpresa que ela não está aqui.

— Acredite, não foi fácil convencer – Minseok e Han trocam um olhar quase cansado.

Uma risadinha sem som e sem vida saiu dos meus lábios.

Isso seria cômico, se não fosse trágico.

No canto o pai do Han está visivelmente agoniado, andando de um lado para o outro, ignorando as tentativas do Doyon de faze-lo se sentar.

Mas é apenas nós ali naquela parte fria do hospital.

— E o Mathew e o Cheol? – Line pergunta tirando as palavras da minha boca.

— Eles estão trabalhando. Mas o Seyoon, deve está no vindo com o Tae. – Han responde antes de educadamente se afastar para atender uma ligação que tira um sorriso enorme do seu rosto.

Como se tivesse como ficar mais obvio.

— Acho que vou lá vê como a Nina está. – Falo olhando para Line.

— Te mando mensagem quando a gritaria parar – sua voz tenta soar engraçada, mas tem um ligeiro pânico escondido entre as palavras.

Minseok me explicou aonde estacionou o carro.

Estou quase saindo do hospital, e o seu cheiro é a primeira coisa que noto, segundos antes das suas mãos segurarem meu quadril e me puxar para um conto, onde aparentemente não tem ninguém.

Seus lábios consumem o meu, antes de ter qualquer chance de olha-lo. Não que prefira aprecia-lo com meus olhos em vez dos meus lábios e mãos.

Não que me importe muito com o porquê, mas é sempre uma surpresa como meu corpo se ativa completamente apenas com o menor toque, até mesmo olhar.

Seus lábios me dão um pouco de ar, quando seus lábios descem pelo meu maxilar e pescoço, com um belo gemido de companhia.

— Sentiu falta da sensação dos meus lábios contra seu pescoço? – sua voz grossa sussurra contra minha pele arrepiada.

Meu peito sobe e desce com força. Não consigo pensar, apenas sentir o calor do seu corpo misturando com o meu.

Sua mão desce lentamente pela lateral do meu corpo, e nem o grosso fio do tricô impede de realmente senti-lo, principalmente quando ignora por completo que estamos em um local publico e deixa suas mãos passearem pelo meu corpo por debaixo da blusa, e... ele abriu meu sutiã? Quando ele fez isso?

— Minha mão vagando pelo seu corpo – continua com o sussurro apertando o bico do meu seio.

Putaquepariu!

Minhas pernas perdem a força, com uma leve mordida na orelha, e ele se aproveita para me pressionar contra a parede afastando minhas pernas com uma das suas.

Ótimo dia para se usar saia.

Apertou nossos corpos, ficando entre as minhas pernas, e pude sentir que ele me deseja com a mesma intensidade que eu.

Seus dedos da mão livre seguram meu cabelo o puxando, deixando meu pescoço ainda mais a sua disposição.

— A sensação de me sentir – pressiona sua virilha contra a minha esfregando em mim —, assim tão perto.

Desgraçado gostoso da porra!

A voz, o cheiro, a pele, os olhos. Tudo nesse homem condiz perfeitamente para te seduzir. Não que queria resistir, mas a cada segundo fica mais e mais difícil descobri porque sinto que deveria afasta-lo, ou o que estava indo fazer. Na verdade, não tenho noção nem aonde estou. Tudo que quero é arrancar a roupa desse homem.

E assim o faço.

Minhas mãos entram por debaixo da sua blusa de grife e sinto os gominhos maravilhosos, enquanto sua boca volta a me beijar.

Desço meus dedos pela sua barriga. Por mais que adoraria arrancar tudo e passar minha língua por cada cantinho do seu corpo, tem algo que quero mais.

Depois de uma pequena briga com seu cinto, estou ansiosa para desabotoar sua calça, quando sinto um liquido gelado acertar meu rosto, e metade do meu corpo.

O frio repentino nos faz parar e irritado olho para direção de onde veio a água e vejo um pequeno hobbit, de jeans e moletom, com o rosto coberto por uma máscara e um óculos de sol desnecessário e grande demais para o seu rosto.

— Porra Vanessa, vocês estão na droga de um hospital! – a voz irritada da Nina me traz de volta. — Por sinal, a amiga de vocês já ganhou o bebê e está no quarto. – Sai batendo o pé nos chamando de "pervertidos" em português.

— Desculpa? – com um meio sorriso cretino e sem nem um pingo de remorso, Seyoon me olha arrumando o cinto.

— Você não está nem um pouco arrependido – rio usando a manga da blusa para secar meu rosto. — Safado!

— Eu safado? – termina de se ajeitar, mas continua em uma distancia segura de mim — Não estava te agarrando sozinho, muito menos contra a sua vontade. Se sou safado, acho justo dizer que você também é! – me dá aquele maldito olhar cretino de novo, mas junto com uma maldita mordida nos lábios.

Engoli seco, tentando manter minha respiração regular.

Local público, local público....

Droga, isso está me deixando com ainda mais vontade.

Belle, Belle, Belle... minha amiga, acabou de ganhar o primeiro filho. Foca nisso Vanessa.

Me segurando ao máximo, me aproximo devagar dele e seguro seu maxilar quadrado com uma das mãos, sem tirar meus olhos dos seus.

— Nunca disse que não era – sussurro perto dos seus lábios, mas não o beijo.

Deveria ganhar um prêmio por isso.

Seyoon se derrete entre meus dedos, mas me afasto antes que aquele corredor – que espero que não tenha câmeras – volte a ser convidativo.

Sei o quão forte é a persuasão do Seyoon em mim, mas me orgulho muito em dizer que a reciproca aqui é verdadeira.

Não sei explicar o que é isso que existe entre nós dois. Não é paixão, muito menos amor. É uma necessidade física, toda vez que o vejo, preciso tocar sua pele, sentir seus lábios nos meus, e não importa quantas vezes ficássemos juntos, sempre quero mais, meu corpo deseja mais.

Nunca sentir um desejo tão intenso por alguém, puro e ardente sexo.

Entro no quarto com o Seyoon atrás de mim. Os olhos da Belle brilham olhando sem parar a pequenina em seus braços que mexe um pouco os bracinhos antes de recolhe-los.

Me aproximo para vê-la, passando pelo Doyon e o Han. Minha amiga me olha pela primeira vez e seus olhos transmitem um pouco de confusão, e encara Nina que revira os olhos abraçada com o Tae, agora não escondidos por trás de lentes grandes e a Line que me olha divertida. Belle olha para o Seyoon, depois para mim.

— Tem um pouco dele aqui – fala em português e aponta para o próprio queixo, fazendo as duas rirem junto com ela.

Do outro lado da cama Ji segura uma risadinha.

Ignoro os quatros limpando meu rosto e voltando a atenção para o bebê que agora dorme profundamente.

— Ela é linda! – queria toca-la, mas o olhar da Belle para as minhas mãos e a pergunta clara em seu rosto de "por onde elas andaram", me parou.

— Ela é perfeita. – Amor transborda da minha amiga.

A mãos grande do Ji passa lentamente sobre a cabeça da pequena, com tanto cuidado e amor que nem parece o desesperado que saiu correndo quando descobriu da gravidez.

Nossa, isso parece ter acontecido em outra vida. Acho que de certa forma foi em outra vida.

— Já escolheram um nome? – a voz grossa do Seyoon enche o quarto.

Um choro baixo chama a minha atenção e do meu lado direito, quase no canto, vejo o Han segurar o choro com o rosto vermelho, e o pai dele fazendo o mesmo.

— Já sim – Ji fala com os olhos marejados

— Essa é a Go Sun-Hee – a voz da Belle é chorosa.

Meu coração aperta e um sorriso escapa do meu rosto – como todos aqui – com o carinho em volta ao pequeno nome, e a homenagem singela que minha amiga fez para a sogra que nunca vai conhecer. 

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro