Capítulo 08 - Filho Perfeito
PARE
PARE
PARE
PARE
PARE
PARE
PARE
PARE
PARE
PAROU?
NÃO?
ENTÃO PARAAAAAAAA!
LEIA O AVISO ANTE DE LER O CAPÍTULO!!!
VOCÊ, ISSO, VOCÊ MESMO!
Como assim você é meu leitor e não está no grupo do whatsaap? sem saber das tretas e novidade? ah! você não sabia que tem um grupo? hum... então quer dizer que você NÃO me segue no instagram!! #Chocada
"Mas Michelle, não sei qual é o seu instagram" ¬¬'
Tem um link direto para o meu instagram na minha bio aqui, mas você também me acha como mihgpereira_escritora!
Por lá consigo interagir muito mais com vocês, rola live, enquete e por lá você vai achar o link para o grupo no whatsapp e vai encontrar mais pessoas para surtarem com você e poder me xingar de pertinho... hahahah
Quero muito conhecer todos vocês, então só vem!!! <3
Agora sim, podem ler o capítulo...hahaha
Tenham uma leitura maraaaaa!!
Ah! claro, deixa aquele voto e aquele comentário que ajuda muito a unnie aqui e gosto de saber o que estão achando da história e suas teorias.
Agora sim...rs Tenham uma leitura maraaa!
Beijo!
O clima pesado é palpável enquanto as mechas loiras, somem pelo corredor ao som da porta da frente batendo.
Meu irmão está paralisado, seus olhos perdidos e doloridos.
Appa junta as sobrancelhas e o conheço bem, sei que está planejando um sermão raivoso, mas antes que fale algo, apenas toco no seu braço e peço com os olhos para que não fale nada, claramente contrariado, apenas assente com a cabeça. Viro para olhar o Ji.
— Ji...- tento falar algo mas meu irmão quase pula da poltrona.
— Tenho que ir – as palavras saem automáticas olhando para além de nós —, tenho que pegar um avião para Jeju.
— O que? – falo um pouco alto. — O evento em Jeju é só em dois dias.
— É melhor eu ir de uma vez, organizar tudo. – a voz nem parece ser sua
Meu irmão segue o mesmo caminho que a Belle.
— O que acabou de acontecer? – appa passa a mão áspera no rosto.
— Tenha um pouco de paciência.
— Paciência? – a irritação é clara — Quanto tempo você acha que aqueles vestidos vão disfarçar a barriga dela? E até quando vamos consegui manter isso longe da mídia, Han? Se ela ama tanto seu irmão assim, não vejo porquê de tanta resistência a uma celebração praticamente simbólica, já que os dois já vivem praticamente juntos.
Respiro fundo.
— O senhor pode ter observado eles de longe nas últimas semanas, mas estou aqui desde o começo, e acredite em mim quando falo que eles se amam sim, mas o senhor jogou uma bomba no colo dos dois. Acho que eles nunca nem tocaram em assunto de casamento e o senhor praticamente se sentou ai e os obrigou a se casarem.
"Não acho que o Ji seria contra, mas a Belle já passou por maus bocados, e só o fato dela estar abertamente namorando, é um passo enorme."
— Do que está falando? – suas sobrancelhas se juntam ainda mais.
— Apenas dê um tempo para os dois. Por favor.
Sorri me levantando mas meu pai segura meu pulso antes que me afaste.
— Quero que você tome precauções para que esse "tempo", não seja longo demais. Sei que acham isso arcaico, mas quero esses dois casados antes do bebê nascer. Melhor, antes que a impressa descubra.
— Appa...
— Sem appa! Meu neto não vai vim para esse mundo marcado como um bastardo. Estou deixando em suas mão porque conhece a senhorita Cibelle melhor. – se levanta dando parcialmente as costas para mim — Isso VAI acontecer um jeito ou de outro, melhor para todos que seja da forma fácil. – começa a sair da sala — É melhor ir indo filho, tem um avião para pegar. Faça uma boa viagem.
Ele sai da sala, e me jogo no sofá com a mão cobrindo o rosto.
— Merda!
Estou me esforçando muito para prestar atenção no homem engravatado na minha frente, que parece muito nervoso. Provavelmente é sua primeira vez em uma reunião dessa importância, ou até mesmo com um estrangeiro.
Não nego que minha primeira vez foi bem parecida com isso, só que estava suando feito um louco e quase não respirava, enquanto meus olhos passavam correndo em todos os rostos que me julgavam para ser perfeito.
Estranhamente essa lembrança me faz sorri.
Tentei romper essa imagem de "filho perfeito" mas quando te colocam em uma caixa e adesiva com que querem, é difícil se livrar.
O advogado da empresa rebate algo, mas minha mente se mantem longe. Tanta coisa passa por ela, na verdade, tudo passa por ela, menos meu trabalho ultimamente, inclusive o pedido. Não aquilo foi uma ordem do meu pai para me virar e fazer meu irmão e a Belle se casarem.
Olha que ironia do destino, logo eu tendo que fazer meu irmão e a mulher que gosto se casarem. O universo deve mesmo não gostar de mim, ou me achar uma boa piada.
Como vou fazer isso, é que não sei.
Ji saiu de casa aquele dia, e entrou no primeiro avião para Jeju, e de lá só responde com mensagens curtas. Belle ficou possessa e nem quer ouvi o nome do meu irmão, e eu, estou a meio mundo de distância tentando fechar um negócio, que pela cara do meu advogado está indo muito bem.
— Nós concordamos não é senhor Go? – advogado Park me olha empolgado.
Passo o olho rapidamente na apresentação e logo me situo. O bom de voos longos é que dá para se preparar para quase tudo que se pode acontecer em uma reunião, e essa como o esperado vai pelo melhor caminho.
Essa loucura do kpop que se espalha pelo mundo tem sido ótimas para os negócios, todos os adolescentes querem experimentar comida coreana, roupas, ir para a Coréia. Claro que nenhuma empresa ia deixar passar essa oportunidade. Appa tem feito a maioria dos contratos com estrangeiros, mas fiz questão de vir nessa, apenar da minha atenção não ser das melhores.
— Claro, claro. – sorri
— Então vamos preparar os papais para serem assinados, amanhã.
— Isso! – o presidente da empresa fala animado — Vamos jantar enquanto os advogados tem o trabalho duro senhor Go. – dá uma risada grossa, estranha.
— Adoraria, mas ainda não consegui dormir direito e quero ir descansar um pouco. Me desculpe. – me curvo um pouco.
— Não precisa se desculpar! Mas amanhã depois de assinarmos isso, vamos tomar uns drinks! – fala animado balançando a barriga protuberante.
Depois do que parecem três dias direto dentro daquele escritório, vou para o hotel não muito longe, observado de verdade o sol se pôr, que de alguma forma é bem diferente do que estou acostumado a ver, mas continua sendo espetacular.
Me arrasto até meu quarto e mal passo pela porta quando escuto sua voz.
— Finalmente! – levanta parte do corpo que está sobre minha cama. — A comida já esfriou – aponta para um caixa de pizza.
— Demorei mais do que queria – jogo a pasta de um lado tirando meus pés do sapato apertado.
Estou brigando com a gravata quando seus dedos finos tocam os meus e ela mesma afrouxa o tecido e o passa pela minha cabeça. Seus olhos fixam nos meus e lentamente começa a desabotoar os botões da minha camisa.
— Conversou com ela hoje? – pergunto sem ar com cada botão aberto
— Sim. Ainda está brava, mas entende os motivos, acho que vai ser mais fácil de conversar quando voltar.
— Isso é bom. Não quero que isso se torne um problema maior que o necessário.
Minha pele arrepia com o toque do seus dedos, um sorriso descaradamente safado alarga em seu rosto. Passo minhas mãos pelas laterais do seu corpo até achar o zíper do seu vestido.
— E aquele pequeno favor que te pedi – se estica beijando meu pescoço.
— Não descobri nada muito útil, apenas uma passagem na polícia que não deu em nada. Mas tenho alguém de olho vinte quatro horas.
— Policia? Porque? – se afasta já com o vestido a seus pés. Senhor ela é muito bonita.
— Danificar propriedade pública aparentemente. Mas tem o nome de um homem no boletim, estou indo atrás dele. – respiro seu perfume doce sentindo sua pele quente e macia. — Acha que devia ir falar com ela?
— Apenas se quiser perder um braço. – tenta soar divertida, mas disfarça a preocupação pobremente — Estou cuidado dela, não se preocupe.
Quando foi que ela tirou meu blazer e minha camisa? Só percebo que meu cinto saiu quando escuto ele bater no chão.
— Obrigada por isso. – seus dedos entrelaçam em meu cabelo quando encontrar nossas bocas em um beijo quente, fazendo minha mão andar sozinha por suas costas e com maestria tirar seu sutiã.
Agarro suas pernas em um impulso, a levanto até encaixar no meu quadril e a levo para cama. Sua pele está quente, o bico do seu seio duro esfregando contra o meu peito, deixando meu membro cada vez mais duro e pulsando.
— Não precisa agradecer – mordo sua orelha de leve ouvindo um gemido delicioso escapar do seus lábios vermelhos. — Também gosto dela, e quero saber o que aconteceu.
Empurra meu corpo para o lado e sobe em cima de mim.
— Como o vice-presidente Go é bonzinho. – morde o lábio quando toco seu seio que encaixa perfeitamente na minha mão. Levanto levemente meu corpo e o coloco na boca, logo sentindo o seu aperto em meu braço mexendo o quadril devagar sobre meu membro. — Um bom moço coreano, não devia fazer essas coisas. – fala sem folego no meio a um gemido.
Agarro sua cintura e a puxo para mim, enquanto levanto o meu corpo para ficar sentado na cama, sem afrouxar o aperto.
— O cacete que não fazem! – falo em sua língua com um sorriso mais cretino que consigo, enquanto jogo seu corpo de volta na cama e a beijo com vontade.
Com os olhos arregalados ela logo muda para o sorriso safado que tanto gosto.
— Acho que devia ter avisado a alguém onde estava indo, senhor Go. – suas unhas passam devagar sobre meu corpo o deixando quase incontrolável.
— Ah, com certeza deveria senhorita Vanessa.
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