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Capítulo 05 - Covarde


Oie beninas e beninas, tudo bem?

Tem tempos que não deixo uma mensagem aqui para vocês, não é? 

Estou tentando  escrever mais capítulos! Mas me contem o que estão achando da história até agora? alguma teoria? ranços? novos shipes? 

Me contem tudo, adoro ler seus comentarios, e aproveita que comentou, aperta na estrelinha, seu voto ajuda muuito. Aproveita e manda o livro um para os amigos e terem mais pessoas para surtar com vocês!

Me segue no Instagram (link na bio), lá vai ter o link para o grupo de leitoras de Amores no whatsapp. Lá sempre aviso quando tem capítulo, e meus novos projetos, aqui ou em outra plataforma. 

Tenham uma leitura mara!! 



Os dias andam rápidos demais, e logo já falta um dia para o appa voltar de viagem, e tenho certeza que está bem determinado a conversar.

Não sei do que mais estou medo, dele acabar irritar a Belle com algo ou ter que contar para ela que demorei tanto tempo para contar sobre nosso filho e lidar com sua certeza ira.

Sem mencionar o remorso gigantesco por ter arrastado o meu irmão para dentro disso. O pobre do Han não consegue arrumar uma namorada e agora vai levar o mesmo sermão.

Appa tinha adorado a Belle quando a conheceu nos dois minutos na cozinha. Ele sempre gostou de dizer que conhece a pessoa pelo seu primeiro olhar, e que gostou do dela. Mas acho que para ele, nosso relacionamento não é nada sério, e nem posso culpa-lo por achar, nunca tive um namorada de verdade antes da Belle.

As coisas com ela é diferentes desde o segundo em que a vi, ela é única.

Appa perguntou dela algumas vezes, mas sempre a chama de "a ocidental". Eu odeio isso, mesmo que seu tom nunca fosse de ofensa.

Quis contar para a Belle que demorei a contar, que meu appa, quer conversar com a gente, mas os últimos dias foram difíceis para ela. Vê-la triste por causa da partida da amiga só piora as coisas.

Conheço bem minha namorada para saber que desconfia que estou escondendo algo, mas não ia aborrecê-la, pelo menos não ainda mais, não quero que acabe passando mal de novo.

Mesmo não falando em voz alta, estou satisfeito dela ter ido embora depois dos problemas que causou.

Sei que estão sofrendo agora, mas sei que vão se acostumar com sua ausência, seguir em frente.

Podíamos ter perdido nosso bebê, eu podia ter perdido a Belle, por sua negligencia. A melhor coisa que a Nina fez por todo mundo foi ir embora, ainda mais agora com o começo da carreira do Cheol e Mathew.

Mas claro que seu egoísmo ainda reflete aqui. Desde que foi embora não atende quase nenhuma ligação de ninguém, apenas respondia algumas mensagens, mas sempre com algo curto.

Sei que a Belle sabe aonde está morando, mas não me contou. Também não é como se faça questão de descobri. Ela tem receio que por dó acabe contando ao Cheol. Aparentemente foi a única coisa que a Nina pediu. Mas se acha que alguém aqui vai falar algo com ele, está bem enganada o nome da Nina é proibido quando estamos com ele.

Então aqui estou eu, tentando manter um sorriso quando vejo Cheol forçar um.

— Como você está? – o abraço apertado.

Em resposta tenho apenas um suspiro pesado e desvia o olhar de mim.

— Vem – aperto de leve seu ombro —, eu pago o almoço. – sorri o olhando — Mesmo você sendo o mais velho aqui. – brinco.

— Você oferecendo para pagar uma refeição? Devo mesmo está com uma cara péssima.

Acho que isso é uma tentativa de brincadeira, mas soou extremamente triste.

— Que nada! Esses olhos fundos, acima dessas manchas escuras contrastando com a palidez, combina com você. – bato de leve em seu ombro.

Ele dá um sorriso, cheio de tristeza.

— Não estou com fome Ji. – fala quando o puxo para dentro do restaurante mais próximo.

Paro na porta de vidro e o olho.

— É visível que não. – saiu mais mal humorado do que quero. — Olha, sei que não é fácil, mas morrer de fome não é a solução. Está prestes a realizar seu sonho, e tem que estar saudável para subir naquele palco e arrasar corações – deu uma risadinha, mas tudo que ele faz é revirar os olhos. — Por favor, entra, vamos comer algo que não seja lamen. Estamos preocupados com você.

Mais um suspiro, mas dessa vez ele coloca as mãos nos bolsos do moletom e entra pela porta.

Fico bem satisfeito enquanto meu amigo come alguns pedaços de carne e algumas verduras, com um grande como de suco.

— A Belle tem falado com ela? – pergunta depois de ficar um bom tempo focado apenas na comida.

Droga!

A dor que vejo em seus olho só faz minha raiva dela ficar maior.

— Não sei. A Belle não fala dela comigo, acho que tem medo que comente algo com você. – não é mentira.

— Queria que ela me atendesse, nem que seja apenas uma única vez. Não saber nada dela, está acabando comigo. – seus olhos marejam mas engole as lágrimas que querem sair.

— Talvez seja melhor assim. Seria mais doloroso se tivesse contato.

— Ou teria ela de volta. – escora as costas na cadeira.

Respiro fundo. Com ele sempre tento manter minha língua controlada, última coisa que precisa é discutir com fez com o Mathew.

— Não dá para saber. Temos que lidar com a realidade que temos e infelizmente essa é a que ela decidiu ir embora. Não imagino o quanto deve está doendo, mas você precisa colocar sua cabeça no lugar. Voltar a comer direito, dormir. Duvido que ela ia querer que você perdesse a chance que esperou por tanto tempo.

Juro que falar isso doeu fisicamente em mim. Mas se mencionar ela vai poder ajudar meu amigo, que seja.

— Eu sei. – seus olhos marejam olhando para o lado. — Ela estaria me estapeando se me visse assim. Mas se conheço bem ela, e mesmo depois de tudo, gosto de pensar que sim. Ela não está melhor que eu.

Meu amigo, duvido muito! Ela deve ter voltado a fazer exatamente o que fazia antes de conhecer você. Sexo e álcool. Uma hora dessa deve estar na cama de alguém.

— Tempo ajuda.

É definitivamente estou sem mais frases feitas para ajudar.

Com um sorriso forçado, ele parece ler minha mente. Levanta depois de comer um último pedaço de carne.

— Obrigado pela refeição. Vou para casa tentar dormir um pouco. – para ao meu lado apoiando a mão em meu ombro — Você é um bom amigo Ji.

Cheol se arrasta para fora do restaurante, e pelo vidro o vejo entrar em um táxi, e minha mente grita apenas uma frase: "Espero que ela nunca volte".

Estou quase chegando no apartamento da Belle, escuto o meu celular toca, quando o pego vejo que é o appa.

— Oi, Appa. – minha voz saí gentil demais.

— Oi Ji, onde você está?

— Chegando na casa da Belle, por que?

— Ah, ótimo! Fale com a Belle para vir almoçar aqui amanhã, seu irmão já falou que vem.

— Achei que íamos conversar outro dia, o senhor acabou de chegar. – Sinto meu coração gelar de pânico.

— Não! Quero resolver isso o mais rápido possível. – Sua voz é ríspida.

— Tudo bem. – concordo.

— Te vejo amanhã. – Desliga o telefone.

Minha cabeça está a mil quando o elevador abre no andar da Belle, respiro algumas vezes do lado de fora, tentando formar a melhor frase possível, mas tudo que vem em minha cabeça soa como uma desculpas ridículas.

Tomo a coragem que não tenho e abro a porta. Ela está sentada no sofá já de pijama (algo que tem feito com frequência quando chega do trabalho, fala que quer colocar a roupa mais confortável depois de passar o dia exprimida nas roupas de trabalho) assistindo televisão. Seus olhos saem do aparelho e quando me vê me dá o mesmo sorriso triste.

— Como vocês estão? – Pergunto me sentando ao seu lado me curvando para depositar um beijo em seus lábios e depois na barriga.

— Estamos bem. – Entrelaça nossos dedos.

Não digo nada, apenas a puxo e beijo seus lábios com carinho. Só Deus sabe quando vou poder beijar ela de novo depois do que tenho para conter. A afasto gentilmente depois de um tempo, infelizmente não posso mais fugir disso.

— Belle – Falo baixo respirando fundo e sinto seus olhos em cima de mim. – Appa chegou dos EUA... – Estou com os nervos à flor da pele, não quero que ela fique nervosa com a situação, muito menos com raiva de mim.

— Quando? – Pergunta muito séria e eu a olho confuso – Seu pai quer conversar com a gente, que horas?

— Almoço amanhã – Respondo sem entender como ela sabe disso — Como?

Se levanta me olhando com raiva.

— Sem querer ouvi a conversa no dia que ele ligou. – Sinto minha boca faze um "o" – Quer saber, acho que quero mais um dia sozinha. – desvia o olhar de mim.

— Belle – mas ela não me olha. — Está com muita raiva de mim?

Quando me olhar, arrependo com cada célula do meu corpo.

— Por não ter tido a coragem de me contar que seu pai não gosta de mim? Ou por não ter dito a ele que estou gravida? – Cospes as palavras em mim.

— Os dois – Respondo fitando o chão.

— Vá para casa – seus olhos voltam a encarar o televisão — Só uma coisa. Eu... – Ela parece procurar as palavras certas. – Achei que você seria homem o suficiente para isso, que o fato de ser mais novo não influenciaria em nada, mas parece que estava errada.

— Belle, eu... – ela não me deixa terminar.

— Não quero saber, Ji. Pense bem no que realmente quer me falar, porque não vou engolir mais uma desculpa, e com certeza não vou criar meu bebê com um pai que não consegue assumir suas responsabilidades e lidar com situações difíceis.

O olhar que me lança é ainda mais profundo que suas palavras, e sem mais nenhuma palavra, apenas me levanto e saio do apartamento, sentindo cada palavra, cada olhar pesar uma tonelada dentro da minha mente e do meu peito. 

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