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Capítulo 39 - O Clique



Tudo bem que as últimas semanas foram um tanto, estranhas desde que vi a Nina e o Ji juntos. Mas confio na minha melhor amiga, sei que ela não faria o que minha mente insiste em gritar. E o Ji tem sido incrível,quando não estávamos juntos ele me mandando mensagem o tempo inteiro que começou até a me irritar, mas de uma forma boa, se é que tem isso.

 Apesar do que vi, resolvi deixar rolar as coisas com o Ji.Não é como se eu fosse sua namorada, e até mesmo sair com um cara que conheci no café.

 Oh Jiwon, é muito bonito, simpático, com um sorriso deslumbrante, mas ele não era o Ji. 

Passei a droga do encontro inteiro comparando-o mentalmente com o Ji. O jeito de conversar, a risada, até a forma como sentava. 

Quando cheguei no prédio aquele dia, fui direto para o apartamento dele e sem que entendesse nada, lhe dei varias bolsadas,completamente irritada por não conseguir tirar ele da minha cabeça. 

O pobre bichinho não entendeu o que aconteceu até hoje. 

Depois de algum tempo e chegar a conclusão de que estou com uma ligeira paixonite pelo Ji, resolvi deixar mesmo rolar. Já sou bem ferrada emocionalmente, não tem como ele fazer mais estrago, não é? 

Mas o que vem me enlouquecendo mesmo é a incessante evasiva dele quando o assunto é sexo.

 Estou quase subindo pelas paredes e mais de uma vez pensei em ligar para o Jiwon apenas para aliviar à vontade. Mas se a gente apenas jantando não consegui para de compara-los, imagina se a gente transa. 

Talvez ele não queira mais ficar comigo assim, as vezes ele percebeu que prefere ser apenas meu amigo. 

Chuto de leve a porta do elevador irritada comigo mesma por ter pensamentos assim tão inseguros, não sou assim. Ou sou? 

A porta do elevador se abre na ampla sala do apartamento deles e tento não fazer barulho quando noto Doyon cochilando no sofá e vou direito para o quarto do Ji. 

— Ji. – O chamo jogando a bolsa na cama.Me jogo no colchão cruzando os braços na frente do corpo, fazendo um bico. 

De canto vi Ji reprimindo uma risadinha, mas o sorriso ainda estava ali, bem estampado no seu rosto. 

— Do que você tá rindo? – Minha voz saiu um pouco irritada. 

— De nada. O que foi? 

Ji vem na minha direção sentando na beirada da cama, me olhando com seus olhos negros que brilhavam de um jeito diferente sempre que me encaravam assim. Senti meu corpo se esquentando e meu peito bater mais forte.Droga. 

— Isso não tá funcionando mais. – disse tentando mante-os olhos fixos no lençol branco, só que não resisto e volto a encara-lo quando emite um som desconexo. 

— Nós dois.Minha voz saiu tão triste, que senti receio de que ele tivesse notado. 

— Por que não? – perguntou se aproximando devagar.

— Porque, porque... Você claramente não tem mais nenhum interesse em mim. – Virei o rosto para o outro lado.

— E quando você chegou a essa conclusão? – Se inclinou para tirar a cascata de cabelos dourados que desce por minha clavícula,passando-a para trás dos seus ombros.

— Você não me toca mais como fazia antes, dorme comigo como se fosse sua melhor amiga e quer passar mais tempo conversando comigo do que qualquer outra coisa.

Minha voz sai tremida demais e tenho que admitir que não esperava um aperto tão grande assim no meu peito quando falei aquelas palavras. 

Droga. Sou doida com ele e fazer isso está me matando por dentro. 

Senti seu corpo chegar mais para o meio da cama e me puxar para seu colo.

Continuo de costas e ele tenta me virar para ele, mas travamos uma pequena luta até que o deixo me virar e o sentir segurando meu rosto para olha-lo nos olhos. 

 — Mas você é a minha melhor amiga. – Bufo tentando conter um "aham tá" que gritava para sair. — A pessoa com quem mais gosto de conversar. – Reviro os olhos. —Inclusive descobri que o simples prazer de contar meu dia pra alguém não é algo superestimado como imaginei.

Ele me olhava quase como se estivesse incrédulo com as coisas que falava. Quase como se algo estivesse escrito bem na sua testa e apenas eu não conseguia ver. 

— Quando eu te beijo você sente que eu não te quero?

— Não é assim. – Resmungo.

— Então, porque não é como antes?

— Você sabe. – Continuo emburrada.

— Porque não estamos fazendo sexo com tanta frequência?

— Com nenhuma frequência, você quer dizer. Nunca estamos sozinho. – Senti meu rosto se dobrando uma carranca, mas o sorriso que surgiu no rosto do Ji quando a viu me deu uma enorme vontade de soca-lo.

— Estamos sozinhos agora. – Sua voz sai com malicia Dou um olhar mortal antes de voltar a falar. — Na maioria do tempo estamos por aí fazendo alguma coisa juntos e quando é em casa, é sempre um filme, série, sei lá, qualquer coisa menos isso. E então se nossos amigos chegarem você sempre os traz pra perto.

— E isso é ruim?

— É, quando isso faz eu me sentir totalmente desinteressante e desejada. – Tento me levantar, mas ele aproveita para me puxar para o meu colo, agora totalmente de frente para ele, com as pernas ao redor das dele que quase parecia sentir dor. 

— Sua cor preferida varia entre o que você chama de verde água e azul turquesa, você adora roupas que acentuam sua cintura porque adora ela e prefere seu cabelo loiro porque natural se sente muito apagada.

Pisco meus olhos algumas vezes, me sentindo perdia com suas palavras. Ji pega uma mecha larga do cabelo e fica brincando com ela, sem me olhar.

— Ah... Seu time preferido chama Cruzeiro, mas é mais por implicância mesmo com seu irmão que torce pro time adversário. – Senti meus olhos arregalando — Você liga para os seus pais pelo menos três vezes por semana, troca mensagens com a sua mãe todo dia e com o seu irmão também. Eah... Você finge que não, mas tem muito ciúmes dele, embora tente controlar isso para não parecer a irmã gêmea chata.

Não conseguia acreditar no que estava ouvindo.

— Quando tinha sete anos você pediu aos seus pais para fazerem um quarto só pra vocês dois alegando que tinha pesadelos de noite e às vezes pedia seu irmão para dormir com você. — Sorri sentindo uma mistura de sentimentos passar pelo meus corpo enquanto Ji toca na ponta do seu nariz e logo coloco o dedo em meu lábios para impedir-mede interromper. — Mas que na maioria das vezes tinha medo de atravessar ocorredor sozinha e não dormia direito. A verdade é que ele é quem tinha pesadelos e medo de ir pro seu quarto, só que você sabia que ele não queria que seus pais soubessem. 

Estava completamente sem reação. Cada palavra que saia dos seus lábios tão carinhosamente me derretia por inteira. 

Suas mãos sobem e descem pelos meus braços e costas tomando tudo o que pode. Desde que começou a falar, em nenhum momento deixou de me tocar, observando atentamente tudo o que se passava por meu rosto que sinto corar. 

— Você chora sozinha quando seu chefe te trata mal no emprego, mas não sei como suas amigas não sabem disso. Só sei que você consegue disfarçar muito bem e não conta a ninguém, exceto eventualmente ao seu irmão porque era ele quem te ajudava com isso antes de você sair de casa. – Ele me puxa para perto, e me abraça apertado e fala na minha orelha. — Eu acho que chegou a hora de chorar comigo quando isso acontecer.

— Você estava ouvindo. – Sussurro em seu ombro me apertando ainda mais forte.

— O tempo todo. 

Dentro de mim quase audivelmente podia ouvir o clique junto com o meu coração que se derretia e ao mesmo tempo acelerava. 

— Sério mesmo? – Me afasto segurando seu rosto e assente.

— E isso só aconteceu porque parei de ficar ouvindo só as frases desconexas e gemidos de quando eu estava o tempo todo dentro de você.

— Ji. – Lhe dou um tapa sentindo meu rosto corar. 

— É sério, Belle. Eu quero você, quero sua parte quente, eu adoro nós dois e o que fazemos o outro sentir. – Apertou minha bunda me fazendo arfar e gargalhar. Ele me abraça novamente antes de me soltar olhando nos meus olhos — Mas a próxima vez que isso acontecer vai ser ainda melhor porque vai ser minha melhor amiga comigo, não só seu corpo, mas seu coração também. Não quero nada menos que isso.

Aquilo foi muita mais informação do que queria. Na verdade, só queria fazê-lo ir para cama comigo, mas isso, tudo isso que saiu dos seus lábios. Tive que desviar o olhar do dele por alguns segundos, tem tanto carinho neles que me deixou desnorteada. Mas o que mais me deixou desnorteada é que não estou em total e completo pânico.

 A alguns meses se qualquer cara falasse algo remotamente parecido comigo eu já estaria em casa antes mesmo que terminasse de falar, mas aqui estou, ainda aqui, querendo ouvir mais. 

Volto a olha-lo sem um pingo de medo no meu corpo e ainda me pego sorrindo para ele.

— Você não aprendeu nada de mim nesse tempo? – As palavras saíram um pouco ansiosas dele.

— Aprendi que seu autocontrole é no joke. – Gargalho.

— Ah. — Arfa decepcionado.

— Eu aprendi que a dualidade de um artista pode ser incrível ao ponto de não conseguir compreender como um que trabalha com cores pode gostar de Preto e Branco acima de todas. – Seguro seu rosto para que olhe apenas para mim. — Seus ombros são a parte preferida do seu corpo – Me curvo um pouco depositando um beijinho no seu ombro direito. —, que, vamos combinar, eu também adoro.

Dou uma piscadinha marota que arranca uma risada dele.

— Antes de dormir você faz uma lista mental das próximas artes que quer fazer. Aliás. Você faz isso em torno de duas da madrugada e que volta e meia, que é quando te encontro acordado. E... – Hesito.— O jeito que você toca a ponta do meu nariz é da mesma forma que sua mãe fazia com vocês quando pequenos.

Paro tomando cuidado com as minhas palavras, mas decido seguir com o assunto. 

— Acho que não sou um completo desastre, certo?

— Só um pouquinho. - Ji me puxa para um beijo carinhoso, mas cada dia que passa é mais difícil me controlar e antes que eu consiga pensar nossas línguas já estão se tocando e estou mordendo meu lábio inferior.

— Eu estava errada. – Ofego entre um beijo e outro tombando de lado e o levando junto. — Isso funciona sim.

Nossas mãos estão por todos os lados por cima das nossas roupas. Eu sei que se continuarmos assim elas não estarão no nosso corpo por muito mais tempo, mas por agora tudo o que eu quero é curtir o Ji, sentir todas suas reações a mim que chegam a ser quase poéticas. Eu mal acredito que quando me afasta entre beijos estou sorrindo e de pura felicidade. 

Passo a perna por cima do seu quadril chegando para mais perto e por um tempo só fica respirando no seu pescoço, vejo sua pele arrepiar antes de comece a dar selinhos demorados nele.Estamos curtindo o momento e é extremamente gostoso. Tem mais do que só tesão, tem carinho em cada toque, até que um som alto me faz parar. Olho para o rosto do Ji que cora um pouco e da uma risadinha sem graça. 

— Qual foi a última vez que você comeu? – me afastei um pouco mais o encarando seria.

 — Acho que hoje de manhã. – Deu de ombros. 

— Ji! – Dei um tapa no seu ombro saindo de cima dele —Não me fala que foi aquele trem horrível de tentar fritar lamen cru com mel.

— É gostoso – fez um biquinho fofo Levantei da cama parando na sua frente estendendo a mão para que pegasse. 

— Vem, vou fazer algo para gente comer. Com um sorriso largo Ji pega minha mão e fomos para aporta quando paro virando meu corpo para olha-lo. Se vou me jogar nisso tem coisas que precisam ser ditas. 

— Ji – seus olhos confusos encaravam os meus ansiosos—, tem uma coisa que quero que saiba. – Respirei fundo e deixei que as palavras apenas saíssem — Eu vi você e a Nina entrando em um restaurante a algumas semanas – Ji ficou tenso, mas não parecia preocupado.

— Belle... Levantei a mão para que ele não continuasse. 

— Não acho que vocês dois estejam juntos ou algo do tipo – na minha frente Ji começou a relaxar —, mas quero que me fale se isso tem haver com o que me falou que iria me explicar. Ji soltou minha mão segurando meus ombros com firmeza. 

— Tem sim. Não queria envolver sua amiga nisso, mas precisei, mas juro que em alguns dias vou poder explicar tudo para você. Segurei sua mão e pensei em sorrir, mas sairia falso demais. 

— Você sabe como isso – apontei para nós dois — é difícil para mim – Ji juntou as sobrancelhas concordando —, mas vou confiar em você. Por favor não...

 Senti um bolo se formar na minha garganta, mas não deixei que lágrima nenhuma caísse. Senti os braços do Ji me envolvendo e seu lábios tocando o topo da minha cabeça. 

— Não vou te magoar Belle, eu prometo. Apertei meus braços a sua volta pressionando seu corpo mais forte contra o meu. 

— Melhor mesmo, sei como matar alguém sem deixar vestígios. – Dei uma risada quando Ji se afastou para me olhar com a sobrancelhas levantadas — Irmão delegado – dei de ombros. 

— Estou com um pouco de medo agora. – Deu uma risada nervosa enquanto saímos do quarto. 

— Devia ter – dei uma risada dando passos largos. 

Escuto Ji começar a correr atrás de mim e desço as escadas correndo, mas não antes que quase no final ele me alcance e agarre pela cintura levantando meu corpo com facilidade demais. Do nada seu corpo para me colocando no chão. 

O olho ainda rindo, mas seus lábios não estão mais sorrindo, e sim em uma linha reta,seu corpo está tenso enquanto um do o seus braços envolve minha cintura me aproximando dele. Sigo seu olhar encontrando um homem que já tinha passado dos cinquenta, um pouco roliço que tinha a mesma expressão seria no rosto (exatamente igual), vestindo o que logo reconheci como um belo terno Armani azul marinho que caia perfeitamente. 

— Ji – o homem disse sério colocando as mãos no bolso passando os olhos entre nós dois. 

Abeoji. –Ji respira fundo forçando um sorriso ele me olha — Está é a Belle, minha namorada. 

Pisquei algumas vezes antes de me dar conta do que estava acontecendo e me afastar um pouco do Ji para fazer uma reverência. 

— É um prazer senhorita Oliveira – como diabos ele sabe meu sobrenome? —, você é tão bonita quando o Han disse, já que meu filho aqui,não me conta nada da vida dele. 

— Obrigada – Eu acho. 

Abeoji! –Ji fica sem graça 

— O que? – arqueou a sobrancelha da mesma forma que o Han fazia 

— Se não quer que a sua namorada saiba que você nunca vai me visitar,devia ter falado antes, apesar que isso requer você atender o telefone quando eu ligo. 

O clima nem está pesado aqui. 

— Acho que é melhor vocês conversarem. 

Os olhos do Ji me encontraram quase suplicando para queeu não fosse embora. 

— A gente se vê mais tarde – passei a mão pelo a dele.

— Muito obrigada senhorita Oliveira. — Foi um prazer presidente Go – me afastei um pouco mas parei voltando a olhar para o meu, sogro?

 — Ele não comeu nada o dia todo. 

— Belle! – Ji faz um bico que não consigo resistir adar uma risadinha. 

— Não se preocupe, não vou embora até ter certeza que ele comeu. – disse com um largo sorriso. 

Me curvei uma última vez desviando meu olhar para o Ji lançando um beijo discreto enquanto ia em direção ao elevador. 


NOTA:

No Joke - Sem brincadeira 

Abeoji - Outra forma de falar Pai

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