Capítulo 29 - Em Uma Mesa De Bar...
Boa Noite seus lindos!!!
Como vcs estão? animados para o carnaval?? Eu, não!! (hahah) Mas estou animada para postar os caps!!
Só uma aviso rápido.
O Wattpad tá de sacanagem comigo e está deixando os caps todos desorganizados, então depois de postar tenho que vim arrumando. Então esperem eu postar o cap nas conversas, em vez d quando chegar a notificação para vcs, ok?
Bem, tenham um ótimo feriado e uma leitura maraaa!!
Beijos
Estou morto! Não vejo a hora de comer alguma coisa na rua mesmo e ir para casa dormir até amanhã, quando vou ter que fazer exatamente a mesma coisa de novo. Trabalhar do lado de uma Belle emburrada e ficar imaginando porque esse pai de aluna chamou a Line para jantar.
Mesmo ela tendo me explicado que está agradecido porela está ajudando a filha, ainda é estranho um homem viúvo chamar uma professora solteira para sair. Mas quem sou eu para falar alguma coisa. Droga.
Entrei na primeira tenda que achei e já ia pedir um Jjajjangmyun quando escuto alguém me chamando. O que era um tanto estranho, já que conhecia pouquíssimas pessoas.
Me virei e vi três homens sentados em uma mesa alguns metros de mim e um deles acenava empolgado.
Aproximei deles com o melhor sorriso que o cansaço poderia me deixar dar fazendo uma reverência os cumprimentando formalmente.
— Não precisa ser tão formal – Mathew levanta passando o braço no meu ombro me empurrando de leve para a cadeira do lado do Cheol. — Vem beber com a gente.
— Senta aí – Ji abre um sorriso apontando a cadeira enquanto Cheol pedia mais um copo para garçonete.
Um pouco sem graça me sentei enquanto a menina que parecia ser bem nova colocava um quarto copo na mesa e Cheol o enchia e me entregava.
Como que eu falo que não gosto de beber?
— Obrigada. – Me curvei virando o copo. — Não sabia que vocês eram amigos.
Os três se olharam rindo enquanto Cheol apontou para as garrafas no canto.
— Bem, eu e o Mathew nos conhecemos a vida toda, mas eu e o Ji somos amigos desde umas quatro garrafas atrás.
Os dois continuaram rindo enquanto Mathew enchia nossos copos. Os três estavam em meio a uma conversa sobre o que acho ser basquete, mas apenas fiquei ali calado, talvez o álcool ajudasse a me soltar apesar de estar odiando o gosto disso.
Não demorou três míseros copos para que eu começasse a rir atoa com os três me olhando estranho.
— Não tem o costume de beber? – Ji dá uma risadinha me olhando
— Não. Na verdade, não gosto de álcool – dei de ombros escorando meu rosto na palma da mão.
— Porque não disse? – Cheol arqueia a sobrancelha — Teríamos pedido um suco ou refrigerante para você.
Uma gargalhada alta saiu de mim sem entender porque isso aconteceu, mas vi o Mathew segurando para não rir.
— Não sei, acho que fiquei sem graça. – Meu cotovelo escorrega da mesa quase me fazendo acertar o rosto, mas consegui parar antes,mas não sem fazer o Mathew rir alto dessa vez.
Fui pegar o copo com soju de novo, mas Cheol o tirou da minha frente.
— Chega de bebida para você – virou o meu copo e chamou a garçonete — Trás água e algo doce para ele – apontou para mim —, por favor.
A garota concordou dando uma risadinha e saiu.
— Achou que a gente ia te expulsar por não beber? –Mathew me olha estranho, mas ainda segurando para não rir mais.
Escorei na cadeira tentando manter o foco nele.
— Não sei. Pessoas me deixam nervoso, acabo falando ou fazendo as coisas só para tirar atenção delas de mim.
Aquilo saiu honesto demais, nunca falo essas coisas,ainda mais para desconhecidos.
— Por que disse isso? – senti minha cabeça tombando.
— Normalmente quando o álcool entra, a verdade sai. –Ji dá uma risadinha — Já que está propenso a falar a verdade – se aproximou mais da mesa —, tenho uma coisa para perguntar, sobre a Belle.
Antes que Ji me perguntasse, seja lá o que for, a moça que trabalha aqui, cuja a profissão acabei de esquecer o nome, volta me entregando uma garrafa d'água e um doce, que coloco na boca sem saber o que era.
— Ji, você não vai ficar tirando informação da sua namorada do colega bêbado dela. – Cruzou os braços.
— Deixa de ser sem graça Cheol – Mathew tem um largo sorriso no rosto — E se a Belle falar da Nina para ele? Não vai querer saber? – Ji semicerra os olhos.
Cheol me olha de lado e dava para vê que estava curioso e preocupado com alguma coisa.
— Não precisam me perguntar nada – bebi mais um pouco da água —, a Belle não me fala essas coisas, nossa conversa é bem profissional,ou sobre a Line. – Senti um sorriso bobo crescer no meu rosto — Apesar de que ela ficou bem irritada depois que você ligou pedindo para o jantar de vocês ser outro dia.
Diferente da reação que esperava, Ji abre um sorriso largo e bem satisfeito.
— Sério? -achei que ele ia dar pulinhos a qualquer momento.
— Tem tanto tempo assim que não namoro que as coisas mudaram desse jeito? – Mathew aponta para o sorrido do Ji — Achei que não era bom ter uma namorada com raiva.
— Tecnicamente falando, a Belle não é minha namorada,pelo menos ainda não.
— Você está saindo extraordinariamente bem nesse caminho — Cheol dá uma risada alta, que apenas é abafada pela do Mathew.
— Na verdade isso foi ideia da Nina – Ji bebe mais um pouco de soju —, disse que deixá-la um pouco de lado, vai deixá-la com raiva,mas vai fazê-la esperar mais o encontro.
— A Nina? – Cheol ficou estranhamente tenso do meu lado — Falou com ela hoje?
O efeito do álcool estava começando a se dissipar, masa inda estava faminto, e acabei pedindo o meu Jjajjangmyun.
— Não, isso foi a alguns dias, só que por coincidência acabei realmente tendo que remarcar, por causa de um jantar de negócios.
Nos três tocamos olhares antes de voltarmos a olhar para o Cheol que estava claramente nervoso olhando de lado para o celular na mesa.
— Por que? Aconteceu alguma coisa? – Ji pergunta meio cauteloso
— Não. – Fala um pouco ansioso sem tirar os olhos do celular passando os dedos no cabelo — Quero dizer, não sei. – Bebeu mais um pouco voltando a olhar para nós. — É que ela não fala nada desde ontem atarde e é estranho.
— Ela só deve estar ocupada no trabalho. – Mathew da um sorriso murcho
— É, pode ser, mas ainda é estranho. A gente literalmente conversa todo dia desde que nos conhecemos.
— Nossa, isso é nojentamente fofo – Mathew revira os olhos fazendo eu e o Ji rirmos. — Preciso de uma namorada.
Ficamos alguns segundos em silêncio com o olhar perdido do Cheol no celular e o Ji parecendo um pouco em dúvida se falava algo.
Agradeci pela moça trazer minha comida e quebrar um pouco aquele clima estranho.
— Não acho que seja trabalho. – Ji faz uma careta leve tendo atenção do Cheol — Hoje de manhã, a Belle foi lá em casa pedindo para o Doyon, ir algumas vezes na casa delas para checar a Nina que não foi trabalhar.
— O que? Ela está doente? – sua voz saiu alta.
— Não sei, a Belle não disse nada mais que isso. Cheol pega o celular digitando mensagem que obviamente era para a Nina.
— Cheol, as vezes pode ser coisa dela – falei lembrando da minha irmã virar uma pessoa completamente diferente.
— Coisa dela? – Tomba a cabeça sem entender. Sua expressão desentendida fez nós três rimos alto.
— Quer saber – Ji passa a mão no cabelo —, se você não entendeu é melhor mudarmos de assunto. – Virou a atenção para mim — Joga basquete?
— Preciso mesmo de uma namorada – Mathew resmunga demovo virando mais um copo jogando a costa na cadeira.
— Última vez que joguei foi na escola – dei uma risada—, e eu era péssimo.
— Você pode ser do time do Cheol – apontou para o amigo e em seguida colocou a mão tampando parte da boca em uma tentativa falsa de disfarçar — Ele é extremamente competitivo, e é um péssimo perdedor.
Deu uma risada estridente enquanto Cheol apenas arqueou a sobrancelha odiando o comentário do amigo enquanto resmungava baixinho que não era competitivo.
— Mas, que tal jogo no domingo? Posso chamar meu irmão e o Doyon. – Ji parecia realmente animado.
— Para mim está ótimo! – Mathew dá um tapa na mesa —Posso ver com o meu irmão se ele quer ir também, Minseok costumava gostar de jogar.
— Ótimo! Quanto mais gente melhor – Ji pega o celular e começa a digitar.
— Você vem, não é Jimin? – Cheol parecia um pouco mais calmo, mas sua mão ainda estava em cima do celular como se ele fosse sair correndo se o largasse.
Involuntariamente minha mão vai até minha cabeça e acoça junto com um sorriso sem graça que aparece.
— Vou sim. – Algo no meu rosto devia estampar a minha insegurança
— Tem algo de errado? – Mathew pergunta.
— Não tem nada de errado. – Meu sorriso nervoso se expande no meu rosto e nem precisei olhar melhor pra saber que não tinha caído naquela — É que... – soltei um pouco de ar pesado — não saio... bem, é que não tenho muitos amigos e a quase todos do que tenho moram na China.
Os três quase simultaneamente abrem um sorriso caloroso enquanto Cheol colocou a mão no meu ombro olhando para eles antes de voltar para mim.
— Acabou de fazer três amigos, bem aqui. – Apertou de leve antes de soltar meu ombro. — Mas quando formos sair para beber, você fica no refrigerante.
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