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Capítulo 27 - Aceita Que Doí Menos


Boa Noite beninas!!

Finalmente os últimos dois personagens....rs 

Apenas um aviso rápido antes de irem para o cap de hoje. 

Provavelmente semana que vem não vai ter capítulo, mas volto assim que possível. 

Obrigada pela compreensão. 

Tenham uma leitura mara!

Beijos 


Oitenta e duas horas depois e nada de Ji. 

 Não responde minhas mensagens, não atende o telefone, não o vejo pelo prédio, e a minha cara de pause limita aí, não tenho coragem de ir no apartamento dele, quando claramente não quer me ver, nem falar comigo. 

 Minha produtividade no trabalho hoje foi zero, e dei toda razão do meu chefe gritar comigo todas as três vezes. 

 Normalmente aquilo acabaria comigo, mas hoje, minha tristeza tem nome e sobrenome. 

 Parte de mim não conseguia aceitar muito bem essa tristeza profunda que me abateu depois que ele terminou tudo, essa parte gritava para eu apenas sair e ir arrumar outro cara que me suprisse do jeito que queria. 

 Mas até a minha cabeça dura conseguia aceitar que por um motivo que ainda não sei direito, o Ji não era fácil de deixar para lá. 

 Me arrasto para dentro do prédio, doida querendo apenas me jogar na cama e esperar que esse dia acabe logo. 

 — Oi 

 Viro meu corpo para trás no meio do caminho até o elevador e vejo o Han abrindo um sorriso forçado. 

 Sua expressão parecia cansada, mas tinha algo, a mais nos seus olhos, parecia tristeza. 

 — Oi – tentei sorri e aquilo pareceu deixa-lo um pouco mais animado. 

 — Está com uma cara horrível.– Tentou soar engraçado, mas queria era lhe dar um belo de um soco. 

 — Obrigada – revirei os olhos acompanhando seus passos para dentro. 

 — Ainda não conversou com o meu irmão? – Sua expressão ficou um tanto confusa, mas não entendi o porquê.

— Não – joguei meu pé para frente fingindo chutar alguma coisa — Ele não responde minhas mensagens,ou atende quando ligo. 

 Suspirei sentindo o peso dolorido das minhas palavras junto com um sentimento, um tanto peculiar para mim,um vazio, que me recuso admitir. 

 — Estranho – resmungou 

 Paramos em frente ao elevador, me inclinei para chama-lo e voltei a olhar para o Han. 

 — Por que estranho? 

 Seu corpo deu um pequeno solavanco, como se assustasse com a minha pergunta, quase como se não quisesse ter sido ouvido. 

 — Ah – passou a mão pelos cabelos negros com um sorriso sem graça — nada demais – deu de ombros tentando parecer casual, mas o casual mais travado e forçado que se pode imaginar —, ele apenas mencionou que queria conversa com você, só achei que ele já o tinha feito. 

 Entramos no elevador e por alguns segundo não o respondi, a única coisa que batia na minha cabeça era que ele devia ter mudado de ideia, e como o culparia? Mesmo que acreditasse que não fui eu que escrevi aquilo, ainda não podia fugir da responsabilidade de que fui eu quem falava aquelas coisas horríveis dele perto dos nossos amigos. 

Coisas cruéis que escapavam da minha boca sem minha autorização. Quando a abria, parecia até mesmo uma entidade maligna dentro de mim falando. 

Talvez realmente fosse. 

 Escorei a cabeça na parede de metal olhando para o nada e pensando em tudo. 

 — Você realmente gostado meu irmão, não é? – sua voz saiu baixa e o que pareceu um pouco melancólica. 

 Meu corpo ficou tenso,ereto e senti uma raiva passando pelo meu corpo. Mas não do Han, mas de mim mesma, como se tivesse cometido um erro enorme, comigo mesma. 

 — O-o que? – gaguejei olhando seus olhos castanhos que de repente ficaram um pouco divertidos. 

 — Você gosta do meu irmão. – Aquilo não era mais uma pergunta — Acho que ninguém ficaria com essa cara – apontou para mim —, por que brigou com alguém que não goste. 

 Meu rosto devia estar que nem a um tomate maduro se estar vermelho na quantidade que está ardendo. 

 — Claro que não! – minha voz saiu fina e alta demais. Cocei a garganta antes de continuar — Quero dizer,gosto dele, mas não do jeito que você está insinuando. – Comecei a falar rápido demais de puro... nervosismo? Porque diabos estou nervosa? 

 Han da uma risadinha sem nem disfarçar, mas logo seus olhos se perderam nas paredes inox do elevador,fazendo seu sorriso diminuir até que sumiu por completo do seu rosto. 

 Respirei fundo tentando me controlar o máximo que conseguia antes de voltar a falar. 

 — O Ji é uma pessoa boa– consegui manter a minha voz estável — e não merecia as coisas escritas naquele artigo, nem as que eu falava. Gosto dele como pessoa, nada mais, e ter uma pessoa boa brava comigo, achando que fiz aquilo, me incomoda, apenas isso. 

 Espero está conseguindo mentir melhor do que acho que estou. Espera, porque isso seria uma mentira?Claro que o que falei era verdade, ele era apenas um cara legal. Um cara legal com ombros maravilhosamente largos, um beijo incrível e um... Para Belle! 

 Han me olhou voltando adar uma risadinha balançando a cabeça. 

— Não acho que ele está bravo com você – se aproximou um pouco colocando a mão sobre meu ombro. — Masse precisar de conversar com alguém, pode me chamar. 

 Abriu um sorriso estranho apertando meu ombro de leve. Sorri de volta esticando meu corpo um pouco e lhe dando um beijo na bochecha. 

 — Você é um ótimo amigo.– Minha mão escorregou pelo seu braço e ouvi o som do elevador se abrindo no meu andar. 

 Escorado na parede enfrente ao elevador, do lado da porta do meu apartamento, estava o Ji que agora desviava o olhar de mim para o irmão, depois de volta para mim, um pouco irritado. 

— Ji – me afastei do Han indo em sua direção. 

 Algo no meu rosto fez a irritação que pairou em seus olhos castanhos sumir em questão de segundos. 

 — Viu – Han falou baixo se aproximando antes que eu saísse. 

 Me virei para ele e por mais que um sorriso largo estampasse seu rosto, seus olhos não pareciam recíprocos aquela felicidade. 

 — Obrigada – não sei porque sorrir. 

 Não sei muita coisa agora, tipo o porquê estava me sentindo eufórica, esperançosa... quase como se estivesse feliz em ver o Ji. 

 Sai do elevador, mas olhei para dentro depois que o Han me chamou. 

 — Seu segredo está seguro comigo. – Seus olhos saíram de mim para o irmão com um sorriso estampa dono rosto. 

 E com aquela frase de efeito horrível, as portas do elevador se fecharam nos deixando sozinhos. 

— Segredo? – Ji franziu o cenho me encarando. 

 Dei mais um passo em sua direção já podendo sentir o cheiro amadeirado do seu perfume me envolvendo e mesmo odiando admitir me deixando um pouco inebriada. 

 — Seu irmão é doido, não faço ideia do que está falando. – Dei uma risadinha sem jeito. 

 Sinto minhas bochechas começarem a doer um pouco, estranho, a quanto tempo estou sorrindo? Tiro o sorriso e tentando parecer como nervosismo passo a mão no meu maxilar massageando um pouco para aliviar a dor. 

 — Hum – falou com os olhos fixos no elevador. 

 — Você, está bem? – não fazia ideia do que falar e acabou saindo a primeira coisa que veio na minha cabeça. 

 — Estou. – Seus olhos voltaram para mim, agora analisando meu rosto — você parece cansada. 

— É – coloquei uma mexa do cabelo atrás da orelha — dia longo – menti, ou mais ou menos. 

 — Belle... 

 — Ji... 

 Falamos ao mesmo tempo,fazendo nós dois rimos. 

 É tão estranho ficar assim com ele, pisando em ovos, com medo de que qualquer coisa que falasse fosse piorar ainda mais as coisas. 

 — Pode falar primeiro –estendeu a mão como se fosse passar na sua frente. 

 — Obrigada. – Abracei minha bolsa tentando disfarçar a forma como meu peito subia e descia pesadamente — Quero te pedir desculpas sinceras – olhei dentro dos seus olhos escuros —, mesmo que não acredite, não escrevi aquele artigo, mas isso não me isenta das coisas horríveis que falei e que com certeza você não merecia ter ouvido. – Me curvei um pouco — me desculpa.

 Ji voltou a escorar na parede, colocando as mãos nos bolsos. 

 — Você fica fofa assim –disse depois que voltei a ficar ereta. 

 — Assim como? 

 — Não sei identificar bem, vergonha? Com remoço talvez. Só sei que fica fofa com esses olhos pidões de desculpas e as bochechas rosadas. 

 Se fosse antes, nesse momento estaria o batendo com a minha bolsa com toda força possível, mas não acho que um pedido de desculpas decente venha com bolsadas, então apenas a abracei com mais força tentando me controlar. 

 — Você deve está doida querendo me dar uma bolsada agora, não é? – deu uma risadinha, e tive que juntar toda as minhas forçar para não o faze-lo. — Vou parar de falar antes que me bata de verdade. 

 Ji parecia tranquilo,nada parecido com a sua versão da sexta que era pura raiva e decepção. 

 — Mas continuando –ajeita seu corpo ficando ereto na minha frente respirando fundo e tomando uma postura mais séria. —, também quero te pedir desculpas – senti meu corpo se sobressaltar —, sei que não foi você que escreveu aquilo, e não devia ter vindo aqui, te acusado daquele jeito. 

 Senti meu rosto voltar ase retorcer em um sorriso. 

 — Tudo bem – falei empolgada demais, relaxa Belle —, também teria ficado irritada no seu lugar.              

Ji morde o lábio tentando reprimir um sorriso (meu querido, não faz isso não que minha mente já este pesando em mil coisas para fazer com essa boca). Algo no meu rosto era bem divertido para ele. 

 — Quero te compensar pelas coisas que falei – se aproxima um pouco mais de mim. —, que tal um jantar comigo na quinta? 

 Sua voz saiu baixa fazendo todo o meu corpo estremecer, me fazendo desejar mais que qualquer coisa que ele me tocasse. Qualquer toque, nem que fosse apenas pegar em minha mão ou que me jogasse nessa parede e me beijasse loucamente. 

 — Adoraria – minha voz saiu irregular. Ótimo. 

 Um sorriso mais que satisfatório correu pelos seus lábios quando deu mais um passo na minha direção, deixando apenas poucos centímetros entre nós. Sua mão estica chamando o elevador que ainda devia estar no andar de cima com a rapidez que chegou. 

 — Ótimo. Te pego as sete 

 Parecendo um castigo, Ji pressiona os lábios macios e quentes na minha bochecha, fazendo um ruído estranho sair de mim e arrepios insanos correm meu corpo. 

Cacete, é só um beijo na bochecha Belle, se controla. 

 Me deixando completamente anestesiada e insatisfeita, Ji entra no elevador com um sorriso convencido no rosto e some quando as portas se fecham.

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