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Capítulo 20 - Sabor De Chocolate


Oiiiiiiii...

Beninas, vcs não tem noção do quanto eu amo esse cap!! rs 

Deixa nos comentários se amaram tanto ele quanto eu!! rs E claro não esquece de votar que isso ajuda demais, demais, demais...rs 

Ah, eu fiz uns bonequinho fofos dos personagens e vou mostrando para vcs aos poucos. (não desenhei, até pq sou desprovida dessa habilidade maravilhosa...rs fiz em um app que encontrei)

A Nina ficou sem o cabelo cacheado pq no app não tinha essa opção, esse foi o mais próximo q tinha. 

Tenham uma leitura maraaaa!!! 

beijos 


Uma onde gigantesca de ciúmes passou por cada célula do meu corpo quando a vi nas costas daquele amigo. E tenho quase certeza de que ele notou a placa de neon na minha testa escrita: ciúmes.

Mas no segundo em que ela me olhou e aquele sorriso lindo se esticou nos seus lábios. Pronto. Tinha esquecido até meu nome.

Como em nome de Deus essa mulher consegue fazer isso comigo, não sei.

Mas ainda estava com um pouco de ciúmes por vê-la tão próxima dele, mas pelo que li dos brasileiros (sim, pesquisei sobre o país e a cultura dela. Quem não faria isso?), eles são um povo muito caloroso, então isso é comum para ela, não quer dizer que tenha algo ali, e também, com o jeito que ela sorriu para mim, me fez achar que não devia me preocupar com ele.

Queria leva-la para ficarmos sozinho e conversar, mas os amigos dela meio que esmagaram as minhas esperanças, até que eles educadamente recusaram de ir com a gente.

OBRIGADO DEUS!

Andamos por alguns minutos em silêncio confortável e meio sem querer de proposito, deixei minha mão roçando na dela vendo seu rosto corar.

— Como foi seu dia? – perguntei quebrando o silêncio.

O sorriso que iluminava seu rosto diminuiu, e não gostei disso.

— Ah! O mesmo de sempre eu acho – esticou os braços soltando um ar pesado se virando para mim — e o seu?

— Adolescentes – ela deu uma gargalhada tão gostosa que por um segundo senti tudo ao nosso redor desligar.

— Não deve ser fácil lidar com eles – ela não manteve os olhos fixos na rua.

Colocou uma mecha do seu cabelo cacheado atrás da orelha deixando exposto três argolinhas presas na parte de cima da sua orelha.

— Sou professor de música, eles têm a tendência de gostar um pouco mais de mim. – Dei de ombros desviando meu olhar antes que fosse flagrado.

— Você deve ter várias alunas caindo de amores por você. – Vi um sorriso se abrir em seu rosto pela visão periférica.

— Difícil resistir – brinquei apontando para mim.

— Muito difícil. – disse baixinho achando que não tinha ouvido e logo tentou mascarar com uma risadinha — Nem é convencido, né? – virou parte do corpo

— Claro que não! – dei de ombros — Apenas constatando o óbvio.

Ela não me respondeu, apenas sorriu mordendo o lábio inferior de leve, fazendo meu corpo inteiro queimar.

Fiquei olhando para seus lábios que tinha um desenho perfeito, a grossura perfeita. Como deve ser beija-los?

Não sei se ela me viu olhando para sua boca, acho que nem me importava em ser pego. Não me importava que ela soubesse que queria senti-los.

Meu corpo colidiu com alguma coisa, melhor com alguém fazendo meus olhos irem para o rapaz na minha frente que me olhava com as sobrancelhas juntas.

Me curvei algumas vezes pedindo desculpas enquanto Nina reprimia uma risada.

Quando chegamos no restaurante, nos sentamos no canto onde não tinha ninguém nas mesas mais próximas e fizemos o pedido.

— Me fala mais de você – cruzei os braços na mesa assim que a garçonete saiu.

— Não sei se tem alguma coisa que já não tenha falado – deitou o rosto na palma da mão.

— Você não me falou da sua família.

Sua expressão tranquila sumiu e era visível como seu corpo ficou tenso. Assunto delicado.

— Não tenho muito o que falar – tentou fingir estar relaxada dando de ombros — Meus pais se separaram quando tinha uns doze anos, morei a maior parte do tempo com a minha mãe.

— Sem irmãos? – me atrevi a perguntar

Suas sobrancelhas se juntaram e acho que vi um pouco de raiva em seus olhos, mas ela logo conseguiu sumir com ela.

— Um irmão mais velho, mas não somos próximos. – Deu um sorriso forçado e antes que eu pudesse falar qualquer coisa ela continuou. — E você?

Mesmo querendo saber mais, segui a conversa. Com certeza era desconfortável para ela e tenho todo o tempo do mundo.

— Bem, meus pais ainda são casados, tenho dois irmãos, um mais novo e uma mais velha.

— Filho do meio – sorriu parecendo mais relaxada — combina com você. Vocês são próximos? – aquela pergunta pareceu incomodar um pouco ela, mas soava realmente interessada.

— Sim, mas não os vejo com muita frequência. Os dois moram no Japão. Minha irmã trabalha lá e meu irmão foi fazer faculdade.

— Deve sentir falta deles. – falou se afastando da mesa quando a garçonete trouxe nossos pedidos.

— Sim, – continuei depois que a garçonete saiu — mas nunca admitiria para eles – brinquei a fazendo rir.

A tensão do seu corpo foi embora e voltamos a conversar normalmente.

Acho que aquela foi a melhor refeição que já fiz. É divertido estar perto dela, e viciante. Tudo nela é viciante, a conversa, o cheiro, até a risada um pouco mais alta do que estou acostumado com as mulheres daqui, mas quem sou eu para falar alguma coisa? Não consigo nem rir sem sair batendo em tudo e em todo mundo. Mas o que estava mesmo me deixando louco era a sua boca, que constantemente me pegava completamente vidrado, e acho que até ela notou e ficava me enlouquecendo ainda mais, o mordendo e passando a língua, no que eu acho ser mais um tique nervoso do que querendo realmente me provocar.

Estávamos terminando de comer quando Nina deu uma crise de riso depois que contei algumas histórias minhas e do Mathew.

— É sério – disse no meio de uma risada — você tem que ver quando ele começa a reclamar, ninguém aguenta, ele fica só "waeeeeeee" – ela explodiu em outra risada.

Limpando os olhos das lágrimas que desciam e tentando recuperar o folego, ela me olha.

— Da próxima vez que ele começar a reclamar entrega uma meia para ele – olhei por um segundo sem entender — e fala: "Pronto! Agora você é um elfo livre!"

Não aguentei e comecei a rir ainda mais alto, dando tapas fortes na mesa sentindo minha barriga doer, sem me importar em nada com as pessoas olhando.

— Não acredito que você falou isso. – Tentando parar de rir.

— E eu aliviada por você ter entendido a referência – limpou o rosto que agora estava um pouco vermelho. — Cinquenta pontos para Grifinória! – levantou as mãos.

Me ajeitei na cadeira limpando meu rosto.

— E tem alguém que nunca leu ou assistiu Harry Potter?

— A Belle.

Levantei as sobrancelhas.

No dia seguinte em que saímos, tive um pequeno update do que aconteceu na noite anterior com o Mathew (no que ainda estou muito agradecido, teria sido constrangedor no boliche não lembrar o nome de ninguém), já que minha atenção ficou quase que exclusiva para a linda morena na minha frente. E foi assim que descobri que a Belle era a loira que é a melhor amiga dela, e que estava cheia de amor para o Ji que é o amigo do Mathew. A outra era a Line, e obvio que não ia esquecer o cara fortão do lado da Nina o Tae. E também tinha o Han que é irmão do Ji e o Doyon.

— Como isso é possível?

— Ela fala que "não chama a atenção dela" – revirou os olhos fazendo aspas com os dedos.

— É Harry Potter, como pode não chamar a atenção dela? É uma das melhores coisas que já foram escritas.

— Vai entender – deu de ombros — Desistir dela a muito tempo. Quando ela bateu o pé falando que não ia ler, fiquei chamando-a de "aquela que não deve ser nomeada" por quase um mês – deu uma risadinha — ela ficou possessa de raiva.

— Devia continuar – sorrir olhando para a garçonete que tinha vindo trazer a conta.

Nina pega a bolsa, mas seguro sua mão antes que abrisse a carteira.

— Essa é por minha conta. – Sorri pegando o cartão.

— Posso pagar minha parte Cheol – juntou as sobrancelhas de leve me fazendo sorrir.

— Sei que pode Nina, você não é desempregada, mas eu te convidei, eu pago.

Fazendo um biquinho fofo ela guarda a carteira.

— Ok, mas eu pago o sorvete. – Abriu um largo sorriso.

— Sorvete?

Apontou para a janela atrás de mim me fazendo virar.

— Estou babando naquele lugar desde que nos sentamos. E o que é um jantar sem sobremesa? – abriu um largo sorriso.

— Combinado. – Sorrir de volta.

Compramos os sorvetes e começamos a andar devagar. As ruas estavam começando a esvaziar enquanto conversávamos. Era um pouco estranho ter tanto assunto assim com ela.

Sempre tínhamos algo para falar, mas nos raros momentos em que ficamos em silêncio, não era nem um pouco desconfortável.

— Tenho que ir – fez um bico lindo olhando um táxi que vinha de longe.

Segurei sua mão antes que pudesse chama-lo, sentindo um raio acertando meu corpo.

— Te levo em casa. Se quiser. – Minha voz saiu estranhamente mais baixa.

Seu rosto voltou a ficar corado concordando com a cabeça. Linda. — Se não se importar em andar de moto.

— Nem um pouco.

Não andamos muito até onde tinha estacionado. Vi um sorriso estranho se abri no seu rosto quando me viu pegando os capacetes que tinha deixado na moto.

— O que foi? – não sei por que me senti levemente embaraçado.

— É que você fica adoravelmente fofo nessa lambreta. – Seu sorriso aumentou enquanto subia e meu rosto queimava. — Posso segurar em você?

— Claro! – minha voz saiu tão irregular que a fez rir.

Coloquei o vilão entre minhas pernas sentindo seus braços passarem pela minha cintura, e nem mesmo o vento batendo em mim depois que começamos a andar fez o calor que subia pelo meu corpo diminuir.

Quando chegamos, ela desceu me entregando o capacete tentando arrumar os fios do cabelo que ficaram um pouco embaraçados. Tirei o meu capacete virando para o lado da calçada sem levantar da moto. Era incrível como mesmo sentado ainda ficava mais alto que ela. Tão pequena.

— Obrigada pela noite e pela carona. – Se aproximou um pouco mais.

— Eu que agradeço pela companhia.

Sem tirar os olhos do meus, Nina se aproximou mais colocando a mão na minha nuca fazendo cada centímetro do meu corpo arrepiar. Senti sua respiração quente bater de leve no meu rosto, quando seus lábios quentes tocaram a minha bochecha.

— Boa noite Cheol – sussurrou próxima ao meu ouvido.

Com certeza estava com uma cara de idiota quando se afastou.

Não sou de fazer isso, mas Nina fazia algo comigo, com meus nervos, meus psicológico, meu corpo que tinha horas que não conseguia me controlar.

Olhei para os lados agradecendo por não ter ninguém por perto e antes que se afastasse demais, envolvi sua cintura e a puxei.

Precisava saber o gosto dos seus lábios.

Chocolate. Esse era o gosto do beijo dela e meu novo sabor favorito. Seus lábios quentes e sedutores me fazendo perder qualquer que tenha restado da minha sanidade. Seus dedos se embolavam nos meus cabelos enquanto meus braços a apertavam contra o meu corpo. Estou completamente perdido.

Contra vontade afastei nossos lábios depois de alguns minutos encostando minha testa na dela.

— Boa noite Nina. – disse sem ar.

— Gostei mais do seu boa noite – sorriu me dando um selinho antes de se afastar indo para o prédio atrás dela se despedindo quando passou pelas portas de vidro.

Voltei para casa com um sorriso tão grande e tão feliz que parecia que tinha ganhado na loteria, e acho que de certa forma ganhei mesmo.

Estacionei a moto ainda com a cabeça no gosto do seu beijo, no calor da sua pele.

— Cheol? – a voz que parecia ter vindo das profundezas do inferno me fez quase ter um ataque cardíaco quando dei um pulo colocando a mão no peito. — Desculpa. Não quis te assustar.

Reprimi todo o xingamento que estava na minha cabeça me virando para ver suas feições brancas próximas demais de mim.

— O que está fazendo aqui Bae Hana? – senti a carranca se formar no meu rosto enquanto tentava recuperar o ar.

— Quem é ela? – perguntou me ignorando.

— Ela quem? – passo a mão no peito tentando de alguma forma fazê-lo voltar bater normalmente.

— Aquela mulher que você estava jantando hoje.

Dei dois passos para trás. Essa garota é muito, muito estranha.

— Você devia ir para casa, está tarde.

Uma parte de mim até cogitou acompanhar ela até em casa, mas se ela parece a minha sombra só porque ajudei ela um dia, imagina fazer isso duas vezes. Mas mesmo de longe pude ver seu carro parado do outro lado da rua.

— Não até você me falar quem é ela, e o que ela é sua. – Exigiu.

Respirei fundo me virando e saindo de perto dela. Ouvi seus passos atrás de mim que me fez parar a um metro da entrada.

— Vai para casa! – disse sem me virar para ela.

— Cheol! Preciso saber quem é ela – ouvi seu pé batendo no chão, fazendo birra igual a uma criança mimada. Bem, exatamente como ela mesma.

— Boa noite – disse seco deixando-a lá enquanto entrava no prédio.

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