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Capítulo 10 - Uma Idiota Apaixonada


O que? dois caps? é isso mesmo produção? 

Para comemorar o dia do leitor, toma mais um cap para vcs!!! 

Não esqueçam de comentar, votar e mandar para as 'zamigas'!!! 

Tenham um leitura mara!! 

Beijos 


Como se pode ficar com raiva e aliviada ao mesmo tempo?

Claro que queria falar com o Tae sobre o que tinha acontecido, mas tinha que aparecer logo agora? Logo aqui? Droga.

Me afastei do amor da minha vida (sim já é o amor da minha vida, me julguem), e fui até meu amigo que estava com uma expressão péssima.

— Oi – me deu um sorriso amarelo

— Oi – tentei sorri, mas não sei se fui convincente.

— Nem sei por onde começar a pedir desculpas Nina. O que fiz, te beijar daquele jeito e depois sair correndo que nem um idiota covarde.

— Você não é um covarde e está tudo bem – Sorri.

Por mais que aquilo tivesse sido muito estranho, falei de coração que estava tudo bem.

— Talvez um pouco idiota, mas não por isso – tentei brincar, mas suas feições não mudaram.

Levou a mão até meus braços descendo até a minha mão e segurou dando um sorriso fraco.

— Mas porque você fez aquilo? Sei que não sou a pessoa mais perceptiva do mundo, mas tenho quase certeza você não gosta de mim desse jeito. – Nem percebi quando as palavras saíram de mim.

Soltou um ar pesado me puxando de leve para o baco que estava próximo de nós.

— Não sei. Acho que fiquei confuso, mas você tem razão, eu não gosto de você assim.

Segurei sua mão o fazendo me olhar.

— O motivo da sua confusão seria por causa de um certo cara loiro que estava do seu lado?

Seu corpo ficou tenso tirando sua mão da minha. Suas sobrancelhas se uniram e em seus olhos uma mistura de sentimentos que era um tanto indecifrável.

— Não sou gay, Nina. – Sua voz grossa soou um tanto ofendido.

Por um segundo fiquei olhando em seus olhos, tentando entender o que passava neles, mas estavam tão confusos como a algumas horas atrás.

— Vim porque fiz algo idiota com a minha amiga, e te devias desculpas. – Soltou outro suspiro pesado — Não tenho muitos amigos, e não quero me dar ao luxo de perder você por ter feito algo estupido.

Dei uma risada baixa fazendo o clima ficar mais leve.

— Vou tentar não me sentir ofendida com esse último comentário. – Seus ombros relaxaram rindo comigo — Mas você vai ter que fazer muito mais esforço que apenas me beijar para se livrar de mim, seu chato – o empurrei de leve com meu ombro. — Me desculpa se ofendi com o que falei.

Passou o braço ao meu redor pressionando meu corpo no dele.

— Não me ofendeu. Por algum motivo sempre me perguntam isso.

Não o olho. Tive um pouco de receio de que visse estampado no meu rosto a resposta para o seu comentário. Apenas deixei meus olhos irem para os meus amigos que conversavam com o Cheol e o seu amigo, que eu deveria ter prestado atenção no nome.

Dei um pulo do banco esticando minha mão para que o Tae a pegasse.

— Vamos resolver o seu problema de poucos amigos agora. – Dei um sorriso largo cheio de dentes.

— Como assim? – pegou a minha mão um tanto receosa

— Vou te apresentar aos meus vizinhos, eles são li...- limpei a garganta — legais. Vai ser bom você expandir seu círculo de amigos que se resume a mim.

— Tenho outros amigos – arqueou a sobrancelha enquanto o puxava até o amontoado de pessoas.

— Não, não tem.

No meio do caminho parei e o olhei um tanto intrigada. Não tinha pensado naquilo até agora.

— Como sabia aonde eu estava? Está me stalkiando?

Deu uma gargalhada alta soltando a minha mão.

— Claro. Porque não existe a maravilhosa invenção chamada celular, não é?

Peguei meu celular e vi que tinha duas chamadas não atendidas dele. Deviam ter me ligando quando estava conversando com o Cheol, vulgo homem mais lindo que já pisou nessa terra.

— Mas...

— Liguei para Belle quando você não me atendeu. – Se encolheu um pouco — Achei que você não queria falar comigo.

O puxei para mais perde de mim e o abracei.

— Nunca deixaria de falar com você – me afastei apertando sua bochecha — Estava apenas, distraída.

Meus olhos encontraram Cheol que estava voltando com o amigo para voltarem a cantar.

Estava mais que intrigada em como meu peito batia três vezes mais rápido que o normal, e como um sorriso crescia no meu rosto, mesmo fazendo esforço para que não aparecesse.

— Tem um rosto na sua baba, amiga. – Deu uma risada terminando a caminhada até meus amigos.

Voltei para perto de todos. Line e Belle agarraram o Tae com um sorriso enorme. Nossos vizinhos nem pareceram estranhar o nosso jeito (bem depois da Belle atacar o Doyon na mesa, acho que tem poucas coisas que espantariam agora), apesar de que o Ji não pareceu gostar muito da Belle ter o feito.

Assim que o Doyon falou que cozinhava, ele e o Tae entraram em uma conversa empolgada sobre o que eu acho ser tempero. Tae era ótimo na cozinha, apensar de nunca ter pensado em levar isso para o lado profissional.

Qualquer que fosse a minha atenção no assunto, desapareceu por completo quando a voz dele encheu meus ouvidos.

Não sei bem explicar o que exatamente acontecia quando sua voz saia dos seus lábios. Era como se todo o meu corpo reagisse, meu peito disparava, minhas pernas ficavam dormente, até a minha alma se envolvia na sua voz.

Era como se não tivesse mais nada nem ninguém envolta, apenas eu e ele ali, e meu corpo inteiro se derretendo pelo homem na minha frente que não tirava os olhos dos meus.

— Sei que você falou que é meio sonsa para notar que um cara está interessado em você, mas espero que tenha notado que aquele cara bem ali está mais que caidinho por você – Sinto a voz sorridente do Tae atrás de mim.

Me viro para olha-lo e lá estava os seus dentes perfeitos esticados em um sorriso largo.

— O que? Não. Ele não está interessado. – Soltei um ar pesado — Acho que ele tem namorada. – Apontei o mais discretamente que consegui para a menina do outro lado que me olhava com sede de sangue.

Bem, ela não era exatamente feia, mas também não era bonita. Tinha uma beleza normal. Com longos cabelos lisos pretos, era alta, para uma mulher coreana, mas era menor que a Belle. Usava vestido laranja, com manga ¾, com detalhes nude na barra. Uma sandália nude e um arco. Parecia uma boneca.

— Ela, namorada dele? – deu uma gargalhada.

— Não sei. Está vendo como ela está em olhando? – voltou a olhar para ela juntando as sobrancelhas — Não parou desde que estava conversando com ele antes de você chegar.

— Credo. Toma um banho de sal grosso quando chegar em casa. – Riu de umas das primeiras referências que tinha feito com ele quando começamos a conversar — Mas, minha querida, para de prestar atenção na esquisita ali e olha como ele não tira os olhos de você. – Veio para o meu lado escorando o braço no meu ombro. Lhe dei um tapa e fez um bico passando a mão aonde tinha batido. — Se na quase nula possibilidade de ela ser mesmo namorada dele, sinto que é hoje que leva um pé na bunda.

— Que isso Tae. – Voltei a virar para ele, mas dessa vez um tanto abrupta — Não vou destruir um namoro para ter um namorado. Se ela for mesmo namorada dele, - meus ombros caíram — é vida que segue.

Tudo bem, odiei esse pensamento. Ter que ao menos pensar que ele poça já ter alguém fazia meu peito doer. Droga. Tem algo de muito errado comigo, nunca fiquei assim por cara nenhum e me aparece esse coreano lindo, extremamente alto, com um sorriso encantador, orelhas que davam vontade de morder e mexe com toda a minha estrutura física e psicológica.

Quem é ele?

Quanto mais ele me olhava, mais sentia a garota parecer querer arrancar minha cabeça fora. Nem ao menos precisava olhar para ela para saber que estava me olhando. Se aquela garota não for namorada dele, ela tem sérios problemas, acho que mesmo se for namorada dele, tem que dar uma passada em um psiquiatra, ciúmes assim não é normal.

— O que você acha Nina? – me sinto puxada do devaneio que nem tinha notado que estava, de novo. Malditos olhos castanhos.

Me virei um tanto tonta olhando para o Ji que me encarava esperando por uma resposta.

— Acho sobre o que? – senti minha cabeça tombar um pouco enquanto minhas amigas começaram a rir.

— Gente, ela está tão vidrada no Cheol que não ouviu uma palavra do que vocês falaram – Line me dá um olhar malicioso que iam de mim para ele.

Senti meu rosto esquentar enquanto todo mundo olhava para mim.

— Não sei do que está falando. – Desviei meu olhar deles — O que exatamente estavam falando?

— Não sabe do que ela está falando, sei – Belle ri falando um "safada" em português.

Apenas olhei para minha amiga com uma celebre expressão de "sério isso?" e sem a menor vergonha na cara, da de ombros olhando rapidamente para o Ji.

— Estávamos falando de irmos beber mais um pouco – Ji me responde olhando a Belle sem entender o que ela tinha falado. — Assim que eles terminarem. – Apontou para os dois que já estavam juntando suas coisas.

— É claro que ela topa. Bebida e Cheol – Line parece ter tirado o dia para me encher.

— Pode ser – sorri tentando parecer não me importar, mas por dentro estava gritando.

Ji se afastou de nós indo em direção aos dois quando noto que o Tae o olhava de cima em baixo.

— Ele tem uma bunda linda – minha voz saiu baixa, deixando apenas que ele me ouvisse.

Do meu lado Tae ficou tenso e suas bochechas coraram de leve enquanto coçava a garganta.

— Acho melhor eu ir – colocou a mão no bolso da calça.

— O que? Porque? – eu e a Belle falamos juntas.

— Não quero incomodar vocês. – Deu de ombros.

— Claro que não incomoda – Han se aproxima colocando a mão em seu ombro — E pela cara delas, se você não vier de livre espontânea vontade, vai ser arrastado. – Deu uma risada olhando para nós três.

— Ele está certo. – Line disse sorrindo ameaçadoramente

Ji volta com os dois atrás dele e assim que seus olhos encontram os meus, pronto. Estou acabada. Destruída. E uso todas as minhas forças para não ficar em posição fetal. Como alguém pode ser tão lindo?

— Oi – os dois falam juntos olhando para o Tae.

— Oi – Tae dá um sorriso — sou o Jung Taeyang

— Sou Lee Cheol e esse é o Kim Mathew – Cheol o cumprimenta um pouco sério demais.

Demos dois passos quando vejo Tae olhar por cima de mim

— Sua namorada não vem? – Tae pergunta olhando diretamente para o Cheol e me cutuca de leve. Quando foi que a cara de pau dele apareceu?

Os dois seguiram o olhar do Tae e logo Mathew estava dando uma risada alta. Mas realmente alta, fazendo todo mundo que estava perto olha para gente.

— Ela não é minha namorada – respondeu olhando para mim

Senti minha pele quase se rasgando com o sorriso que não conseguia controlar. Alguém me ajuda!

— Bem que ela queria ser – Mathew fala rindo.

— Ela sabe muito bem que não vai acontecer – misericórdia homem, para de falar essas coisas olhando para mim. Depois ataco ele no meio de todo mundo e ainda serei taxada de safada.

Droga, agora sei porque a Belle está daquele jeito.

Andei do seu lado ouvindo a conversa e as risadas, enquanto o som do meu peito batendo forte conseguia sobressair até mesmo o som dos carros nas ruas. Será que ele conseguia ouvir também?

Sentei na sua frente quando chegamos no bar e o Tae sentou do meu lado. Estava realmente tentando prestar atenção na conversa e na safadeza implícita entre a Belle e o Ji, mas meus olhos insistiam em sempre ir para ele, que agora me olhava um pouco diferente.

O brilho lindo, ainda estava ali, mas tinha algo a mais, o que parecia ser um pouco de desconfiança e algumas vezes vi esse mesmo olhar saindo de mim e indo para o Tae. Estranho. Mas ele não poderia achar que tem algo entre mim e o Tae, não é? Isso é meio ridículo.

Tae se ajeita do meu lado e olha para o Cheol que estava rindo de alguma coisa que o Han falou. Senhor, preciso prestar atenção na conversa.

— Mas Cheol, conte mais sobre você – senti ele me cutucar debaixo da mesa — a garota com o olhar louco não é sua namorada, mas você tem alguma?

Ele podia ser mais obvio? Como poderia passar na cabeça do Cheol que ele poderia ser meu namorado.

— Não tenho namorada. – Deu um meio sorriso parecendo fazer um certo esforço para não me olhar.

— Isso é interessante – sem a menor vergonha na cara ele me cutuca

Senhor, que vergonha alheia. Ele nem ao menos disfarçava.

— Para com isso – puxei o Tae para mais perto falando o mais baixo que consegui

— Estou tentando te ajudar – deu uma risadinha.

— Você é péssimo nisso. Para!

Levantou os braços em sinal de defesa apertando de leve minha bochecha voltando a conversar com os outro.

— Desculpa – inclinei meu corpo um pouco para frente para não ter que falar muito alto. — Ele é um pouco, demais eu acho. – Dei um sorriso de desculpas.

— Tudo bem – deu uma risadinha sem vontade — seu namorado é engraçado.

Sem que pudesse me controlar, uma risada nervosa e um pouco alta demais rendeu algumas olhadas de todos na mesa.

— Desculpa, não era para ter saindo tão alto. – Coloquei a mão sobre a boca tentando conter a risada.

— Que bom que te divirto – deu de ombros ainda com um sorriso um tanto murcho.

— O Tae, não é meu namorado. – Só a mera menção disso fez meu cenho franzir — Credo! – minha voz ainda saiu alta fazendo o Tae me olhar.

— Vou fingir que não fiquei ofendido com o comentário só para não atrapalhar a conversa aí. – Tae arqueou a sobrancelha virando as costas para mim com a cara amarrada.

— Acho que ele não gostou muito – Apertei a lateral do corpo do Tae que deu um pequeno sobressalto, mas não voltou a me olhar.

Tentei falar mais baixo apenas para o Cheol que riu comigo. Uma risada de verdade dessa vez com aqueles lindos olhos castanhos.

— Achei que estavam juntos. Vocês parecem bem próximos.

— E somos, mas é apenas na amizade. Ele não faz meu tipo. Prefiro cantores de quase dois metros com voz de anjo. – Deitei meu rosto na palma da mão olhando-o corar com um sorriso envergonhado mais lindo do mundo.

Quase podia sentir minhas pupilas ficando em formato de coração, como nos desenhos.

— Que coincidência, adoro estrangeiras morenas, baixinhas com o cabelo cacheado.

Meu rosto está em chamas, meu peito bate tão rápido que nem o sinto mais. Não sei o que esse coreano tem, mas ele me ganhou bem ali.

A quem eu estou enganando? Esse homem me ganhou na hora que vi ele ajudando aqueles gatinhos.

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