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Capítulo 08 - Alguém Me Segura!


Ei beninas, tudo bão? rs 

Primeiro cap do ano, espero muito que gostem. Esse cap teve uma mãozinha (quase as duas) da Binha-Cibelle!! 

Não esqueçam de deixar o comentário e o voto!

Tenham um leitura maraaa!!! 

Beijos


Não acredito no que estou vendo. É sério que ele está mesmo parado a poucos metros de mim? Ele é muito mais lindo do que me lembrava, e Zeus, que ombros maravilhosamente largos.

Nina puxa de leve meu braço para que saísse do elevador.

— Qual deles? – sua voz era um sussurro.

— O mais alto – estava prendendo a respiração esse tempo todo?

— Ele é gato – Line murmura entre os dentes com um sorriso quando nos aproximamos.

— Oi – sorri para os três, mas meus olhos estavam bem fixos no lindo cara alto que tinha um sorriso bobo enquanto me olhava. Será que se lembra de mim?

— Oi – Han estava animado olhando para mim e as meninas — Me deixa apresentar, esse é o meu amigo o Min Doyon – apontou para o que tinha os lábios carnudos em formato de coração — e esse é o meu irmão, o Go Ji – até o nome dele é lindo.

Para com isso Belle, desde quando você tem essa cara de besta? Desfaço o sorriso tentando manter neutra, o que é quase impossível com ele me olhando.

— Essas são a Nina Silva e a Line Lopes. – porque falei com o sobrenome? Ah não consigo pensar direito com esses olhos em cima de mim.

— É um prazer conhecer vocês – Nina me olha estranho.

— O prazer é nosso – Doyon abre um sorriso.

— É um prazer finalmente te conhecer – Ji parecia completamente inerte ao que os outros falavam enquanto esticou a mão na minha direção.

Minha mão tocou a dele, e Zeus, toda a minha pele se arrepiou.

— Finalmente? – senhor será que se lembra de mim? Meu socorrinho.

Pareceu um pouco tenso quando soltou a minha mão.

— É que meu irmão falou muito de você e da sua amiga – deu uma olhada rápida para a Nina.

— Falei? – Han o olha confuso, mas o olhar mortal do irmão mais novo o faz ficar tenso voltando a olhar para gente — Sim, falei. – Seu rosto corou de leve.

Será que ele acha que conseguiu disfarçar com isso?

— Aonde nós vamos? – Line perguntou tentando claramente mudar de assunto.

— Já experimentaram Deung Galbi? - Doyon sorri

— Não, mas gostei de como você pensa – Nina abre um sorriso largo — costela com queijo? Amei!

— Com soju? – Han pergunta abrindo a porta para sairmos.

— Estão causando uma excelente primeira impressão – Nina fala ainda com o sorriso enorme.

— Alcoólatra – Ji dá uma risada

— Como se ele fosse o único – Doyon arqueia a sobrancelha para o amigo que o olha com uma cara feia voltando a olhar para mim.

Queria poder dá um tapa na minha própria cara agora. Devia estar olhando como uma completa idiota, que logo que seus olhos me encaram um sorrio rompe sua linda cara de bunda.


— Nossa, acho que isso é a melhor coisa que já experimentei – Nina coloca um pedaço grande de costela com queijo na boca.

— Que bom que gostou – Doyon coloca a mão sobre a boca rindo da minha amiga.

— Nunca vi ela não gostar de alguma comida, ainda mais se for cheia de gordura. – Apertei sua bochecha a fazendo parar de comer.

— Está me chamando de gorda? – juntou as sobrancelhas sem disfarça que estava irritada.

— Eu achava que só os homens levavam esse olhar mortal de uma mulher quando tocavam nesse assunto – Han dá uma risadinha, mas logo a engole quando a Nina o olha.

Aigoo, idiota! Claro que não. – Revirei os olhos colocando um pouco de soju no copo entregando para ela.

Nina pegou o copo e o virou de uma vez volto a sorri para comida.

Os três olharam um pouco estranho para nós duas.

— Não tentem isso com as suas namoradas – Line disse rindo — Apenas dá certo entre amigas.

— Se você falar isso para as suas namoradas, ela vai matar você – meus olhos caíram no Ji.

Admito que na esperança de ouvir ele falando que não tinha uma. Bem, era pouco provável que tivesse uma, que cara com namorada sai com as vizinhas, sem ela em um sábado noite?

— Nenhum de nós tem namorada – Ji responde com um meio sorriso correndo em seu rosto sem tirar os olhos de mim. — Mas com certeza vou lembrar disso para o futuro.

Aquilo ali foi uma indireta? Tenho certeza que sim. Moço você está enlouquecendo a minha cabeça e outras partes também. Por que não consigo para de sorri ou de me remexer na cadeira?

— Mas, mudando de assunto – Han parecia um pouco desconfortável, mas talvez fosse coisa da minha cabeça — Por que se mudaram para tão longe do seu país?

— A situação lá é bem complicada para conseguir emprego, ainda mais na área dessas duas – Line apontou para mim e para Nina — E como já tinha anos que fazíamos coreano, pesamos, porque não?

— Que bom que escolheram vir para cá. – Se esse homem não parar de falar essas coisas olhando para mim desse jeito, vou voar por cima dessa mesa e agarrara-lo bem aqui.

Senti a Nina me cutucando e se aproximou do meu ouvido.

— Para de fazer essas caras – falou baixinho em português — Está parecendo que você é uma tarada que vai pular em cima dele a qualquer momento.

— Mas olha como ele está me olhando. – Um sorriso brincou no meu rosto — ele não está facilitando em nada.

— Todo mundo já percebeu o que está acontecendo aqui, mas se controla.

Todo mundo? Meus olhos se moveram para o Han, sem saber direito o porquê. Ele aprecia normal. Sorrindo de algo que a Line tinha falado enquanto bebia mais um pouco de soju.

Porque olhei logo para o Han? Talvez porque não quisesse que ele pensasse que eu fosse uma estrangeira louca e safada? Ou que fui uma pessoa tão normal e agora pareço uma louca safada. E para a Nina falar alguma coisa, devia estar mesmo estampado na minha testa que estava despindo aquela maravilha com os olhos.

Se controla Belle, você não é assim. Mentira. Sou sim, mas não em público. Deixa-o descobri quando estivermos sozinhos.

Alguém me para!

Me ajeitei na cadeira tentando não olhar para ele e tentar me concentrar no que eles conversavam animados, mas minha cabeça só conseguia pensar naqueles malditos lábios, olhos, nariz, que era um pouco grande, mas sabem o que os coreanos falam sobre nariz grande... para Belle!

— Foi por isso que acabei desistindo da faculdade de moda e indo para a de rádio e tv. – Nina disse com pesar virando outro copo de soju.

Ainda bem que sabia muito bem que história era aquela.

— Ainda acho que você devia voltar a fazer, seus desenhos são lindos – me virei para os meninos — Ela tem um talento incrível.

— Quem sabe um dia – deu de ombros passando o dedo pelo copo vazio.

— E você Belle? – Doyon me olha atrás das suas sobrancelhas grossas. Ele era bem bonito também com aquela boca carnuda e ao mesmo tempo tinha um ar tão fofo que dava vontade de guardar ele em um potinho.

— Sou jornalista – pela visão periférica, vi o Ji parecer ficar tenso — ou pelo menos tento ser, ainda sou aquela que faz todo o serviço que ninguém quer fazer. E você?

Doyon me olhou estranho enquanto a Line e a Nina deram uma risadinha.

— Ele falou que vai trabalhar como subchefe em um restaurante que vai abri no mês que vem, Belle – Line balança a cabeça rindo.

— Desculpa. – Coloquei a mão sobre o rosto enquanto ele balançava as mãos dizendo que estava tudo bem, mas me recupero assim que a informação subchefe assenta na minha cabeça.

— Pera, então você cozinha. — Cravo meus braços na mesa colocando as mãos embaixo do queixo, super curiosa.

— Não. Ele pesca, é um pescador. — A Nina responde com sarcasmo, mas se encolhe quando lhe lanço um olhar mortal que faz o Doyon rir.

E é tão fofo que eu quase aperto ele.

Tá, ele não, nem de longe, tem o mesmo efeito que o Ji. Também não faz o meu tipo, mas ele é tão fofo, tão hominho, mas ao mesmo tempo um bebê grande, que eu sinto umas vontades de apertar a bochecha dele.

Acho que é o lance da timidez.

— Sim. Eu amo a cozinha. — Ele responde enfim com um sorriso hesitante.

— Ai meu Deus. — Me inclino sobre a mesa. — Que coisa mais linda.

Ele nem tem tempo de desviar quando eu aperto suas bochechas, e fica vermelho no mesmo instante.

— O que é tão lindo assim? — Doyon pergunta se afastando ficando um pouco sem graça.

— Você cozinhar, oras.

— Ah. — Ele responde somente desviando o olhar.

Muito fofo.

Me inclino novamente na mesa, fazendo uma cara que eu sei que não deveria. Mas eu adoraria e quero vê-lo ficar vermelho de novo.

— Belle, - Line me chama e me inclino um pouco para vê-la do lado da Nina — quieta a piriquita – disse em português

— O que eu fiz? – tombei um pouco a cabeça respondendo na mesma língua

— A Line tem razão – Nina continuou — acabamos de conhece-los, e nem da para usar a expressão "indo com cede ao pote", você está praticamente se jogando no pote.

— Parem! Não tem nada demais – franzi o cenho — Sempre fui assim e vocês sabem.

— Sim, - Line continuou — mas você sabe que as coisas aqui são diferentes.

Sem responde apenas revirei os olhos para elas voltando a olhar para os três que nos olhavam cheios de curiosidades e um pouco confusos.

Ignorando minhas amigas e a expressão um tanto perdida dos três, voltei a escora meu queixo na palma da mão olhando para o Doyon.

— Doyon.

— An? — ele me olha com vergonha.

— Adoro caras que cozinham.

Desejo concedido. E quase caio na risada quando seus olhos se arregalam por causa da minha piscadinha marota ao mesmo tempo que mordo a ponta da língua, com a Nina revirando os olhos mas não resistindo a uma risada baixa junto com a Line.

Fingindo que nada aconteceu, me virei para o Han que enchia o copo da Nina.

— Você sempre quis trabalhar na empresa do seu pai?

— Fui criado para querer isso – de uma risadinha um tanto pesada — mas eu gosto, e também alguém tem que assumir quando meu pai aposentar, e com certeza não seria o Ji. – deu outra risadinha — Mas ele prefere um pi..- ele faz uma cara de dor e olha para o irmão.

— Prefiro ficar por aí gastando o dinheiro do meu pai – deu um sorriso bebendo a cerveja que estava na sua frente.

Tanto Han, quando Doyon o olharam confusos, mas não falaram nada.

Aquilo foi estranho e não fui a única a perceber aquilo.

Tudo bem que ele tinha uma pegada bad boy que estava me matando, mas ele não tinha cara de filho mimado que ficava aproveitando a vida com a grana do pai. Mas parece que estava errada. 


Depois que terminamos de comer estávamos andando por um parque que não prestei a menor atenção quando o Han falou o nome. Ji estava andando do meu lado, sua mão encostando na minha "acidentalmente" a cada passos que dávamos.

Aí estava o problema, que não era um problema na verdade. Não se estivéssemos sozinhos.

A lateral da minha coxa ainda pinica onde ele tocou. E não é só lá.

Quando íamos saindo do restaurante, Ji aproveitou um o momento em que viramos uma bagunça de gente amontoada para passar pela porta e sussurrou um "linda" no meu ouvido, segurando minha cintura por dois segundos. O suficiente para fazer os dois lugares, orelha e cintura, sentirem o mesmo.

Um arrepio percorre meu corpo quando as palavras que ele deixou incompleta voltam na minha mente.

— Você disse que queria...?

Ele, de repente, me olha de lado com as sobrancelhas franzidas.

— Queria...? — ele deixa a pergunta no ar com um olhar tão sutil que eu não sei se está me instigando ou realmente não sabe do que estou falando.

Mas realmente acho impossível isso, porque minha mente pervertida planejou vinte finais diferentes para o "eu queria" que ele deixou no ar logo depois de me chamar de linda.

C'mon. — Sussurro em inglês e ele me olha divertido. — Você sabe do que estou falando. — Sussurro olhando em volta para ver se alguém mais ouviu.

— Hum... — ele chuta alguma coisa no chão. — Eu queria várias coisas...

Ji dá um passo pro lado deixando nossos braços encostados e, com o dedinho, procura o meu enroscando um no outro.

— E especificamente queria alguma coisa lá na porta do restaurante. — Minha voz espelha o sorriso do meu rosto.

Eu me forço a olhar para frente e ao menos tentar mostrar menos os dentes.

— Uma porção extra de kimchi? — Brinca.

Sua pele macia tocando a minha, fazendo testar todo o meu alto controle e que por sorte era muito mais forte do que eu imaginava. Ou talvez fosse apenas o medo de ser presa por atentado ao pudor, porque senhor, se eu pego esse homem...

— Se fosse isso, poderia pedir uma dupla porque eu adoro. — Me forço a dizer.

— Anotado.

— Ji. — Uso meu tom "você não vai me enrolar", o que faz ele se virar pra mim.

— Tá bom. Eu queria... — ele se inclina para perto de mim.

— Você viu a Nina? – Line me cutuca trazendo de volta.

Droga, droga, droga.

Nunca quis tanto da um soco na Line na vida.

— O que? Não, porque?

Ia afalar com raiva, mas quando noto seu olhar, ela logo some. Seus olhos corriam por toda a extensão do parque preocupada. Han se aproxima de nós com o Doyon atrás.

Junto com a Line comecei a olhar em volta, mas tinhas muitas pessoas.

— Ali – Ji aponta para um pequeno amontoado de pessoas que estavam ouvindo dois homens cantando.

E entrando no meio para chegar mais para frente, estava a Nina.

Quando chegamos perto, ela nem ao menos nos ouviu chama-la. Seus olhos estavam fixos nos cantores. Melhor, em um cantor.

Um cara muito alto, que usava roupas largas com uma voz de anjo que também não tirava os olhos da minha amiga.

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