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Capítulo 06 - Incidente


O som insuportável do meu celular tocando me tira do sonho maravilhoso que estava tendo com o cara misteriosamente fofo que cuidava dos gatinhos no outro dia. 

Seja quem for, está morto!

Tateio pela cama até achar o instrumento do meu ódio, e com os olhos nublados arrasto o maldito botão verde.

— O que você quer? – minha voz sonolenta sai com muita raiva.

Não sou exatamente uma pessoa mal-humorada, mas me acordar é querer levar um belo soco na cara, se alguém não estiver morrendo.

— Não acredito que ainda está dormindo!  – A voz irritante do Tae, faz com que planos reais de assassinato comecem a ser construídos na minha cabeça.

— Espero que alguém tenha morrido, para você me ligar tão cedo. – Viro meu corpo tentando abri os olhos ainda pesados.

— Cedo? – dá uma risada — São quase uma da tarde.

— O que? – tiro o celular do ouvido e o olho assustada.

Estou dormindo a mais de doze horas.

— Nossa! – sento na cama percebendo que nem troquei de roupa para dormir. 

Sabia que andava um tanto exausta, mas nunca fiquei assim, de consegui dormir, melhor, apagar com a roupa desconfortável de ontem. Puxei meu corpo para cima sentando na cama.

— Mas o que foi? – Não estou mais com tanta raiva, mas levemente irritada por ter sido acordada.

— Queria saber se você quer tomar um café comigo, não estou muito longe do seu apartamento.

Estico meu corpo um pouco torto por causa do celular, olhando de longe o meu reflexo no espelho, que fica quase de frente para cama. Estou um desastre. Meu cabelo estava quase todo em pé, minha maquiagem toda borrada e aquilo é uma marca de baba seca no meu queixo? Tive que esfregar a mão para tirar.

— Vem para cá. Vou tomar um banho e a gente vai.

— Tudo bem. Até daqui apouco.

Desliguei o celular e arrastei meu corpo para fora do quarto, me amaldiçoando um pouco por ter escolhido o único quarto que tem escadas, ainda mais uma literalmente na horizontal e ainda quase topo com a Line no caminho.

— Olha quem finalmente acordou. – Deu uma risadinha irritante. É, o mal humor do sono ainda estava em mim.

— Não estou com humor para isso Line. – Passei por ela e parei virando apenas metade do meu corpo — Um amigo meu vai chegar, o nome dele é Tae, deixa ele subir, não vou demorar muito.

— Ui, amigo é? – Line dá um sorriso malicioso me fazendo revirar os olhos.

— Apenas amigo Aline. – Voltei a andar, melhor me arrastar para o banheiro a ouvindo sua risadinha.

Um banho longo e quente, era tudo que estava precisando.

Voltei para o quarto me sentindo noventa por cento melhor e ouvindo as risadas misturadas das minhas amigas e do Tae vindo da sala. Tem alguém que ele não se dê bem?

Demorei mais uns dez minutos para conseguir deixar meus cachos no lugar certo e do jeito que gosto. Adoro eles, mas senhor, que trabalho que dá.

— Parece que vocês se derem bem – sorri para os três que pareciam velhos amigos conversando no sofá.

Do lado da Belle uma pequena pilha considerável de blusas estava entre ela e o meu amigo.

— Como você esconde ele da gente assim? – Belle junta as sobrancelhas fazendo um biquinho.

— Verdade, ele é muito mais legal que você. – Line dá um sorriso largo — Podemos trocar?

Tae joga a cabeça para trás em meio a uma gargalhada alta fazendo eu revirar os olhos.

— Ótimas amigas que tenho! Melhor a gente ir antes que elas comecem a pega as minhas coisas e joguem para fora do apartamento.

Line colocou a mão no dorso fingindo uma expressão de ofendida.

— Nunca faríamos isso. – Seu olhar parou na Belle dando um sorriso conspiratório — Você não jogou as caixas da mudança fora, não é?

Ignorando o comentário da minha amiga dou as costas para elas indo para a porta. Fiz um sinal para o Tae que se levantou despedindo das duas vindo na minha direção.

— Belle, – a chamou parando na porta — vai com a blusa rosa, ficou fabulosa em você.

A ouvi agradecendo enquanto o puxava para fora.

— Pessoa passa cinco minutos com as minhas amigas e elas já querem me trocar por você.

Passou o braço pelo meu ombro com um sorriso largo enquanto entravamos no elevador.

— Sou adorável. Não teria como elas resistirem.

— Como você é convencido, isso sim! – Tentei me afastar dos seus braços, mas me apertou mais forte enquanto ria.


— Como você ainda pode estar com fome? – Tae me encara tentando não abri muito a boca enquanto pegava uma pipoca extragrande e duas cocas. — Você acabou de comer duas tigelas de Soondubu, sem falar no café e o muffen.

Dei de ombros colocando um punhado de pipoca na boca antes de sairmos do balcão e entramos no cinema.

— Quero saber como você ainda não assistiu o Soldado Invernal? É o melhor filme do ano e você esperou o que? Quase dois meses para ver? – balancei a cabeça sorrindo — Tenho que rever meus conceitos de amigos. – Bati de leve meu ombro no meio do seu braço.

— Como se você conseguisse ficar sem mim – colocou a mão no peito com um sorriso largo.

Como fui para com um amigo tão convencido, não sei, mas o ignorei apenas o empurrando em direção a entrada.

Gostava de passar tempo com o Tae fora do trabalho. Ele era um cara muito legal, divertido e fácil de ficar perto. Estávamos tendo um dia ótimo, além da comida, passeamos, tiramos fotos em uma cabine com fazendo caretas engraçadas, rimos, conversamos. Tinha muito tempo que não tinha um amigo assim.

Claro que saia e me divertia com as minhas amigas, mas ter um amigo homem, era diferente, e gostava muito disso.

Enquanto o filme passava podia sentir o Tae um pouco desconfortável, mas não entendia direito o porquê. Já tínhamos ficado sozinho antes e com certeza não era eu que o estava deixando daquele jeito.

Se mexia de um lado para o outro e aquilo estava começando a me irritar.

— Tem alguma coisa errada com a sua poltrona? – cochichei me aproximando dele.

— Não, por que? – seus olhos dançavam entre a tela e a pessoa que estava sentada ao seu lado.

— Você não para quieto. Não está nem vendo o filme direito.

— Desculpa, estou com um pouco de calor, eu acho.

Mordi meus lábios para não rir olhando para a pessoa do seu lado que parecia tão inquieta quanto ele.

— Estou vendo o calor – falei para mim mesma voltando a olhar para a linda bunda do Sebastian Stan na roupa do Soldado Invernal.

Quando o filme acabou nem consegui dar uma boa olhada em quem estava do lado do Tae, apenas vi i cabelo dourado passando como um raio por mim e sumindo no meio da multidão que saia sem ver as cenas pós créditos.

Do meu lado Tae finalmente tinha parado de se remexer e agora estava parado feito uma perfeita estatua e mais branco que o normal.

Segurei sua mão e seu pescoço se virou na minha direção parecendo que era um robô de tão tenso, com os olhos escuros, perdidos em pensamentos que parecia perturba-lo.

— Você está bem?

Não me respondeu, apenas ficou ali me encarando enquanto as últimas pessoas saindo deixando apenas nós e mais umas cinco pessoas que estavam nas primeiras fileiras.

Do nada, Tae se aproxima de uma vez e me beija.

Meu cérebro demorou uns cinco segundo para processar o que exatamente ele tinha feito antes de empurrá-lo para longe e me afasta o máximo que a poltrona deixava.

— Que merda você está fazendo? – sem tirar minha mão do seu peito para ter certeza que ele não tentaria de novo.

Passou a mão no cabelo fechando os olhos e ouvi um baixo: "droga" saindo dos seus lábios.

— M-me desculpa Nina – deu um pulo da poltrona e literalmente saiu correndo do cinema.

Fiquei olhando por onde ele tinha ido por tanto tempo, que só voltei a mim quando um funcionário me cutucou pedindo para que eu saísse por causa da próxima sessão.

Sei que sou um tanto lerda para perceber quando um cara gosta de mim, mas aquilo que aconteceu lá dentro, foi muito, muito estranho. E eu tinha certeza que ele... ah! Não tenho mais certeza de nada.

Só estou preocupada com ele que pela primeira vez resolveu ignorar todas as ligações que fiz desde que sai do cinema.


Ainda estava meio areia quando cheguei em casa e passei direito indo para o da Belle e me jogando na bagunça de roupas que estava na cama.

— Sai, sai – ela me empurra de vagar — Vai amassar as roupas.

Olhei para pilha toda embolada e até queria falar alguma coisa, mas não saiu. Apenas me joguei no puff rosa e macio.

— Por que está com essa cara? Aconteceu alguma coisa? – pegou uma saia azul colocando a blusa rosa.

Olhei para minha amiga que estava com os olhos fixos no espelho olhando cada lado do corpo.

— O Tae me beijou

Até agora parecia coisa da minha cabeça, mas assim que as palavras saíram parecia que tinha caído em um multiverso completamente diferente.

Belle se vira devagar com a boca aberta e acho que no fundo esperando que eu falasse que estava brincando.

— Sério? Como assim, eu achei que ele era...

— Ah, – a interrompi — também achei, ou acho, – joguei a cabeça para trás — não sei de mais nada.

Se sentou de frente para mim na beirada da cama.

— E depois?

Contei para ela como eu o afastei e ele todo sem graça indo embora e eu não indo atrás dele. Droga.

— Devia ligar para ele.

— Como se ele me atendesse. – Virei meu corpo enfiando meu rosto entre as dobras do Puff — Não devia ter sido tão grossa.

Senti a mão da Belle passar pelos meus cachos com cuidado.

— Se não tivesse sido grossa, não teria sido você – virei parte do meu rosto quero que meu olhar explodisse sua cabeça, mas claro que isso só acontece em filme de ficção cientifica. Droga. — Desculpa – se afastou com cuidado de mim.

Volto a virar meu corpo e fico olhando a Belle procurando alguma coisa no meio daquela confusão que ela chama de organização bagunçada. Ela pega uma crooped azul e coloca em cima da blusa rosa.

— Vai com a rosa, – disse me levantando — O Tae tem razão, fica linda ainda mais com a sua saia mullet branca.

— Verdade, tinha esquecido completamente daquela saia. – Foi até a pilha no canto superior e a puxou debaixo de tudo. — Tenho que aproveitar que ainda está quente, daqui apouco vamos ter que fazer compras, quase não trouxemos roupas de frio.

Estava na porta quando senti ela pegando o meu pulso.

— Vai ficar tudo bem, não precise se preocupar tanto.

Dei o melhor sorriso que consegui

— Eu sei. Obrigada por dizer isso. – Abaixei os ombros — Agora deixa eu ir me arrumar antes que faça a gente chegar atrasada.

Sem vontade nenhuma para me arrumar, peguei a primeira roupa que vi no meu guarda roupa. Uma saia com estampa de azulejo português, com uma t-shit cinza e um sapato laranja. Deixei meus cabelos soltos e depois de um belo reboco na cara tentei sorri da melhor forma que pude quando fui encontra as meninas na sala já arrumadas.

Belle estava com a roupa que tinha sugerido, deixado seus cabelos dourados em ondas que caiam por cima da blusa rosa. Line estava com seus cabelos negros e lisos presos em um rabo de cavalo alto, sua pele morena ficava linda no short estampado com cores fortes e com a blusa de botão fina branca com apenas a parte da frente presa.

— Estão lindas – tentei soar a mais animada possível.

Belle sorriu agarrando um dos braços da Line e quando chegou perto de mim, o meu e nos puxou para fora do apartamento.

— Estamos todas lindas e eles estão nos esperando lá embaixo.

As duas pareciam bem animadas para conhecer os vizinhos, e acho que estaria também, se aquela cena do Tae me beijando não estivesse me perturbando tanto.

As portas se abrem e logo vimos os três parados próximos a porta conversando.

E Zeus nos acuda, os outros dois eram muito, mais muito gatos!

O mais alto tinha uma cara de bunda que de alguma forma conseguiu deixá-lo ainda mais bonito. Como isso é possível? Vai saber! Seus ombros largos deixam a camisa azul que usava perfeita no seu corpo e meu socorrinho, olha aquela bunda.

O outro era mais baixo, mais ou menos da altura do Han. Sobrancelhas grossas sua boca grossa com formato de um coração, que dava vontade de arrancar com o dente. Como eu nome de Zeus, a gente nunca viu esses dois antes?

Saímos do elevador, mas notei que tinha apenas duas de nós. Me virei e vi a Belle com os olhos fixos no mais alto.

— O que foi? – Line perguntou olhando para a amiga.

Seus olhos nem ao menos piscavam.

— É-é o cara da tinta.


Aqui é a Binha de novo (até o wattpad parar c essa palhaçada que tá fazendo com a Mih).

Então, vou fazer aqui meu pequeno louco relato de leitora e vcs comentem tudo, frase por frase, porque não quero me sentir sozinha.

Mar mano do céu, vocês viram esse BOzão aí? Tae, migo, tu precisa se decidir da vida em vez de ficar matando a Nina do coração aí. 

Mas falando sério, fico com uma dozinha dele. De qualquer forma, Tae é um mozão, né gnt?

Mano, a Belle é lendária. "— Se não tivesse sido grossa, não teria sido você –", olha isso, mano. Ela é loka kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk 

 Caso não saibam, alguns traços da personalidade da Belle são baseados em mim.  E pior que eu sou assim mesmo, gnt. Minha sinceridade é acelerada igual a da Belle. Fora que eu também bato nas pessoas. Que vergonha de mim mesma.

E TCHANANANAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAM: O CARA DA TINTA!

Preciso abrir uma enquete aqui, então vai ser assim: Assinale a alternativa que condiz com a atitude que a Belle deve tomar a seguir:

a) (    ) Agarrar o cara da tinta e não largar mais;

b) (    ) Fingir demência e continuar jogando asinha pro Han que claramente tem um crush nela;

c) (    ) Se jogar em cima do moço da tinta como se não houvesse amanhã.

d) (    ) Eu não sei... Já falei ir direto pro moço da tinta e lascar um beijo nele? Acho que não, né? haha

Alguém aqui claramente tem um crush. Mas admito que a vida da Belle não tá fácil, porque olha...

A pergunta que não quer calar é: bigamia é crime na Coréia? haha

O cara da tinta


Han

Beijinhos, amocêis 


Nota: 

Soondubu: é um guisado feito com tofu, caldo de carne picante, e variadas carnes e vegetais. A panela borbulhante frita o ovo rachado no topo  

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