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Capítulo 03 - Em Um Beco

Ei, môz beinz. Tudo bem?

Então, já deu pra perceber que não foi a Mih que postou o capítulo né. rs 

Não, eu não hackeei o livro dela. Aqui é a Binha-Cibelle , melhor amiga maravilhosa da Mih (sim, eu que fiz a sinopse e ajudei no prólogo hahaha) e ela me pediu pra postar o capítulo porque, por algum motivo, o wattpad tá sacaneando ela.

A Mih não tá conseguindo publicar os capítulos de Amores, então eu tô fazendo.

Chega de conversa fiada pra lá. 

Eu só vim dizer mesmo que é por isso que ela não conseguiu publicar  capítulo mais cedo e que ela ama vocês.

E ah: VOTEM E COMENTEM bastante pra gente saber o que estão achando desse hino de livro <3

Beijinhos


Na maior parte do tempo amo meu trabalho. Fazer pesquisas e ajudar a organizar tudo para os meus amados dorama, era algo que queria desde comecei a me candidatar para os empregos aqui na Coréia.

Mas tinha dias que juro que mataria alguém, mais precisamente meu colega/ amigo Choi Taeyang (que carinhosamente e para irrita-lo um pouco chamo de Tae) que tem a mesma função que a minha, mas é terrivelmente chato.

Mas sempre que vejo o Lee Jong-suk andando pelo sete de filmagem a raiva logo vai embora. E essa é a melhor parte do meu trabalho, sem sombra de dúvidas e esse é apernas o primeiro.

Senhor me segura, se um dia trabalhar em um drama com algum dos membros do EXO, vou ter que me acorrentar em uma árvore para não pular neles.

E de novo estava no canto babando no Lee Jong-suk lendo o texto com um copo de café na mão, enquanto o olhava ele o levou para aquela boca maravilhosa fazendo uma baba escorrer pela minha boca.

Inveja de objetos inanimados tem evoluído assustadoramente rápido e está me consumindo.

Um beliscão forte na lateral do meu corpo me faz reprimir um gritinho de dor e olhar furiosa para o idiota do Tae que ria baixinho.

— Para de babar em homem que você nunca vai ter e vai trabalhar, Nina.

— Que merda Tae. Isso doí, sabia? – aliso o lado beslicado sentindo a dor gradualmente diminuir.

— Se não tivesse aí babando, não tinha levado um beliscão. – Abre um sorriso largo.

Tae era um cara bem bonito. Alto, com ombros relativamente largos, um sorrio muito bonito e seus cabelos naturalmente escuros eram tingido de castanho claro, que combinava muito com ele.

— Eu já terminei o que me pediu, seu idiota! – entrego a ele a pasta com a pesquisa sobre empresas de comunicação. — E só para te lembrar que você não é meu chefe. – Arqueei a sobrancelha.

— Mas sou seu sunbae, hunbae! – apertou de leve minha bochecha me fazendo revirar os olhos.

Eu e Tae era algo muito engraçado. Tinha pouquíssimos dias que nos conhecíamos, mas era como se fossemos amigos a vida inteira. Nos dois primeiros dias, ele foi bem na dele, conversando formalmente comigo, mas bastou uma brincadeira e pronto, parecia uma intimidade instantânea que me arrependi um segundo depois.

Aigoo! Maldita hora que fui ser sua amiga – rir saindo de perto dele.

Segurou meu braço me virando para ele e apertou minhas duas bochechas dessa vez. Tentei lhe dar um tapa, mas não parecia ter o menos efeito.

— Sou a melhor coisa que aconteceu na sua vida, meu amor. – Rindo largou meu rosto.

— Vou fingir que não ouvi isso – passei a mão onde com certeza estava vermelho. — E você paga a cerveja hoje sunbae! - Dei um sorriso cheio de dentes, me afastando antes que ouvisse um não alto.


E lá estou eu saindo do trabalho as duas da manhã. De novo, completamente esgotada vejo o Tae tentando sair de fininho. Dou uma corridinha e agarro seu braço abrindo um sorriso para ele.

— Não vai fugir da cerveja hoje sunbae! – me estico apertando sua bochecha — E estou faminta.

— Está querendo me levar a falência, é? – puxou o braço me olhando cansado — Por que não pede para o seu namorado te pagar comida.

Implicância é o sobrenome do Tae.

— Isso, joga na cara que estou sozinha, abandonada, que ninguém me quer, que provavelmente vou morrer sozinha e que não pego nem gripe. – Juntei as sobrancelhas fingindo uma expressão triste junto com um biquinho — Quer saber, vou para casa. A gente se vê amanhã.

Agarrando meu braço começa a me arrastar até uma tenda vermelha que estava a alguns metros de nós.

— Vem garota chata. – Me olhou com um sorriso — te pago um lamen e soju.

O que um pequeno drama não consegue, não é mesmo?

Nos sentamos nos bancos brancos com a mesa coberta por um pano vermelho e pedimos duas garrafas do soju e dois lamens.

O que era basicamente o que comia todos os dias, mas não me importava. Corria para cima e para baixo o dia todo, e em vez de engorda pela quantidade de massa que tenho consumido, estou é emagrecendo (pelo menos minhas coxas estão ficando lindas). Daqui apouco a minha cabeça vai parecer grande mais para o meu corpo.

— Tem uma coisa que quero te perguntar – disse depois de alguns goles de soju.

— O que? - Colocou uma porção grande de macarrão na boca enquanto falava.

— Como que você consegue arrumar um namorado trabalhando nesses horários loucos? – escorei meu rosto na palma da mão observando a cena nada linda do macarrão entrando para a boca dele.

Arqueou a sobrancelha tombando a cabeça de lado colocando todo o macarrão para dentro.

— Você quis dizer namorada, não? – deu uma risada estranha.

O olhei soltando um ar pesado e concordei com a cabeça com um pouco de má vontade.

— Na verdade, não arrumo. – Deu de ombros — Nem lembro qual foi a última vez que sai com alguém.

Fiz um bico enorme que o fez dar uma gargalhada alta.

— Droga. Quero arrumar um oppa. – Dei uma risada com o tom da minha voz que parecia a de uma criança querendo doce.

— Sou o seu oppa – abre um sorriso largo me fazendo rir

— Você não conta! Quero um para namorar, ou para usar para sexo – remexo o lamen antes de colocar mais um pouco na boca.

Olho para meu amigo que tinha uma cara fingida só de ofendido mesmo. Ele parou de se surpreender com esse tipo de comentário no dia dois. 

— Ai! – colocou a mão no peito rindo, mas logo manteve a expressão um tanto estranha quando levou a mão próxima do meu rosto — Não se preocupe, você vai! – colocou uma mecha do meu cabelo atrás da orelha. — Você é divertida, engraçada, meio avoada, mas uma ótima pessoa e até é bonita. – Voltou a dar uma risadinha no final.

— "Até é bonita"? obrigada por chutar a minha autoestima.

Sua risadinha se transformou em uma gargalhada enquanto me ignorava e terminávamos de comer.

Enquanto Tae pagava a conta, fui para a fresca noite de Seul olhando as poucas estrelas que a cidade iluminada deixava, quando ouvi miados baixos.

Segui o som até o beco do outro lado da rua, onde tinha três gatinhos dentro de uma caixa, um manchado de branco com marrom, um amarelo e outro branco.

Abandonado.

Meu coração apertou. Passei a mãos em cima das suas cabecinhas tentando pensar em algo para fazer com eles. Não podia simplesmente deixá-los ali.

Senti alguém atrás de mim, quando me virei vi o cara mais alto da vida abaixando do meu lado com uma sacola.

Ele nem olhou para mim enquanto abria o que tinha nas mãos e tirava três peixes assados lá de dentro. Só o cheiro deixou os três alvoroçados loucos querendo a comida que foi quase instantaneamente devorada por eles assim que o moço alto colocou lá.

— Você sabe de quem são? – pergunto passando a mão na cabeça do branco que estava ocupado demais comendo para ligar para o carinho.

Como não tive resposta me virei para olha-lo de verdade e... minha cabeça acabou de dar um pane. Senhor, eu, eu. Cacete. Não consigo nem completar meu pensamento.

Lindo, maravilhoso, perfeito, o homem dos meus sonhos que não sabia como era. Isso que passava na minha cabeça quando fiquei completamente hipnotizada com aqueles olhos perfeitamente castanhos.

Um sorriso bobo e lindo surgiu no seu rosto fazendo o meu esquentar.

Omo! Você fala coreano! – bem, aquilo é uma observação um tanto obvia demais, mas não quis estragar aquele sorriso que ainda estava enorme no seu rosto — Quero dizer, não, não sei. Eu os vi aqui com fome e fui pegar algo para eles. Vi que tem um abrigo aqui perto, vou leva-los lá.

Ele além de dar comida, vai levar eles para o abrigo? Quero amassar o rosto dele e encher de beijos com tanta fofura. Se controla Nina, se você fizer isso, ele vai sair correndo. Com razão.

— Muito gentil da sua parte – acho que tem uma baba saindo da minha boca. — Isso é para eles? – Apontei para a manta cinza na sua mão.

Deu um pequeno sobressalto como se tivesse esquecido completamente que aquilo estava na sua mão e concordando colocou a manta sobre a caixa.

— Se você quiser ficar com eles, posso leva-los para você.

Nossa, agora tenho cara de solteirona que tem vinte gatos? Não é um bom dia para a minha autoestima.

— Moro com as minhas amigas, não sei se elas iriam gostar de ter um gatinho. E meu horário de trabalho é tão louco que elas que iriam cuidar. – Fiz um bico levantando um pouco a manta e olhando para o gatinho branco.

Abriu de leve os lábios para falar algo, mas a voz do Tae me chamado o fez parar e olhar para o meu amigo.

— Vamos, te levo em casa. – Me chamou impaciente com as mãos.

— Tenho que ir. – Sorrir me despedido do cara mais lindo que já vi na vida.

Me pede para ficar, me pede para ficar.

Mas nada saiu dos seus lindos lábios que queria arrancar com um beijo.

Ele ficou ali passando os olhos de mim para o Tae, depois me deu um sorriso sem graça junto com um tchau desanimado.


Nota:

Aigo - Meu Deus! / Céus! (Expressão de surpresa ou incredulidade)

Sunbae - Alguém num grau mais elevado (também usando quando duas pessoas exercem a mesma função, mas uma está a mais tempo nela).

Hubae - Alguém num grau mais baixo (também usando quando duas pessoas exercem a mesma função, mas uma está a menos tempo nela ).

Lamen – Mais conhecido por nós como miojo, mas com legumes e carnes. O sabor tradicional é bem apimentado.

Omo - uma expressão de surpresa como se fosse o "nossa!"

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