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O amor perfeito

Conto especial para a KellySilva0216!! ❤❤❤

Sicília, Itália, 2018

Acordei, olhei no relógio e já eram 14 horas, olhei para o lado e vi que a Kathy ainda estava dormindo.

Fechei os olhos para tentar dormir de novo porque sabia que dormi pouco na noite passada, mas não consegui.

Tal qual uma menina, levei a minha mão até os meus lábios, fechei os olhos e lembrei do último beijo que dei no Lorenzo. Sorri.

Finalmente encontrei o meu príncipe encantado! Não sei se ele é bem um príncipe encantado, mas é o homem que eu amo.

Quando eu era adolescente, recusava ficar com todos os meninos que manifestavam desejo por mim e tudo porque eu queria o homem perfeito, se eu notasse um único defeito que fosse, mesmo que mínimo, eu não dava a menor chance.

Quando fiz 17 anos conheci um homem chamado Maurizio e eu não consegui listar um defeito sequer. Ele era lindo, meu coração disparava sempre quando eu o via e eu achei que finalmente tinha encontrado o meu príncipe encantado, o homem perfeito, sem defeitos, mas dois anos depois descobri que ele sempre me traiu com a minha melhor amiga.

É lógico que a amizade acabou assim que eu descobri, na verdade, por parte dela, a amizade nunca havia existido.

Depois disso, fiquei com outros homens e não levei nenhum deles à sério até que conheci o Lorenzo.

Há 8 meses atrás eu perdi o meu emprego de recepcionista, mas precisava encontrar um outro emprego rápido para pode pagar o aluguel do apartamento que eu divido com a minha amiga Kathy.

Acabei aceitando trabalhar como bandeirinha de racha, juntamente com a Kathy. Graças à Deus, a menina que trabalhava com a Kathy engravidou, teve que sair do trabalho e eu entrei no lugar dela.

Fiquei com vários homens lá, mas quando eu conheci o Fabrício me encantei e fiquei com ele por dois meses, mas o larguei para ficar com o Lorenzo.

Nunca senti nada parecido: sempre quando olho para o Lorenzo, sinto como se eu conseguisse mergulhar dentro da alma dele, como se eu pudesse me perder naquele mar revolto que simboliza ele, mas que somente assim eu conseguisse encontrá-lo. Eu sempre me perdia para encontrá-lo. Sinto que finalmente encontrei o meu príncipe encantado, que finalmente encontrei o homem da minha vida.

Mas ele é da máfia italiana! Ele mata e comete todos os tipos de crimes bárbaros que se possa existir.

Eu esperei tanto tempo para me apaixonar pelo homem perfeito e me apaixonei justamente pelo mais imperfeito!

Como eu ainda estou com ele? Como eu me apaixonei por ele? Será que isso vai dar certo? Será que mafioso realmente possui um coração?

"Tem seis meses que você acorda com esse sorriso bobo. Está apaixonada pelo visto!" Kathy jogou a almofada em mim, mas não tive reflexo suficiente para pegá-la e a almofada caiu no chão.

"Claro que não! Ele é mafioso! Que espécie de mulher seria eu, se me apaixonasse por um tipo como ele?" Disse tentando demonstrar firmeza nas minhas palavras.

"O tipo de mulher com bom gosto! O homem além de lindo, está apaixonado por você e ainda por cima é um dos mais ricos da Itália! O que você quer mais, amiga?"

"Que ele não matasse, não roubasse..." Respondi o óbvio.

"O que você sente quando está com ele?" Kathy perguntou.

"Me sinto como se eu fosse a mulher mais feliz do mundo, me sinto leve, meu coração dispara, minha mão gela, meu corpo se arrepia quando ele me toca e eu pareço estar em outra dimensão quando estamos transando. Nada é melhor do que escutar a voz dele, sentir o cheiro inebriante do perfume dele, o gosto dos lábios dele e eu não consigo mais parar de pensar nesse homem! Amiga, eu estou ficando louca?" Perguntei desesperada, após perceber a resposta que eu dei para ela.

"Não. Você só o ama." Kathy sorriu. Como se fosse normal amar um homem que faz parte da máfia italiana!

As horas passaram-se e eu já estava na rua, esperando o racha começar.

"Kelly, precisamos conversar depois que terminar o seu trabalho." Lorenzo disse. Ele tentou fazer carinho no meu rosto, mas eu o impedi.

"Lorenzo, você não é o tipo de homem que eu quero. Isso é um erro!" Disse tentando segurar as lágrimas, mas foi em vão. Lorenzo arregalou os olhos como se não acreditasse no que eu estava falando.

"Você prefere o que? O Fabrício que é dono de um puteiro do que um mafioso? Você também não está a minha altura, se eu fosse analisar bem e não seguir o meu maldito coração! Você é uma bandeirinha de racha! Usa roupas minúsculas, todos os homens dão em cima. Você deve estar mais rodada do que prostituta, não sei onde estava com a cabeça quando comprei a maldita aliança!" Lorenzo socou o carro.

"Você fez o que?" Perguntei surpresa.

"Não importa mais porque eu me arrependi. Vou dar a aliança para quem mereça." Lorenzo revirou os olhos e eu senti como se estivesse levado um soco no estômago.

"Atenção, senhores! Todos em seus veículos! Vamos começar a contagem: 1, 2, 3 e já!"  Kathy disse. Lorenzo bufou e entrou no carro. O racha começou.

"O que houve?" Kathy perguntou preocupada ao notar como eu estava.

"Eu o dispensei e ele disse que tinha comprado uma aliança. Ele ia me pedir em casamento e só agora eu me dei conta de que perdi o homem da minha vida!" Acabei por desmoronar e chorei um rio no colo da minha amiga.

"Fica tranquila. Se tiver que ser, você ficará com ele. Não chora, se não eu choro junto!" Kathy me deu um beijo no rosto e secou as minhas lágrimas.

O racha acabou e o Lorenzo foi o ganhador. Uma mulher que eu nunca vi o abraçou, ele me olhou e a beijou. Ela disse algo no ouvido dele, os dois riram e ela se afastou dele.

Me controlei para não chorar, engoli o meu orgulho e fui falar com ele, mas vi que a Kathy foi mais rápida, desisti de falar com ele e deixei com que a minha amiga conversasse com ele.

A polícia chegou  meia hora depois e eu não achava a Kathy para sair com ela dali. Toda a vez que a polícia chega, nós saímos juntas porque eu não tenho um carro e ela me dá carona.

"Gata, quer carona?" Fabrício perguntou.

"Claro! Você sabe o meu endereço, né? Sorri aliviada e entrei no carro. Fabrício sorriu em resposta e deu partida no carro.

Ele colocou uma música alta e começou a cantar junto, o acompanhei porque queria afastar a tristeza que estava sentindo, mas percebi que ele passou do meu prédio.

"Fabrício, faz o retorno. Você se distraiu com a música e passou do meu prédio." Disse.

"Eu sei disso, mas não vou te levar para lá." Fabrício disse em um tom de voz tão sério que me assustou.

"Fabrício, estamos indo para onde, então?" Sorri, tentando levar aquilo como se fosse uma brincadeira.

"Surpresa!" Ele sorriu e me beijou. De início não retribuí porque não estava esperando por aquilo, mas depois retribuí.

O agarrei como quem agarra um bote salva-vidas porque precisava urgentemente esquecer o Lorenzo.

Ele tentou colocar o dedo dentro do meu micro short, enquanto dirigia, mas eu lembrei do Lorenzo e não consegui ir adiante. Segurei a mão dele e disse: "Fabrício, eu não quero. Me leva de volta para casa ou me deixa aqui mesmo, por favor."

Fabrício me deu um tapa forte no rosto e disse: "Se você se recusar a transar com algum dos meus clientes, eu te mato!"

"Fabrício, eu não sou prostituta!" Gritei com ele. Não acredito no que acabei de ouvir.

"É uma mulher linda, tem um corpo perfeito, transa bem e está usando isso que nem se pode ser chamado de roupa! Bom, para mim você é a prostituta ideal!" Senti nojo dele e de mim por um dia ter ficado com um cara assim.

"Fabrício, para esse carro! Eu não estou gostando dessa brincadeira!" Disse muito nervosa.

"Não estou brincando." Ele sorriu e eu chorei. Isso só pode ser um pesadelo.

Ele parou o carro em frente ao "Segreto Piacere", estabelecimento no qual ele é dono.

"Eu não vou entrar nesse lugar!" Cruzei os braços.

"Você vai sim!" Fabrício disse e apontou a arma para mim. Saí do carro e entrei pelas portas dos fundos.

"Tira a roupa!" Fabrício mandou.

"Não." Respondi.

"Quer que eu tire?" Ele perguntou e riu. Revirei os olhos, bufei e tirei a roupa.

Fabrício chupou os meu seios, enquanto eu chorava e grudou no meu peito um adesivo com o meu nome. Ele já planejava me tornar uma prostituta.

"Abre as pernas!" Abri lentamente à contra gosto.

Ele passou o dedo na minha intimidade e disse: "Está mais seca do que o deserto!" Ele revirou os olhos em protesto, abaixou, deu uma lambida na minha boceta e levantou.

"Regya, tira uma foto dela para incluí-la no catálogo. Ela será uma puta garçonete." Regya tirou a foto.

"Se toca até ficar molhada e desce para atender os clientes. Te dou 15 minutos. Eu volto para checar." Fabrício piscou os olhos, guardou a minha bolsa numa gaveta, fechou-a com uma chave, colocou dentro do  bolso da calça e subiu a escada para ver os clientes.

"Começa logo, garota! Se o Fabrício descer e ver que você está seca, ele vai te bater." Regya disse preocupada comigo.

"Prefiro que ele me bata do que transar com homens que eu não conheço." Cruzei os braços.

"Ele vai te dar uma surra e vai te obrigar a transar do mesmo jeito."

"Como você acha que eu vou conseguir ficar molhada? Estou com medo, completamente apavorada!" Comecei a chorar.

"Pensa em algo que te excite ou alguém. Esquece que está aqui e redirecione o seu pensamento." Regya disse. Fechei os olhos, pensei no Lorenzo e deu certo. Quando abri os olhos percebi que a Regya já havia subido.

"Está pronta?" Fabrício perguntou.

"Para ser prostituta nunca estarei."  Ele me tocou, sorriu satisfeito e me chupou por um bom tempo. Me controlei para não gemer, porém acabei gozando na boca dele. Me senti péssima por isso.

"Só não transo com você agora porque tem alguém que vai pagar milhões só por uma noite com você." Fabrício disse e eu respirei aliviada por não precisar transar com ele, mas estou com medo de quem eu terei que transar.

Subi as escadas e lá de cima pude observar o Lorenzo bebendo com duas mulheres no colo. Quis descer as escadas novamente, mas não pude.

Quando finalmente cheguei no andar de cima, fui para o bar. Regya começou a me ensinar o ofício de garçonete, mas eu só conseguia olhar para o Lorenzo.

"Ele é lindo e transa bem, vai lá falar com ele! Depois eu te ensino a parte técnica." Regya me encorajou.

Fui na direção dele chorando. Ele dispensou as mulheres que estavam com ele e antes que ele fosse me dizer qualquer coisa, eu disse: "Me ajuda, me tira desse inferno!" Ele me abraçou forte e beijou o topo da minha cabeça.

"Sabia que você iria se oferecer para o homem certo! É hoje que eu pego todo o dinheiro da máfia!" Fabrício sorriu.

"Deixa a garota ir." Lorenzo disse enquanto colocava o soco inglês.

"Acha que isso me assusta?" Fabrício riu.

"Não, mas isso mata!" Lorenzo sacou a arma e atirou tão rápido que o Fabrício não teve sequer  reação e morreu na hora com um tiro na testa.

Não tive nem tempo de gritar e os seguranças invadiram o cabaré atirando na direção do Lorenzo, mas ele conseguiu desviar e começou a atirar. "Saiam daqui!" Ele gritou para que as prostitutas pudessem ouvi-lo. Elas saíram, mas eu fiquei.

"Kelly, se esconde. Eu vou te buscar." Lorenzo sorriu.

"Lorenzo, são muitos!" Disse temerosa.

"Eu vou conseguir." Assenti com a cabeça e corri. Desci as escadas, coloquei a minha roupa e comecei a rezar.

Uns cinco minutos depois, vi o Lorenzo descendo juntamente com os amigos dele.

"Obrigada." Sorri. Agradeci assim que os vi, por fim fixei o meu olhar no Lorenzo.

"Lorenzo nos chamou para praticar um tiro ao alvo. Foi um prazer matar." Christian disse.

"Como vocês chegaram tão rápido?" Perguntei curiosa.

"Kathy veio me procurar, disse que era para eu te dar um tempo porque você me amava, mas estava confusa. A polícia chegou e eu ofereci uma carona para ela no meu carro, mas ela disse que você estava sem carro, te procurei, mas não te achei. Deveria te tentado mais, porém eu não posso ser preso porque sou mafioso, eu iria morrer na cadeia se eu fosse pego e por ter pensado apenas em mim falhei com você. Deixei a Kathy em casa e resolvi te esperar, mas fiquei escondido. Vi o carro do Fabrício passar pelo seu prédio, vi que você estava dentro do carro e que ele queria fazer algo que você não queria, te segui até aqui, entrei dez minutos depois que você, chamei o bando para me ajudar a matar os seguranças do Fabrício e avisei quando eles tinham que entrar no estabelecimento através da escuta. Eles estavam próximos daqui quando os contatei." Lorenzo disse.

Ele foi egoísta e se fosse há  tempos atrás, já seria o suficiente para  que eu o largasse, mas ele foi tão corajoso que eu simplesmente me lancei nos braços dele e disse: "Te amo muito e se ainda estiver em tempo, eu me aceito a casar com você!" Ele me deu um beijo.

"Claro que está em tempo. Sempre te esperaria porque eu também te amo." Lorenzo disse.

"É, Christian! Perdemos um grande soldado hoje! Ele descobriu que tem um coração e nos deixou diabéticos devido a tantas palavras doces ditas." Luigi disse e os outros riram.

"Vamos sair logo daqui!" Lorenzo disse para mim, ignorando por completo a brincadeira do amigo.

"O Fabrício colocou a minha bolsa naquela gaveta e colocou a chave no bolso da calça dele. Todos os meus documentos e o meu celular estão lá dentro. Fora o meu dinheiro e a minha maquiagem! Abre para mim, amor."

"Rafaello está queimando os corpos, já que foi incapaz de matar nem que fosse  apenas segurança. Deixa que eu arrombo a gaveta." Lorenzo sorriu.

"De onde você tirou este grampo?" Christian perguntou surpreso.

"De uma prostituta que eu chamei para sentar no meu colo justamente para pegar o grampo, afinal, um grampo abre o que quisermos. Além disso, tinha que disfarçar, fingir que eu estava me divertindo, para o Fabrício não desconfiar de nada."  Christian sorriu em resposta. Lorenzo é muito inteligente!

"Toma, amor." Lorenzo me deu a minha bolsa.

"Obrigada!" Sorri e o dei um beijo.

"Vamos?" Ele perguntou. Assenti com a cabeça.

Todos nós subimos a escada e o Rafaello já havia terminado o trabalho.

"Vai para a mansão, Lorenzo?" Riccardo perguntou.

"Não. Vou passear com a Kelly." Lorenzo respondeu e sorriu.

"Está apaixonado mesmo! Fodeu!" Paolo disse. Lorenzo revirou os olhos.

Eles entraram nos seus respectivos carros e nos despedimos deles.

Lorenzo abriu a porta do carro para eu entrar. Sorri com o gesto gentil dele.

"Vamos para onde?" Lorenzo perguntou.

"Não estou com ânimo para sair. Podemos ir para o seu apartamento? A gente pede um pizza..." Disse.

"Gostei da ideia." Lorenzo piscou de modo sexy, correu como se estivesse fazendo um racha com alguém, levantou o capô do carro. Eu levantei os braços e gritei. Nunca me senti tão livre quanto nesse momento.

Chegamos em frente ao prédio dele, ele colocou o carro na garagem e pegamos o elevador.

Já tinha vindo aqui antes algumas vezes, ficava algumas horas e saía, nunca dormia aqui. Não por falta de convite da parte dele, mas por puro medo de ficar e me apaixonar mais ainda. Mas agora eu sei que ele é o homem perfeito para mim, que ele é o homem pelo qual eu estava me guardando este tempo todo.

O prédio tinha 12 andares e o dele era o último. Cada andar comportava apenas um espaçoso apartamento, sendo o do primeiro andar o menor e o dele o maior.

Ele abriu a porta do apartamento. Eu entrei, virei  e lancei um olhar para ele. Queria dizer tantas coisas, mas não sabia por onde começar.

"Senta. Fica à vontade." Lorenzo apontou o sofá. Sentei e peguei o meu celular, precisava de um tempinho para saber o que eu falaria para ele.

"Quer beber algo?" Ele me perguntou me fazendo olhar para aqueles olhos negros tão lindos que me fazem sentir vontade de fazer loucuras.

"Uma cerveja, por favor." Disse. Ele foi em direção a cozinha, me deixando à sós com os meus pensamentos.

Vi que havia milhões de mensagens e de ligações perdidas da Kathy, resolvi responder: "Eu estou bem, estou com o Lorenzo e eu aceitei o pedido de casamento dele. Amanhã eu te conto melhor todos os detalhes." Enviei e sorri.

Ele arqueou uma sobrancelha e me deu a cerveja sem dizer uma só palavra sequer. "Obrigada pela cerveja. Estava falando com a Kathy." Resolvi por bem explicar. Ele sorriu e sentou do meu lado.

"Como você está?" Ele me perguntou.

"Bem, graças à você!" Sorri e tomei um gole da bebida.

"Kelly, você quer casar comigo por amor ou só porque eu te tirei daquele lugar?" Lorenzo segurou na minha mão. Coloquei a cerveja na mesinha.

"Eu sempre idealizei o meu príncipe encantado. O porte físico, a cor dos olhos e dos cabelos, as inúmeras qualidades que ele deveria ter... E um belo dia, eu achei que havia conquistado o meu príncipe, mas ele era um sapo e me traiu com a minha melhor amiga. Eu tive medo de você fazer pior sendo mafioso, tive medo de me entregar de corpo e alma para você e me machucar." Disse com sinceridade.

Ele fez carinho no meu rosto e perguntou: "E agora? Você ainda sente medo?"

"Não sinto mais." Respondi e em seguida fiz carinho no rosto dele. Nossos olhos se encontraram, uma atmosfera intensa de desejo se fez presente.

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Boa noite, meus amores!

Semana que vem teremos o final do conto da Kelly.

ATENÇÃO: Preciso que quer uma das quatro me envie o textinho do conto até o dia 6 de fevereiro. KathyTorrente10, AlineGabriellee, Regyalove e Leilamachado93.

O "O Sequestrador" ganhou o segundo lugar do concurso WP! 👏👏

A mídia deste conto é "Enamoré" da Shakira.

Sérgio Marone como Lorenzo.

Ciara Princess como Kelly.

Dedicado à:

KellySilva0216

KathyTorrente10

Regyalove

Beijos 😘

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