De repente amor!
Conto especial para a Regyalove! ❤❤
Nápoles, Itália, 2018
"Doutora Regya, o paciente já está pronto para fazer a cirurgia." Doutora Luiza me informou.
"Vou lavar a minha mão e vou fazer a cirurgia. Obrigada por me avisar." Sorri e ela sorriu em resposta.
Já havia esterilizado todos os materiais cirúrgicos que eu irei usar na cirurgia e inclusive lavado a mão, mas tive que mentir porque estava com a terrível sensação de estar sendo seguida.
Fui até o meu armário para pegar a arma que estava dentro da minha bolsa, porém quem estava me seguindo colocou a mão na minha boca para eu não gritar e me empurrou para a minha salinha particular onde eu resolvo os assuntos burocráticos do hospital.
Me debati, mas não consegui me desprender dos braços fortes daquela pessoa. Pela força, pela mão e pelo sapato, posso afirmar que trata de um homem, mas não tenho idéia de que seja.
Mordi a mão do homem com força, numa atitude desesperada para fazer com que ele me solte.
Me virei para ver de quem se tratava. "Sua maluca! Como ousa? Deveria te dar uma surra pela sua audácia!" Christian disse com raiva.
"Como eu poderia saber que era você? Eu não te vejo desde que me deu este hospital! O que você quer? Preciso fazer uma cirurgia agora, eu estou atrasada."
"Te cobrar o favor. Você vai tirar férias desse hospital a partir de agora. O Luigi foi gravemente ferido."
"Posso pelo menos fazer a cirurgia?" Perguntei já imaginando a resposta.
"Não." Ele respondeu categórico.
"A sua mãe ainda está viva?" Cruzei os braços.
"Está. Por que?" Christian me perguntou confuso.
"Eu salvo a vida do Luigi e mato a sua mãe. É uma troca justa, certo?" Perguntei com sorriso maléfico no rosto.
Christian me empurrou contra a parede, segurou forte no meu pescoço e disse: "Mais uma gracinha e eu te mato!"
"Mata! Quero ver quem vai salvar o seu amiguinho! Além de mim, não tem ninguém dentro da máfia que seja médica!"
"Claro! Você é a única anormal que prefere salvar vidas do que tirar." Christian revirou os olhos em protesto.
"A única que eu tenho vontade de matar é a sua mãe."
"Tenta a sorte!" Christian passou a arma dele pelo meu rosto
"Atenção: Doutora Regya Chiarelli, comparecer a sala de cirurgia agora." Leila me chamou através do auto falante.
"Preciso dizer que eu não vou fazer a cirurgia." Disse completamente contrariada.
"Boa menina!" Christian sorriu.
"Babaca!" Disse com raiva.
"Estou te esperando no meu carro. Não demore, odeio esperar." Christian disse. Respirei fundo e nada respondi.
Eu sou uma ex passarinho. Quando fiz 15 anos fui obrigada a matar um inocente para mostrar fidelidade à máfia, desde então, eu resolvi dedicar a minha vida toda para salvar pessoas e me comprometi com a máfia que salvaria a vida deles quando fossem feridos em uma missão. Christian me deu este hospital que é a minha vida e agora tenho que honrar com a minha palavra e salvar este homem.
Fui até a sala de cirurgia e chamei a Luiza através do vidro. "Regya, o que houve?" Luiza me perguntou preocupada.
"Estou indo para o Brasil, minha mãe está muito doente e eu irei cuidar dela. Quando ela melhorar, voltarei a trabalhar. Não tenho condições psicológicas de fazer a cirurgia, faça você." Menti.
"Mas eu nunca fiz, acho que ainda não estou pronta para fazer." Luiza disse com medo. Ela está aqui há quatro meses e ainda não se sente segura para operar.
"Então chame algum outro cirurgião." Saí de lá a deixando em pânico.
Liguei para o Christian. "O que ele tem? Vou pegar tudo o que eu preciso para cuidar dele."
"Acho que uns 8 cortes profundos feito com uma faca e uns cinco tiros, sendo dois de raspão e um deles quase atingiu o coração." Christian disse calmamente.
"Acho melhor você ligar para alguém agora para saber notícias dele, provavelmente ele já deve estar morto." Disse com frieza.
"Se ele estiver, eu te mato." Christian gritou e desligou a ligação.
Peguei tudo que eu precisava, passei na sala de cirurgia e vi pelo vidro que a Luiza estava fazendo a cirurgia. Tenho certeza que ela vai salvar a vida desse homem. Sorri.
Fui até a garagem do hospital e vi diversos carros estacionados.
Ótimo, esqueci de perguntar qual é o carro dele! Custa sair do carro para eu saber onde ele está?
Peguei meu celular para ligar para ele, mas ele saiu do carro e disse: "Pensei que você fosse adivinhar qual era o meu carro! Afinal, sou o homem mais rico da Itália!"
Ignorei por completo o que ele disse. "Uau! É um La Ferrari! O carro eleito como sendo o mais caro do século XXI!" Disse animada.
"Pelo menos sabe sobre carros. Acabou de ganhar uma estrelinha comigo, doutora!" Christian sorriu.
"Pega essa sua estrelinha e enfia no seu..." Fui interrompida com um forte tapa na cara dele.
"Entra no meu carro agora." Ele disse com raiva. Entrei no carro e admirei discretamente cada detalhe daquele carro.
"Chegamos." Christian disse quebrando o silêncio sepulcral que estava entre a gente.
Christian abriu a porta. "Não acredito que você chamou esta alienígena para cuidar do Luigi! Deixa aquele incompetente morrer logo de uma vez, meu filho." Merieli disse assim que me viu.
"Christian, cadê o paciente? Tenho que começar a cirurgia logo." Disse com um tom nítido de impaciência na voz.
"Está no quarto dele. Vamos subir que eu te mostro onde fica." Christian disse, ignorando a mãe.
Subimos. "É aqui." Christian disse ao mesmo tempo em que abria a porta.
Tinha um homem sentado numa poltrona vendo um filme de luta na Netflix.
Eu conheço o bando todo, mas só lidei mesmo com o Christian e com a insuportável da mãe dele e não me lembro direito dos outros porque tem cinco anos que não os vejo.
"Salvatore, como o Luigi está?" Christian perguntou.
"Ótimo. Não para de dizer que vai matar o líder da 'Ndrangheta." Salvatore sorriu.
"Se o Luigi morrer, eu mesmo o matarei por ter feito isso com ele." Christian disse.
"Mataremos, Christian." Salvatore pausou o filme e abraçou o amigo.
"Quero que vocês me deixem a sós com o paciente. Vou fazer a cirurgia." Disse, interrompendo o momento de carinho dos dois. Jamais imaginei que o Christian fosse capaz de demonstrar afeto por alguém.
"Salva o Luigi, se não eu meto uma bala na tua cabeça!" Christian me ameaçou, não respondi. Os dois saíram do quarto.
Sentei na cama e coloquei a mão na testa do paciente, percebi o quanto ele está quente e o quanto é bonito.
"Vou matar você, Fabrício! Eu vou te matar!" Luigi disse. Ele estava delirando, devido a intensa febre.
"Calma! Eu estou aqui!" Disse para ele como se isso pudesse acalmá-lo.
Cortei a camisa branca dele que estava toda suja de sangue com uma tesoura. "Meu Deus, que corpo é esse?" Disse em voz alta.
Mesmo com os cortes, com os tiros e com algumas cicatrizes, ele é muito gostoso.
Depois de três horas fazendo a cirurgia, ela finalmente acabou.
"Você vai ficar bem, ok?" Disse para ele, mesmo sabendo que ele não iria ouvir. Estranhamente, me simpatizei com ele.
Saí do quarto dele e desci. Christian estava vendo televisão. "E então?" Christian levantou e me perguntou assim que me viu.
"A cirurgia foi um sucesso. Estou indo para casa, amanhã eu passo aqui para ver como ele está e se ele estiver bem, ficarei com ele até que contrate uma enfermeira."
"Quem disse que você vai para casa? Quem disse que eu vou contratar uma enfermeira? Você vai fica com ele aqui até ele ficar bom." Bufei devido a resposta do Christian.
Christian saiu da sala, eu sentei um pouco sem jeito no sofá da sala e fiquei olhando para a televisão, enquanto via os olhares de desejo que os homens do bando dele me lançavam e aquilo definitivamente estava me incomodando.
Minutos depois, Christian voltou com uma empregada ao lado. "Mandei a Lígia preparar uns lanches para você. Quero que coma agora, você está muito tempo sem comer e precisa estar bem para cuidar dele."
"Você é sempre mandão assim?" Perguntei indignada.
"Você é sempre respondona? Come agora!" Bufei, sentei na mesa e comi. Estava com fome, mas não iria admitir isso para ele.
"Christian, onde eu irei dormir?" Perguntei.
"No quarto 10. Do lado do Luigi. Juliana já trocou a roupa de cama, o quarto já está todo pronto." Christian respondeu.
"Obrigada. Vou subir agora." Christian sorriu.
Olhei para aqueles homens lindos antes de subir. Como podem ser tão lindos assim? Subi e fui para o meu quarto tomar banho.
Vi que na cama havia um vestido novo e coloquei. Retirei a etiqueta, parece que ele foi feito para mim de tão perfeito que ficou. Como acertaram o meu tamanho?
Entrei no quarto do Luigi. Vi que a febre dele já havia abaixado e que ele dormia tranquilamente.
Fui para o meu quarto dormir, mas acordei no meio da noite, tentei dormir de novo, porém não consegui, sentia que precisava ver o meu mais novo paciente.
Entrei no quarto dele e ele continuava dormindo, fiquei o admirando dormir e acabei pegando no sono.
Acordei com ele me fazendo carinho no rosto. "Oi, você acordou!" Disse assim que me deparei com os olhos azuis dele. Sorri porque estava realmente feliz.
"Quem é você?" Ele perguntou estranhando a minha presença.
"Você foi gravemente ferido e eu estou aqui para cuidar de você. Vou pedir para preparar algo para você comer, afinal deve estar com fome, né?" Levantei-me e fui em direção a porta. Estava envergonhada por ter divido a cama com ele e principalmente por estar me afeiçoando rápido de mais a ele.
"Estou, mas não vai. Fica aqui!" Ele gritou de dor, voltei correndo.
"Você não pode levantar agora, tem que se recuperar primeiro. Eu fiz uma cirurgia em você ontem." Disse, o ajudando a deitar na cama.
"Se eu morrer, vou morrer feliz se a última pessoa que eu puder ver for você. Como você se chama?" Ele me perguntou.
"Você não vai morrer, eu não vou deixar! Meu nome é Regya." Lágrimas rolaram do meu rosto. Tratei de secá-las o mais rápido possível. Por que eu estou chorando? Nem o conheço direito.
"Você costuma chorar com todos os pacientes que estão a beira da morte?" Ele perguntou com um leve sorriso.
"Você consegue dar em cima de todas as mulheres que você vê na sua frente?" Contra ataquei só para não responder, mas a verdade é que eu não faço ideia porque me importo tanto com ele.
"Não, só das mais bonitas e nenhuma mulher que eu vi até hoje é igual a você." Luigi passou a mão de leve pelo meus rosto, meu coração acelerou com o toque dele.
"Você deve dizer isso para todas, porém digamos que eu esteja acreditando no que você está dizendo, o que eu tenho de diferente das outras?" Perguntei levantando uma sobrancelha.
"Você é a mulher mais linda que eu já vi, é delicada, mas ao mesmo tempo é uma mulher forte que sabe exatamente o que quer, tem um temperamento difícil, mas um coração de ouro. Você fica com os homens que te interessam, mas nunca deve ter namorado porque tem medo de se envolver, porém comigo você está sendo um pouco hostil porque tem medo de provar dos meus beijos e se apaixonar."
"Acertou praticamente tudo. Parabéns pela sua capacidade incrível de observação, mas você errou na parte em que disse que eu tenho medo de provar dos seus beijos. A verdade é que eu não quero te beijar." Disse sem muita certeza das minhas palavras.
"Não quer, tem certeza?" Ele colocou a mão na minha nuca, me fazendo perder praticamente toda a minha sanidade.
"Eu vou pedir para a Lígia fazer algo para você comer." Saí do quarto apressadamente e ouvi ele rir antes de eu fechar a porta. Me encostei na porta do quarto dele. Meu Deus, o que está acontecendo comigo?
Desci as escadas. Os vi tomando café da manhã. "Como ele está?" Salvatore me perguntou.
"Está bem e com muita fome." Sorri.
"Juliana me disse que passou as sete horas da manhã para arrumar o seu quarto e que você não estava. São nove horas, acabei de entrar no seu quarto e você não estava. Dormiu no quarto do Luigi por que?" Christian perguntou.
"Achei melhor dormir lá porque se acontecesse algo com ele, eu poderia ajudá-lo." Disse.
"Pensei que só salvaria o Luigi, se eu permitisse que matasse a minha mãe." Christian sorriu.
"Eu te mato, sua alienígena!" Merieli apontou a arma para mim.
"Mãe, a mate quando ela salvar o Luigi." Christian sorriu novamente.
"Você quer me matar devido a minha escolha de não querer matar ninguém, Christian? Desde sempre isso foi o seu plano, não é mesmo? Não sairei viva daqui. Você é tão fraco que está usando a insuportável da sua mãe para me matar!" Gritei.
Todos apontaram a arma para mim, mas eu estava tranquila porque eu sabia que não iria morrer, pelo menos não agora.
"Salvatore, onde fica a cozinha?" Perguntei como se nada estivesse acontecendo.
"Vira a direita e depois segue reto." Ele respondeu.
"Obrigada." Sorri, ele sorriu em resposta e todos abaixaram as armas.
"Bom dia, Lígia." Sorri.
"Bom dia." Lígia sorriu.
"Prepara um café da manhã reforçado para o Luigi, por favor." Pedi.
"Claro! Como ele está?" Ela perguntou.
"Esta bem, na medida do possível." Sorri.
"Aqui está." Lígia disse.
"Obrigada." Sorri.
"Quer que eu te ajude a levar a bandeja lá em cima?" Ela perguntou.
"Não tem necessidade. Obrigada." Lígia sorriu, peguei a bandeja da mão dela, passei por eles sem nem ao menos olhar e subi as escadas.
Abri a porta do quarto dele e coloquei a bandeja no colo dele. "Já volto, ok?" Disse.
"Vai fazer o que?" Ele me perguntou, mas não respondi. Fui no meu quarto e peguei a minha arma.
Voltei para o quarto dele. "O que você está fazendo com essa arma?" Luigi arregalou os olhos.
Ri. "Eu não vou te matar. O Christian quer me matar porque eu não gosto de matar, então eu tenho que me proteger." Disse como se aquela ameaça de morte não representasse nada.
Sentei na cama dele. "Ele não vai te matar, eu não deixarei!" Ele disse.
"Você vai fazer o que? Nem conseguir sentar para comer, você consegue!" Disse.
"Eu morro, mas não deixo ele te matar porque..." Ele parou de falar.
"Por que?" Perguntei sentando ao lado dele.
"Porque eu te amo!" Não consegui responder, olhei diretamente nos olhos dele, me entreguei ao desejo que estava sentindo por ele e o beijei.
"Sabia que você sentia o mesmo por mim." Luigi sorriu.
"Você é da máfia, vai de contra a todos os meus ideais, a tudo que eu sou! Não posso ficar com você."
"Pode sim e vai porque eu não vou desistir de você!"
"Vai fazer o que? Me sequestrar?" Ri.
"Se necessário for, eu sequestro! Você não pode abandonar quem te faz feliz assim."
"Acabei de te conhecer! Não acha que está exagerando muito? Você ser a minha felicidade, ser o homem que eu amo... Isso é impossível!" Disse.
"Acabou de me conhecer, mas sentiu algo intenso por mim. Isso é inegável! Você sabe que tudo que eu estou dizendo é verdade. Estamos apaixonados!"
"Isso é loucura!" Disse.
"Amar é cometer loucuras!" Ele disse. Nos beijamos.
"Você precisa se alimentar" Disse só para mudar de assunto. Ele sorriu. Comecei a dar comida para ele.
"Preciso também tomar um banho." Ele disse assim que terminou de tomar o café da manhã e sorriu maledicente.
"Vou chamar um dos meninos para te ajudar." Disse, mas quando eu ia me levantar ele segurou na minha mão. Senti uma eletricidade passar pelo meu corpo.
"Eu quero que você me ajude, por favor." Ele fez uma carinha de gatinho do Sherek irresistível.
"Tudo bem, eu te ajudo. Vem aqui." Disse.
"Aí, está doendo." Luigi reclamou.
"Vamos bem devagar, se apóia em mim." Disse. Luigi forçou um sorriso, mas era visível o quanto ele estava sentindo dor.
"Vou te dar um remédio para a dor depois que você tomar banho." Disse.
Entramos no banheiro. Ele estava sem camisa, então eu retirei a calça jeans dele e o vi apenas de cueca box preta. Ele estava duro.
"Você precisa tirar a minha cueca, doutora." Luigi sorriu.
"Você está duro! Você é tão..." Fiquei ruborizada ao notar o que eu estava falando.
"Tão o que? Grande?" Ele riu. Fiquei quente de vergonha. Tirei a cueca dele e senti uma grande vontade de chupá-lo.
"Aqui não tem banheira, não consigo ficar em pé sem ajuda, então eu te aconselho a tirar essa roupa para tomar um banho comigo."
"Você não vale nada!" Corei mais uma vez.
"Vou tomar isso como um elogio. Vira de costas." Luigi ficou encostado na parede e se segurou na pia.
"Não acho prudente te soltar." Disse.
"Eu não vou cair, sou forte mesmo recém operado." O soltei com medo dele cair, virei de costas e coloquei o meu cabelo para o lado.
Ele beijou o meu pescoço e abriu o zíper do meu vestido, fazendo com que o mesmo caísse no chão, me deixando apenas de lingerie. Ele abriu o fecho do meu sutiã, eu o retirei justamente com a minha calcinha.
Virei de frente para ele e ele me disse: "Você é linda!". Sorri.
Não consegui agradecer, apenas encarei aqueles lindos olhos azuis e nele pude ver amor e um desejo intenso que era capaz de queimar o meu corpo inteiro. Me lancei sob ele e o beijei intensamente.
Ele se apoiou em mim e entramos no box para tomar banho. Liguei o chuveiro e deixei a água cair sob nós dois.
"Acho que a doutora precisa ensaboar o meu pau." Ele disse sorrindo.
"Acho que o meu paciente já está ótimo porque anda fazendo muitas gracinhas, então pode se ensaboar sozinho."
"Não posso fazer esforço, vai que o ponto abre?"
"O que tem de esforço em ensaboar o seu pênis?" Perguntei confusa e curiosa ao mesmo tempo.
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Boa noite, meus amores! ❤
O que será que esse safado vai responder?
Será que o Christian vai matá-la?
Semana que vem eu postarei a parte final do conto da Regya e o começo do conto da KathyTorrente10.
A música da mídia se chama "Mulher feita" é do Projota e tem uma participação especial no clipe que é da Paola Oliveira, avatar da Regya neste conto.
Paola Oliveira, avatar da Regya.
Chris Evans, avatar do Luigi.
Dedicado à:
JohnsonDornan_ (Juliana.)
LittleStupidLady (Lígia.)
amigas_autoras (Luiza.)
Beijos 😘
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