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Bratva, aqui vamos nós!

"Quantas horas de vôo?" Perguntei já deitando em cima dele.

"4 horas." Ele respondeu tirando a minha blusa.

"Temos muito tempo." Sorri maledicente, tirei a minha calça e a minha bota, ficando apenas de lingerie.

"8 anos depois e a gente transando novamente, sabia que isso ia acontecer." Ele disse com um lindo sorriso nos lábios.

"Isso que eu chamo de esperança, nunca me imaginei ficando de novo com você e muito menos transando." Disse com sinceridade.

"Não importa. O que importa é que estamos juntos agora e tudo que eu quero nesse momento é fazer amor com você."

"Engraçado, nossos interesses coincidem nesse momento." Pisquei o olho.

O beijei, ele retirou o meu sutiã e me empurrou, fazendo com que eu ficasse em baixo dele. Em seguida, retirou a minha calcinha e começou a me chupar.

"Está gostando?" Ele me perguntou, mas não tinha condições de responder com palavras, apenas com gemidos, então sucumbi ao prazer que estava sentindo e gemi muito.

"Vou considerar isso como um sim!" Ele disse e deu um sorriso de homem safado que me deixou mais louca do que eu já estava.

Ele introduziu dois dedos dentro da minha intimidade, enquanto me chupava.

Puxei com força os cabelos dele e disse entre gemidos: "Não para, não para!". Ele só parou quando me derramei na boca dele.

Tirei o cinto dele, abri a calça jeans e coloquei o pau dele para fora. Meus olhos brilharam ao ver aquele mastro erguido. Chupei o pau dele e depois o coloquei entre os meus peitos.

"Sua cachorra, gostosa!" Ele disse me fazendo ficar  mais  excitada do que já estava. Mordi os lábios.

Ele retirou a roupa rapidamente, colocou a camisinha e entrou dentro de mim. Dei uns tapas fortes no rosto dele.

"Gosta de bater, é? Vou te algemar." Ele pegou as algemas que estavam dentro do bolso da calça jeans dele. Acho que ele já estava pensando em fazer isso comigo. Juntei os meus dois pulsos e o deixei me algemar.

Coloquei os meus braços em cima da minha cabeça, ele os segurou, começou a me estocar com força e a me beijar intensamente.

Queria poder arranhá-lo, bater nele, mas não podia sequer segurar o lençol porque ele não estava permitindo. Essa privação estava me deixando mais excitada ainda.

De repente eu me vi dominada, completamente a mercê dos desejos dele, sem nem imaginar o que virá a seguir e gostei da sensação.

Ele finalmente me livrou das  algemas, lambi cada quadradinho do tanquinho dele que eu tanto desejei tocar e arranhar, mas não podia.

Em seguida, dei um chupão no pescoço dele para que ele se lembrasse de hoje por um bom tempo e ele fez o mesmo com os meus seios. Agora estamos literalmente marcados.

"Fica de quatro, cachorra."  Ele pediu.

Fiquei de quatro, mas ele se afastou. Arqueei uma sobrancelha porque não consegui entender a atitude dele.

"Fica quietinha aí que eu já volto." Ele sorriu. Minha curiosidade estava aguçada, tentei ver, mas não conseguia saber o que ele estava fazendo.

Ele voltou com um chicote e com uma gravata, colocou um dedo na minha intimidade e disse baixinho no meu ouvido: "Está tão molhada, sua safada!"

Ele chupou a minha boceta, me deixando mais louca do que eu já estava, mas eu sabia que a tortura estava apenas no começo.

Ele amarrou a gravata nos meus olhos para que eu não visse nada e me deu um beijo no pescoço.

Senti o chicote passeando pelo meu pescoço, depois pelas minhas costas e por último pela minha boceta. Ao mesmo tempo que ele percorria o meu corpo com o chicote, ele brincava com os meus mamilos usando a outra mão.

Ele começou a chicotear a minha bunda e eu a me tocar. "Quero ver essa sua bunda vermelhinha para eu entrar nela." Giuseppe disse.

Ele retirou a venda, puxou o meu cabelo me forçando a olhar para ele e me deu um beijo com direito a várias mordidas.

Sem avisar, ele entrou dentro do meu cu e eu comecei a gemer e a gritar.

"Mete forte, mete!" Pedi entre gemidos.

Ao mesmo tempo em que ele metia cada vez mais forte, ele brincava com o meu clitóris. Gozamos juntos.

Giuseppe saiu de dentro de mim e deitou ao meu lado, fui para cima dele. "Você foi o primeiro que eu deixei que me dominasse na cama." O dei um beijo no rosto e corei com a minha revelação.

"Você sabe que não foi apenas o seu corpo que eu dominei." Ele me beijou e passou a mão pelo meu rosto que estava queimando de vergonha.

"Não foi. Você dominou o meu coração. Eu te amo!" Fiz carinho no rosto dele.

"Também te amo, Mel!" Ele me deu um beijo calmo, mas capaz de fazer cada parte do meu corpo se contorcer de tanto tesão.

"Vem, vamos tomar um banho." Giuseppe disse, saiu da cama e me deu a mão para que eu levantasse.

O dei um beijo nele, ele me segurou no colo, ligou o chuveiro, entrou dentro de mim e começou a estocar.

"Se eu engravidar te mato." Mordi o lóbulo da orelha dele.

"Prometo que não gozo dentro." Ri alto. Ele disse isso como se na frente dele houvesse uma garotinha inocente para cair nessa história.

"Você é louca!" Ele chupou o meu peito.

"Você ainda não viu nada!" O  empurrei. Ele sorriu com o meu ato surpreendente.

Me ajoelhei, comecei a chupá-lo e só parei depois que ele gozou pela terceira vez na minha boca.

Voltamos para a cama, começamos a ver um filme de ação, mas no meio do filme eu acabei por dormir no peito dele.

"Mel, acorda. Chegamos." Giuseppe beijou o topo da minha cabeça. Fiz carinho no rosto dele e sorri. Ele sorriu de volta e me deu um beijo na boca.

Eu levantei quase me arrastando da cama. "São que horas?" Perguntei esfregando os meus olhos.

"6:00h" Ele respondeu.

Saímos do jatinho e a Kim nem olhou para nós dois. Amo causar medo nas pessoas.

Nos hospedamos em um hotel cinco estrelas da Rússia e o Giuseppe pediu o café da manhã no quarto.

"Vamos matar o chefe da Bratva que horas?" Perguntei animada, enquanto comia uma fruta.

"Amanhã. Hoje eu quero aproveitar você, este quarto, esta cama e a Rússia." Ele me deu um beijo apaixonado. Sorri.

Depois do café da manhã, dormimos, fizemos amor e fomos conhecer alguns dos muitos pontos turísticos da Rússia: Kremlin de Moscovo, Hermitage, Peterhof, Lago Baikal, Mausoléu de Lenin e o Summer Garden. Retornamos ao hotel apenas de noite.

Passou-se três meses desde que nos mudamos para Rússia e muitas coisas aconteceram.

A nossa ideia inicial era a de matar o chefe da Bratva, sair do hotel e ir morar na mansão dele, mas matá-lo foi mais complicado do que eu e o Giuseppe estávamos imaginando, então saímos do hotel e compramos uma casa em um dos bairros mais chiques da Rússia.

Depois, para mantermos o nosso padrão de vida caro, tivemos que praticar diversos roubos, enquanto subornávamos  várias pessoas para saber onde o chefe da Bratva mora, como os seguranças e o bando dele operavam a fim de montarmos uma tática de matarmos o chefe pelo modo mais fácil que encontrarmos.

Após trinta e cinco dias na Rússia, matamos todos os seguranças e o chefe da Bratva.

O bando tentou nos matar, mas não conseguiram e não tiveram outra alternativa, senão, aceitar serem os nossos escravinhos!

Neste dia, eu e o Giuseppe transamos ao lado do cadáver do ex chefe da Bratva, foi tão excitante! Depois deste sexo maravilhoso, nos mudamos para a mansão do otário que morreu.

Os escravinhos até hoje não gostam do fato de sermos italianos e sermos os chefes da máfia russa, mas possuem medo de nós dois por termos matado o chefe deles e fazem tudo que nós mandarmos.

Depois que assumimos o controle da organização, percebemos que a Bratva está sendo cada vez mais temida e isso é ótimo para os negócios.

Eu matei a Kim e estou usando os serviços do lindo piloto da Bratva! Nada me fez mais feliz do que fazer esta pequena substituição.

Tudo o que eu sempre almejei, era ter dinheiro, era ser temida e quando a Camorra me chamou para fazer parte da organização, dizendo que eu poderia vir até a ser a chefe da organização, eu vi que eu teria mais futuro nela do que na 'Ndrangheta.

Infelizmente, não consegui ser a chefe, mas virei o braço direito do chefe da máfia. Nunca disse e agora que o Fabrício morreu,  nunca mais terei a oportunidade de dizer para o próprio que ele mereceu ser o chefe e que eu aprendi muito com ele.

Fui muito feliz na Camorra, fiz a  minha fama de mulher sem alma, daquele tipo que mata sem pestanejar, mas faltava algo em mim porque eu me sentia vazia por dentro e jóia alguma, dinheiro algum, sexo algum me fez preencher o vazio que eu sentia em mim.

Este vazio era devido a alguém que eu deixei na 'Ndrangheta, alguém que eu amava, o único que fez e que sempre fará o meu coração disparar. Eu escolhi a realização profissional ao invés do amor e jamais imaginei que seria possível ter os dois.

Mas quando eu o encontrei no banco, vi que poderíamos trabalhar juntos. Vi que eu poderia ter os dois e agora finalmente me sinto completa.

Eu amo e sempre irei amar o Giuseppe Morabito.

                      Fim!

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Boa noite, meus amores! ❤

Chegamos ao final de mais um conto e espero que tenham gostado!

Nunca havia escrito antes um conto onde praticamente todos os personagens morressem, mas isso é bem a cara da Mel mesmo! 😂😂

A música da mídia é a "Melhor assim" do MC Biel com a participação da Ludmilla.

Mel fez aniversário dia 15! Parabéns, Melzinha! Felicidades! Te amo!!! ❤❤❤

Dedicado á:

merieli123

Kim-miyang

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