Arriscando tudo por amor
Conto especial para a merieli123! ❤❤❤
Nápoles, Itália, 2018
Estou ansiosa para roubar a Banca d'Italia, o banco mais importante da Itália, cuja a sede está localizada em Roma.
Amo a adrenalina, amo essa sensação de estar em perigo e por isso estou louca para entrar em ação, mas esses incompetentes não ficam prontos nunca, nem parece que são homens!
Já joguei Street fighter e agora estou jogando GTA sentada na cama no meu quarto, enquanto espero os viados ficarem prontos. Amo a violência, por isso, os meus jogos no XBOX One não poderiam ser diferente.
"Merieli, posso entrar?" Fabrício, o chefe da máfia da minha facção chamada Camorra, bateu na porta do meu quarto.
"Entra." Respondi sem me importar em esconder a minha impaciência.
"Está pronta?" Fabrício perguntou para mim com os olhos voltados no meu jogo.
"Não, estou de pijama!" Revirei os olhos em protesto.
"Deveria te matar por ser tão engraçadinha! Vamos logo, então." Fabrício colocou a mão na arma que estava na cintura dele.
Ri, como ele acha que pode me intimidar? Insolente! Matei o último policial no GTA e desliguei o XBOX One.
Fui até a sala e já estavam todos prontos. "Vamos nessa?" Fabrício perguntou alternando o olhar para todo o bando.
"Esperem! Vou pedir para a escravinha pegar uma garrafa de Chandon para a gente comemorar o roubo." Disse para eles.
"Juliana, sua incompetente! Eu quero uma garrafa de champanhe agora!" Toquei o sininho e gritei o meu pedido para que ela escutasse da senzala, digo da cozinha.
"Aqui, patroinha!" Juliana gritou da cozinha e certamente correu para me entregar a garrafa.
"Demorou cinco minutos para isso. Não sei o motivo pelo qual o Fabrício não te demite!" Bufei.
"Não sabe mesmo? Ela é gostosa!" Lorenzo sorriu maledicente. Revirei os olhos em protesto.
"Dispensada! Sai daqui agora!" Disse com raiva. Ela gostosa? Lorenzo só pode estar cego!
Eu sou a única mulher da facção e, com toda a certeza, a mais inteligente também, mas devo admitir que todos do bando são lindíssimos e eu me aproveitei de todos na cama. Somos cinco: eu, Fabrício, Lorenzo, Rafaello e Luigi.
Entramos no carro. "Lorenzo, tira a mão do meu carro! Eu dirijo!" Fabrício disse enquanto empurrava o Lorenzo para fora do carro.
"Vou acabar com o seu carro, nunca posso dirigir!" Lorenzo bufou e sentou na parte de trás do carro.
"Tenta a sorte!" Fabrício disse.
"Merieli, dá para parar de beber em serviço?" O chato do Luigi reclamou.
"Não dá não! Eu sou a melhor e quero comemorar o nosso roubo que dará certo porque eu estou aqui." Disse.
"Tudo por sua causa, não é mesmo? Santa Merieli!" Luigi ironizou e eu optei por simplesmente ignorar.
Chegamos em frente a Banca d'Italia, mas os seguranças já estavam mortos.
"Fabrício, eles estão mortos? Como isso é possível?" Perguntei surpresa e bebi mais uma taça de champanhe em um só gole.
"Alguém chegou antes da gente. Vamos ter que mudar de tática: se ainda estiver alguém lá dentro, iremos matar. Merieli, você vai até os cofres para roubar o que restou." Fabrício disse.
"Acha que ainda tem algo nos cofres?" Revirei os olhos em protesto.
"Só iremos saber se entrarmos lá." Fabrício disse.
"Acho que eu vou ficar aqui no carro dando cobertura." Rafaello disse.
"Medroso! Frouxo!" Disse com raiva. Nem sei como este covarde ainda está vivo! Rafaello fez cara de paisagem.
"Você vai entrar, se não eu mesmo te mato! Está me ouvindo bem?" Fabrício segurou o Rafaello pelo colarinho e o idiota quase se mijou.
"Vamos colocar as - meias - e ativar as escutas agora. " Fabrício disse e assim nós fizemos.
Entramos no banco e vimos que se tratava da facção 'Ndrangheta (Máfia Calabresa), ela é composta por cinco componentes: Christian Ferrandini, Salvatore Spinoza, Riccardo Morelli, Giuseppe Morabito e Paolo Bertinelli.
Christian Ferrandini é o chefe da máfia e o Giuseppe... O Giuseppe não passa de uma grande pedra no meu sapato!
Eles começaram a atirar e eu saí tal qual uma donzela indefesa, sendo protegida pelos heróis, sem dar um tiro sequer!
Entrei no local onde os cofres se encontravam e vi o Giuseppe roubando os cofres. Uma parte e mim queria muito que ele estivesse lá fora sendo morto, só para evitar este encontro, mas uma outra parte muito estranha por sinal estava feliz ao vê-lo.
Apontei a arma para ele, sentia como se estivesse pegando algo muito pesado, era como se a arma pesasse uma tonelada. Logo eu que amo matar, hesitando em fazer e tudo porque se trata do Giuseppe.
Giuseppe virou calmamente com uma frieza irritante e começou a rir de mim.
"Está rindo de que? O seu bando já devem ter sido todos executados e eu irei matá-lo agora." Minha mão começou a tremer e eu simplesmente não consegui apertar o gatilho.
"Nós dois sabemos que você não vai me matar. Não precisa representar." Ele disse e sorriu logo em seguida.
"O que te dá tanta certeza assim?" Perguntei levantando uma sobrancelha.
"Se você quisesse, eu já estaria morto. Desde quando você hesita em matar? Desde quando perde tempo com conversas ao invés de matar para alcançar algum determinado objetivo?" Ele me perguntou.
"Não estou hesitando." Respondi.
Ele começou a se aproximar de mim. "Não se aproxima de mim, se não eu atiro." O ameacei. A presença dele acaba com a minha sanidade.
Ele se aproximou de mim, ficando tão perto que eu não pude deixar desapercebido o cheiro inebriante do perfume Silver Scent que ele estava usando.
Me permiti respirar fundo e sentir cada nota daquele perfume, o que me fez viajar lembrando do passado, mais precisamente do nosso passado juntos.
Ele colocou a mão no meu rosto, me deixando toda arrepiada. Em seguida segurou a minha mão que estava com a arma e a colocou no coração dele. "Atira!" Ele mandou.
Comecei a chorar me sentindo completamente irreconhecível e incompetente por estar me deixando levar por sentimentos que deveriam ter ficado trancafiados no passado.
Mafiosos não possuem sentimentos, mafiosos não sentem absolutamente nada.
Ele me abraçou forte. "Por que você traiu a 'Ndrangheta? Poderíamos estar juntos agora!" Giuseppe me questionou.
"Eu tinha 15 anos, a Camorra disse que tinha me visto em uma das ações que eu fiz para a 'Ndrangheta, eles estavam querendo montar um novo bando porque os que compunham a facção naquela época queriam se aposentar e que dependendo dos meus resultados eu poderia até ser a chefe do bando. Não poderia perder a oportunidade, mas também não poderia te contar. O que eu fiz foi considerada alta traição e eu poderia ter morrido, não poderia arriscar a sua vida." Disse com sinceridade.
Com o Giuseppe não consigo mentir, me sinto frágil porque eu sinto que eu tenho um coração e eu detesto sentir isso.
"Você sabia que eu como o seu namorado te seguiria até mesmo se fosse no inferno e eu trairia a minha facção só para ficar com você. Eu deveria ter saído quando você foi apontada como traidora, mas fui fraco." Giuseppe disse com um tom de arrependimento.
"A Camorra matou todos que quiserem me matar, sou feliz na minha facção e quero que me passe a mala. Se passar a mala, você não morrerá." Saí dos braços dele e apontei a arma novamente para ele.
"Você não vai me matar e eu não entregarei a mala. Pensei que já estivéssemos passado dessa fase!" Giuseppe sorriu, virou as costas e continuou pegando o restante do dinheiro tranquilamente.
"Merieli, já pegou o dinheiro?" Fabrício me perguntou através da escuta.
"Estou pegando." Menti. Precisava ganhar tempo para pensar no que eu iria fazer.
"Todos já estão mortos, menos o Giuseppe porque não o localizamos. Você o matou?" Fabrício perguntou.
Ele não sabe que eu namorei com o Giuseppe no passado e muito menos que eu ainda sinto algo indefinido por ele.
"Matei." Menti novamente e o meu coração ficou apertado.
O que eu faço? O mais lógico seria eu matá-lo para pegar a mala, se eu deixá-lo fugir e a minha facção descobrir, morrerei por traição e se eu tivesse falado que ele não se encontrava aqui, a minha facção iria atrás dele e o mataria.
"Estamos te esperando aqui. Depois a gente cuida do nosso sobrevivente." Fabrício disse.
"Tudo bem." Respondi.
"Giuseppe, me entrega a mala, pega um jatinho e foge para bem longe. Nunca coloque os pés aqui na Itália e jamais diga que eu o deixei fugir." Não acredito que estou fazendo isso.
Ele colocou a última nota, fechou a mala, virou-se para mim e me fez uma proposta tentadora: "Sempre soube que você me amava, sempre soube que evitava atirar em mim quando entravamos em confronto e sempre quando atirava errava a mira propositalmente, mas nunca nestes oito anos tivemos uma oportunidade de conversar e agora eu posso finalmente te dizer que mesmo depois de oito anos sem você, eu ainda continuo te amando e sei que você também me ama. Hoje eu descobri que você só não me contou o que iria fazer para me proteger, mas por que não podemos ficar juntos? Eu tive uma ideia: eu mato o seu bando todo, nós vamos para outro país, matamos o chefe da máfia de lá e ficamos no lugar deles. O que acha?"
Respondi na mesma hora: "Aceito." Sorri. Giuseppe me beijou apaixonadamente retribuí do mesmo modo, mas roubei a arma dele sem que ele percebesse, afinal o que eu pude aprender nesta vida é que não se pode confiar em ninguém.
"Me entrega a mala e deixa que eu mato todos eles. Só saia daqui quando eu mandar." Disse.
"Você pegou a minha arma para matar os outros mais rapidamente ou por não confiar em mim?" Ele perguntou.
Fiquei surpresa com o fato dele ter percebido e deixado. "O que você acha?" Perguntei. Sorri.
"Estou saindo daqui com todo o dinheiro do banco." Disse para o Fabrício através da escuta.
"Finalmente!" Fabrício respondeu. Sorri e respirei fundo.
Andei até a porta e parei, a partir do momento que eu começar a atirar não terá mais volta. Eu estou arriscando tudo por ele, tudo por amor, estou arriscando a minha própria vida por isso e espero que tudo dê certo.
Senti as mãos quentes dele na minha cintura, me forçando contra ele, senti a ereção dele e o beijo que ele me deu no pescoço. Sorri, virei, olhei para nos olhos azuis dele e o beijei na boca.
"Você não vai fugir com a mala, certo?" Ele me perguntou.
"Se isso acontecer, você pode me matar." Respondi e logo em seguida mordi o lóbulo da orelha dele.
"Vou te aprisionar e te fazer a minha escrava sexual, você é muito gostosa para ser morta." Ele sorriu.
"Que tentador! Acho que vou roubar a mala, então." Mordi os lábios.
"Vai logo antes que o Fabrício desconfie. Ficarei bem aqui te esperando." Ele me deu um selinho.
Fui ao encontro do meu bando e vi todos juntos. "Finalmente, Merieli! Pensei até que estava clonando o dinheiro pelo tempo que demorou." Fabrício sorriu.
"Foi um pouco complicado de arrombar o cofre, mas está tudo aqui." Disse.
Fabrício se aproximou de mim para verificar a mala, mas dei um tiro na cabeça dele e outro na cabeça do Luigi, os dois morreram na hora.
Rafaello e o Lorenzo apontaram a arma para mim, apontei para os dois, mas temia pela minha vida porque se eu não fosse mais rápida que os dois poderia morrer.
"Precisando de ajuda, Mel?" Giuseppe me perguntou. Ele chegou bem na hora, mas jamais admitirei isso para ele.
Giuseppe é o único que me chama de Mel, quando dizem que o amor é cego, devo concordar por que não tenho nada de mel, muito pelo contrário.
Giuseppe matou o Lorenzo e eu matei o Rafaello.
"Desculpa, gosto muito de matar para deixá-la fazendo o serviço todo sozinha e ficar com toda a diversão." Ele disse.
"Você não vale nada. Deixou com que eu pegasse a sua arma porque tinha outra como reserva!" Bati no ombro dele.
"Acha mesmo que se eu não tivesse outra, deixaria você me deixar complemente desprotegido? E parece que eu cheguei bem na hora de te salvar, então me agradeça ao invés de me bater."
"Te agradecer? Eu não precisava de ajuda!" Ri.
"Deixa de ser orgulhosa, se eu não tivesse te ajudado, você poderia estar morta agora."
Olhei para ele por um tempo, mas nada disse, ele fez carinho no meu rosto e eu fechei os olhos para sentir melhor aquele toque.
"Giuseppe, vamos ter que queimar os corpos. Ninguém pode saber que sobrevivemos e o que sobrar a gente joga no mar." Disse.
"Se duas facções foram dizimadas, precisamos culpar alguém." Giuseppe coçou a barba.
"A Cosa Nostra seria a única que poderia fazer algo do gênero, podemos colocar a culpa nela. Assim, se alguém se revoltar, vão todos atrás deles." Disse.
"Acha que eles não vão investigar?" Giuseppe perguntou.
"Eles podem ficar preocupados com esse atentado e sem entender o motivo pelo qual alguém colocou a culpa neles, mas ao mesmo tempo eles vão ficar felizes porque todos vão achar que eles mataram as nossas facções, a Cosa Nostra vai ser a maior facção da Itália graças à isso! Se um dia eles descobrirem que foram nós dois, talvez eles até nos agradeçam." Disse.
"Bem pensado." Giuseppe disse.
Peguei duas notas de um euro e fiz duas pequenas flores com elas. As dobraduras em forma de flor são a marca registrada da Cosa Nostra, eu fiz duas para simbolizar que ela foi responsável pelos dois ataques.
"Giuseppe, pega os corpos e leva para os carros." Disse.
"Todos? Você não vai me ajudar? Somos uma dupla! Você não manda em mim." Giuseppe disse.
"Acha mesmo que eu vou carregar presunto para o carro? Deixa de ser mole e faz logo o que eu te pedi." Disse. Giuseppe revirou os olhos em protesto.
"Acho que você vai precisar disso aqui." Abaixei, olhei para o Fabrício e uma tristeza se apoderou de mim. Ele foi bom para mim nesses oito anos, me ensinou e me protegeu muito. Até já levou um tiro por mim. Peguei a chave dele e dei para o Giuseppe. Giuseppe abaixou, ficou um tempinho analisando o Christian morto e pegou a chave dele também.
Giuseppe dividiu os corpos ao meio para todos poderem dar dentro dos carros e após algumas idas e vindas, o serviço estava feito.
"Merieli, me encontra na praia de Ostio, vamos queimar e jogar o que sobrar lá."
"Não corre, não podemos levantar suspeitas dos policiais por causa da mercadoria e se eles desconfiarem, mata! Ninguém pode fazer um retrato falado nosso devido a Cosa Nostra, visto que eles podem querer ir atrás da gente." Disse.
"Combinado." Ele disse.
Entrei no carro do Fabrício e o Giuseppe no do Christian. Vi que o Fabrício deixou o casaco de couro preto dele no carro e decidi ficar com ele para guardar como recordação.
Giuseppe chegou na praia um pouco antes de mim e estava me aguardando. Queimamos os corpos e o que sobrou jogamos no mar.
"E agora?" Perguntei.
"Volta para casa, pega roupa e tudo que achar que tem valor que eu vou fazer o mesmo. Me encontra nesse endereço aqui em duas horas." Giuseppe escreveu o endereço no papel e me deu.
"Não conheço esse lugar." Disse ao verificar o endereço.
"É onde o Christian guarda o jatinho." Giuseppe disse.
"Já sabe para onde vamos?" Perguntei.
"Pode ser a Rússia, México ou Japão... Países onde já possuem máfia."
"Prefiro Rússia! Vamos matar o chefe da Bratva!" Disse animada.
"Vamos dividir o comando da Bratva. Não serei subordinado à você."
"Você me conhece mesmo, Giuseppe. Mas tudo bem, eu aceito os seus termos." Sorri. Giuseppe me beijou e entramos nos carros.
Depois de um tempo dirigindo, finalmente entrei em casa. "Escravinha, está aí?" Perguntei. Ela não respondeu.
Essa folgada aproveitou que saímos, achou que iríamos demorar e saiu antes do horário de trabalho. Ótimo, vou ter que fazer tudo sozinha! Se eu a ver vou escalpelá-la viva, sem nenhuma piedade.
Arrumei tudo e fui me encontrar com o Giuseppe no local determinado.
Quando cheguei lá vi uma japonesa abraçando o Giuseppe. Apontei a arma para a cabeça dela.
"Nunca imaginei que a mulher que todos dizem não ter alma ser assim tão ciumenta!" Giuseppe disse e riu.
"Não é ciúmes! A viagem era nossa. Acha que eu vou te dividir com essa vadia?" Perguntei com raiva.
"Calma! O nome dela é Kim e ela vai pilotar para a gente." Giuseppe sorriu.
"Eu não sou vadia e ela não é aquela traidora que trabalha para a Camorra?" Kim perguntou.
"Digamos que tanto a Camorra quanto a 'Ndrangheta não existem mais e você vai trabalhar para a gente agora." Giuseppe disse.
"Até encontrarmos um homem para pilotar o jatinho, depois eu mesma te matarei." Sorri e ela olhou para o Giuseppe apavorada.
"Giuseppe não vai deixar você me matar." Ela disse e o abraçou com força.
"Ele não precisa deixar, eu vou te matar assim que achar outro para pilotar." Dei um tapa nela. Kim iria revidar, mas Giuseppe a segurou.
Por um momento imaginei ele a segurando desse modo enquanto eu a torturava antes de dar um tiro dentro da boca dessa mulher. Sorri ao imaginar a cena.
"Vamos para onde, senhor?" Kim engoliu em seco e perguntou.
"Rússia. Matteo fez a revisão?" Perguntei.
"Ele fez ontem, senhor."
"Ótimo." Giuseppe sorriu e entramos no jatinho.
"Acomodem-se, iremos voar agora." Kim disse.
Deitei na cama ao lado do Giuseppe e sorri. Estou ansiosa para chegar logo na Rússia e me tornar chefe da Bratva, juntamente com o Giuseppe.
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Boa noite, meus amores! ❤
Todas as facções ditas neste conto realmente existem. Giuseppe Morabito já foi o chefe da 'Ndrangheta. Aproveitei o nome do personagem e modifiquei o sobrenome.
Quinta feira eu postarei a última parte do conto da Mel e a primeira do conto da rosimeyri.
Preciso que alguém me mande o textinho dizendo como quer o conto até o dia 27 DE FEVEREIRO!
A música da mídia é a "Somewere I belong" do Linkin Park.
Bradley Cooper como Giuseppe Morabito.
Ele fez 44 anos no dia 5 de janeiro e é o avatar do Giuseppe porque nos livros "O Sequestrador" e "Segreto Piacere", Giuseppe Ferrandini, era o pai do chefe da máfia italiana, Christian Ferrandini. Mas aqui no conto eles são novinhos e por isso peguei uma foto antiga dele. Gatinho, né? 😻
Scarlett Johansson, a viúva negra, avatar da Merieli. 😍😍
Dedicado à:
JohnsonDornan_ (A escravinha Juliana! 😂😂😂)
Beijos 😘
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