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Capítulo 7

Oi oi amores!!! Tudo bem com vcs?? Eu tô cm cólica k.

Trouxe mais um capítulo para vcs se divertirem. Aviso que terá cenas de violência e sadismo, além da personagem lidar com o estupro sofrido.

Até às notas finais.

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Em alguma cidade distante da segurança das muralhas, anos atrás...

Os testes haviam sido finalizados. Os líderes conversavam aos sussuros. Estranhavam o fato de Lorena ter atingindo os 10 metros e ter mantido a consciência pelo período de 2 horas.

Cobaias anteriores não aguentaram 50 minutos depois de atingirem os 10 metros.

–Essa é realmente filha e sobrinha daqueles irmãos. Tem um talento nato para coisa.

Lorena se mantinha afastada. Encostada na parede com um pé apoiado na mesma, a garota lia um livro sobre esgrima.

Entretanto, sua mente estava no porão de sua casa. Especificamente, no seu tio preso e no que faria com ele.

A garota sempre teve uma imaginação fértil e poder de visualização forte. Ela podia imaginar e ver cenas de todo tipo de tortura.

Resignada, fechou o livro e olhou em volta, franzindo o cenho ao notar que não vira Louis, irmão de Jonathan.

Onde será que ele se meteu?

Apertou os lábios em preocupação. Não seria bom se Lou encontrasse seu pai no porão. Se isso acontecesse, é provável que seu tio o viraria contra ela e o próprio irmão.

Afinal, doentes não se importam com quem atacam ou como atacam.

Marley era a prova disso.

Lorena se sentia enjoada com forma que sua "terra natal" agia. Tirar a racionalidade de um ser humano é tirar sua vida. E mandar esses mesmos humanos irracionais matar outros humanos racionais é duplamente criminoso.

–Eles estão impressionados com sua performance, priminha — O sarcasmo presente na voz fez Lorena olhar por sobre o ombro com desprezo.

–Ah, o ratinho decidiu sair do esconderijo? — Louis sorriu de forma cínica para a resposta da prima.

Louis era um pouco mais alto que a prima, atingindo o 1,70m. Trazia os olhos azuis e cabelos castanhos como herança sanguínea. Era como se reconheciam os Reiss-Castanhari. A família ilegítima e renegada do Rei de Paradis.

–Seria uma pena se soubessem seu segredinho sujo. — Ele comenta casualmente. Porém, Lorena era uma rocha sem expressão.

–Qual deles? Eu tenho muitos — Ela rebate se virando de frente para o garoto.

Havia uma tensão entre os dois que era perceptível a quilômetros.

Louis tinha certa inveja das habilidades da garota. Ela era rápida, forte, fria, habilidosa em combate corpo a corpo e infiltração.

E, embora ele próprio fosse tão bom, ele sonhava em ser insuperável. Queria o reconhecimento que ela recebia. Desejava o poder que ela tinha.

Annie e Jonathan notaram que a qualquer minuto um pularia na garganta do outro e, não haveria nada nem ninguém que os pararia até que um estivesse morto se isso acontecesse.

–Lory, vamos para minha casa! — Annie coloca a mão sobre o ombro da amiga, cortando a gelida troca de olhar entre os Reiss-Castanhari. — Meu pai vai fazer seu prato favorito hoje.

A carranca da garota se desfez aos poucos com a idéia de se esbaldar num prato bem grande de macarrão com queijo.

–Louis, temos uma missão de infiltração — Jonhy chama o irmão e ambos se dirigem para o líder.

As duas amigas dão as costas e seguem para a casa da loira em silêncio.

Normalmente, isso não as incomodaria. Elas gostavam da companhia silenciosa uma da outra. Em geral, isso era quando o clima estava leve.

Todavia, na atual situação, o silêncio era perturbador, desconfortável e gritante.

Até mesmo para Annie.

Felizmente, o caminho não era longo e em pouco tempo, as duas garotas chegaram a residência dos Leonhart.

O cheiro de comida fez a boca de Lorena salivar e seu estômago roncar, deixando-a levemente envergonhada.

–Não fique constrangida! É normal sentir bastante fome. Seu lado titã vai consumir muita energia. — O senhor Leonhart explica enquanto serve uma boa quantidade de macarrão para as duas garotas — Comam. Fizeram um ótimo trabalho hoje.

O homem se retira deixando-as a vontade.

Lorena atacou a comida como se ela fosse fugir. Mal mastigava para engolir. Por Deus! Ela estava faminta.

Annie não estava muito diferente. Embora fosse mais ansiedade do que propriamente fome.

Ao terminarem, as duas garotas sentiam um estufamento no estômago.

–Comi demais! — Lorena afirma o óbvio respirando fundo e se levantando devagar.

Lavou a louça que havia sujado e se virou para Annie.

A loira mantinha o olhar perdido no prato vazio. Pensava em como as coisas seriam e no que Lorena faria.

Ela denunciaria o tio? Eles acreditariam se ela fizesse?

Esses pensamentos começava a lhe dar dor de cabeça. Queria saber o que a Reiss-Castanhari pretendia. Só não sabia como tocar no assunto sem virar alvo de uma possível explosão.

–Annie, pare de pensar nisso — Lorena pede séria. Conhecia muito bem a amiga para saber o que a outra estava pensando. — Eu vou resolver as coisas do meu jeito.

–Deveria denunciar... — A loira murmura sem olha-la.

–Não acreditariam. —A morena rebate voltando-se para a pia e apertando a beirada com força.

Era como ela tentava conter os tremores em seu corpo. Sua forma de não demonstrar o quão abalada estava. Por quê era isso que esperavam.

Alguém inabalável. Alguém forte. Alguém que não ceda ao medo. Alguém que cumpra com o que é ordenado e esperado. Alguém perfeito.

E Lorena Reiss-Castanhari não era perfeita. Por mais que tentasse, por mais que quisesse ser.

Annie notou como os ombros da amiga tremiam, denunciando o choro que ela tentava segurar.

Era tão difícil.

Em silêncio, Annie se levantou e virou a amiga para si, abraçando-a com força.

–Não precisa ser forte comigo. Está tudo bem. Você é humana.

E com isso, o choro se intensificou. As lágrimas quentes caíram livremente, sendo acompanhadas por soluços e puxadas bruscas de ar.

Annie apertava Lorena no abraço, tentando passar conforto e segurança. Sabia que nada do que dissesse aliviaria a dor que a outra sentia.

A meia titã se permitiu chorar até que sua cabeça doesse e o cansaço a envolvesse. Seus olhos estavam muito inchados e seu rosto vermelho.

–Eu vou para casa agora, Annie. — A voz rouca e baixa fez com que Annie a prendesse contra seu corpo e a pia.

Lorena ainda estava tão fragilizada que a loira não queria que ela ficasse sozinha.

Lorena era a única com quem se importava de verdade. E vê-la sofrer assim partia seu coração e fazia uma fúria crescer em seu peito. Em contra partida, o desejo de cuidar e proteger a morena a impedia de ir até o tio da garota e mata-lo com as próprias mãos.

–Fique aqui hoje. Não acho que seja uma boa idéia você ficar sozinha lá. — A loira pediu aos sussuros, muito próximo do ouvido da outra.

Um pequeno arrepio percorreu Lorena com essa sutil aproximação e, a contragosto, ela afastou a Leonhart e da sensação de conforto e segurança que a mesma oferecia.

–Só preciso... Pensar um pouco em como resolver isso e no que fazer. — Lorena desvia o olhar e morde o lábio inferior.

Annie suspira e acente com a cabeça, dando um passo para trás. Lorena encara a mulher a sua frente e, sem pensar muito e movida por algum sentimento desconhecido, lhe deu um selinho demorado.

Ao se afastarem, elas se encaram em um silêncio constrangedor. Lorena já estava indo sem dizer mais nada quando Annie a puxou de volta e a beijou novamente, pedindo passagem com a língua, a qual foi cedida por Lorena.

Era um beijo lento e carinhoso. Annie mantida o ritmo intenso e sem pressa. Não queria despertar nenhuma sensação incomoda ou que a lembrasse do que seu tio a fizera.

Quando o ar faltou, ambas se afastaram com selinhos e Lorena deu um beijo na testa de Annie.

–Eu volto mais tarde, prometo. — E foi embora, deixando uma Annie se recriminando pelo o que havia feito.

Como pude fazer isso com ela num estado tão frágil?

Passou os dedos pela boca, ainda sentindo os lábios da morena contra os seus.

Droga.

Lorena andava com certa pressa, seus pensamentos a mil, emoções embaralhadas e coração batendo tão rápido e forte, que ela sentia que ele pularia para fora do peito.

Por que eu fiz aquilo??

Lorena ainda sentia a boca de Annie contra a sua, o calor do seu abraço e em como se sentiu segura, como se o mundo não pudesse mais atingi-la.

Droga.

Balançou a cabeça em negação.

Não era hora para confusões sentimentais.

Isso é uma confusão sentimental?

A garota suspira frustrada. Isso estava a deixando confusa e perdida. Não gostava disso. Se sentia vulnerável. Annie era sua vulnerabilidade.

Lorena para no meio a um campado de tulipas e, com muita surpresa, nota que o sol começava a se pôr.

Querendo prolongar o tempo longe de casa e silenciar sua mente, a garota se senta no meio do campo e fita um dos fenômenos mais lindos que já viu.

–Ah, mãe... Você teria adorado essa parte de Marley. — A garota diz em tom baixo e o vento leva sua voz para longe.

Ali, Lorena organizou sua cabeça. Primeiro, tinha que lidar com seu tio. Depois, Annie. Seus primos ela veria depois. Não eram tão importantes assim e nem uma ameaça séria.

E por fim, seu plano de fuga.

Ao pensar nisso, a imagem do beijo que trocou com a loira veio por em cheque suas convicções.

Ela conseguiria seguir com plano?

Decidiria isso depois. Por hora, tinha assuntos mais urgentes a tratar.

Levantou-se e seguiu para o gabinete de seu líder. Seguiria a sugestão de Annie e denunciaria.

Bateu três vezes na porta e ouviu um "entre" abafado.

–Senhorita Castanhari? — O tom surpreso do homem não a surpreendeu — Aconteceu alguma coisa?

A garota abriu a boca duas vezes, mas nenhum som saia. Seu corpo começou a tremer e as mãos a suarem.

Vamos, você veio até aqui Lorena... Precisa ir até o fim.

–Senhor, eu gostaria de fazer uma denuncia — Ela começa, a voz soando nervosa e rápida.

–Denuncia?

–Houve um estupro na noite passada — Ela continua, a voz pesada, o peito acelerado e a respiração falha — Meu tio me estuprou.

O homem arregalou os olhos e levantou de sua poltrona num pulo.

Lorena encolheu os ombros e esperou uma reação mais concreta.

–Essa é uma acusação muita séria, senhorita Castanhari. Seu tio pode pegar prisão ou até pena de morte. Tem certeza que quer fazer a denuncia? Afinal, ele criou você.

Um frio atravessou a espinha de Lorena e ela arregalou os olhos em descrença e terror.

Aquele cara só podia estar brincando com a sua cara. Tinha que ser algum tipo de brincadeira de mal gosto.

Mas não. O rosto inexpressivo deixava claro que ele falava sério.

–Acha que eu brincaria com algo assim? Sou uma Reiss-Castanhari! Descendente direta do Rei e da titã Original.

–E exatamente por isso — Ele a interrompe — Acho difícil de acreditar. Você é uma das mais fortes e talentosas de nós. Já superou seu tio em força de combate. — Apoiando as mãos na mesa, ele a encara com frieza — Então, senhorita Reiss-Castanhari, o que tem a dizer sobre isso?

O estômago de Lorena estava revirado. Aquele homem era tão nojento quanto seu tio.

–Não vai fazer nada a respeito? — Ela questiona friamente. Ao receber uma resposta negativa, ela vai embora batendo a porta e deixando que algumas lágrimas salgadas escorresse por seu rosto.

Lorena rumou para a casa do tio, a fúria a guiando. Ela não pensava racionalmente. Suas vistas pareciam manchadas de vermelho, tamanho ódio e humilhação.

Ao chegar, desceu diretamente ao porão, empurrando a lembranças que tinha para um recanto profundo da sua mente.

Seu tio estava acordado e a encarava com raiva.

–Que bom que está acordado. — Ela sorriu de forma sádica — Parece que eu vou ter que cuidar de você sozinha.

Olhou em volta e decidiu começar com um alicate.

O homem mantinha a expressão fria. Em seu interior, ele sentia medo do que sua sobrinha era capaz de fazer. Contudo, não demonstraria nada.

Pelo menos, é o que dizia si mesmo.

Lorena começou com a unha do dedo mendinho, puxando-a bem devagar, fazendo questão que ele sentisse a queratina se descolando da pele.

Uma a uma, a garota arrancou todas as unhas das mãos do homem. Durante o processo, ela apenas ouviu o ranger dos dentes dele e viu seus olhos se apertando.

Isso a instigou. O sadismo hierárquico do seu sangue tomando o controle.

Jogou álcool nos dedos feridos, recebendo um grunhido como resposta e uma tentativa do homem de se soltar.

–Você não vai a lugar algum! — A garota diz sombriamente e se deixa levar pelas lembranças ruins que tinha. — Você vai me pegar por cada tortura que me submeteu.

Pegou um chicote de tiras de couro e ferro, golpeando repetidamente suas costas e pernas.

O homem cedeu aos gritos, implorando para que aquilo terminasse.

Aquilo acendeu Lorena. Ela estava gostando de fazê-lo sofrer. Estava adorando a sensação de poder e dominação.

Naquele momento, ela era inatingível.

O sangue escorria das feridas e o rosto de seu tio encontrava-se banhando em lágrimas e suor.

Lorena acendeu uma vela e aproximou dos cortes na coluna, deixando a cera derretida cair e se misturar ao sangue rubro.

Os grunhidos se perdiam no cômodo empoeirado e escuro. O cheiro de sangue predominava e, ainda sim, Lorena não se sentia satisfeita.

A adrenalina corria por seu corpo e o desejo de vingança a cegava e calava qualquer sinal de razão que a garota viesse a ter.

Não satisfeita, pegou uma grande quantidade de álcool puro e derramou sobre os ferimentos.

A ardência o fez arquear o corpo e urrar de dor. Seu orgulho estava ferido, seu ego massacrado.

Lorena se dirigiu até uma barra de ferro e não exitou em acertar o estômago primeiro, depois o rosto, o peito, braços... Não exitou em espanca-lo até que estivesse coberto de sangue.

Seu rosto se encontrava com manchas de sangue, assim como suas roupas e o homem a sua frente estava irreconhecível.

Lorena sentiu o corpo pesado e soltou a barra. Sua respiração estava ofegante e ela finalmente voltou a si.

Com crescente horror, percebeu o quão longe havia ido. Seu lado sombrio tinha lhe dominado.

–Você vai confessar ao nosso líder o que fez. Ou júri que arranco essa porra que tem entre as pernas — Ela rosna com fúria e o arrasta acorrentado escadaria acima e depois pela cidade.

Aquela hora, as ruas se encontravam vazias. O que Lorena agradeceu internamente.

Ao chegar no escritório, não se deu o trabalho de bater, apenas arrombou com um chute e jogou o homem ferido dentro da sala.

Ela só não esperava encontrar seus dois primos, Grisha Jaeger e alguns outros membros das principais famílias Maleryanas.

–Lorena! O que significa isso? — Colt Grice grita totalmente aterrorizado com a cena em sua frente.

Jonathan rapidamente corre para o lado da prima, alternando o olhar entre ela e o pai.

–Confesse! — A ordem firme fez o homem jogado ao chão tremer.

–Eu... Eu a estuprei.

Choque passou pelo rosto de todos e Grisha foi o primeiro a ir para perto da morena e lhe prestar auxílio.

Os burburinhos na sala davam dor de cabeça a garota e lhe deixava enjoada.

Diante a confissão, só havia uma solução. Pena de morte.

Jonathan se encarregou disso. Atirou a flecha bem no meio da garganta do pai, fazendo com que ele se engasgasse no sangue até morrer.

Louis estava em choque com todo o ocorrido. Seu ódio pela prima apenas aumentou e foi divido entre ela e o irmão.

Ele jurou vingança contra os dois.

Grisha Jaeger levou Lorena para sua casa e, com a presença de sua esposa, fez exames na menina e garantiu a saúde dela e que nenhuma consequência indesejável aconteceria.

Ele sabia o quão duro seria para ela.

–Senhor Jaeger, eu não tenho interesse nenhum em seguir os planos de Marley — Lorena solta de repente, fazendo o casal se encarar.

–Nós também não.

Ali, eles iniciam uma aliança. Trocariam informações e protegeriam uns aos outros.

Zeke Jaeger chegou pouco antes de Lorena ir embora. A garota nunca tinha ido com a cara dele. Não confiava nele. Da mesma forma que ele não confiava nela.

Eles treinaram uma vez e ambos tentaram matar um ao outro, sendo impedidos por Annie e Grisha.

Ela desconfiava que Zeke não era confiável e que faria qualquer coisa por poder. Até mesmo, trair seu próprio sangue.

Não que eu seja muito diferente...

Sentindo a exaustão se abater sobre si, Lorena caminhou arrastando os pés até a casa de seu primo.

Encontrou Annie sentada em frente a porta. Elas trocam um longo olhar até a loira se levantar e lentamente andar até a morena.

Limpou os resquícios de sangue do rosto de Castanhari e selou suas bocas num beijo rápido.

–Vamos entrar — Annie puxa a amiga para dentro e a deixa no banheiro, esperando sentada na cama.

Lorena tomou um banho demorado, limpando todo o sangue de seu corpo e esperando que as lembranças do que fez escorresse pelo ralo como a água.

Saiu vestindo uma calça preta e uma blusinha branca, se jogando na cama e observando Annie apagar a luz e se deitar ao seu lado.

O silêncio reinou por alguns minutos até Lorena o quebrar.

–Eu denunciei. Mas não acreditaram. — Ela conta o que se passou no escritório mais cedo, fazendo Annie fechar as mãos em punhos para controlar seu desprezo e nojo.

–Por isso o forçou a confessar? Você não queria que isso fosse apagado?

–Eles tentam nos silenciar, tirar nossa razão. Eu não poderia aceitar que me calassem.

O assunto morre. Nenhuma das duas queria continuar mexendo nessa ferida.

Annie se vira de frente para Lorena, que faz o mesmo. Olho no olho, as duas vêem a íris alheia com um certo brilho.

Lorena segura a mão de Annie.

Annie aproxima o rosto ao de Lorena.

As línguas se encontram com calma, sintonia e intensidade.

E para elas, aquele momento único bastava. Não havia guerra, dor, medo, nada. Era apenas Annie e Lorena.

E, por uma noite, isso era tudo o que elas queriam.

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Finish amores!!!! Demorou mais saiu. Espero que estejam curtindo a história e se atentando a coisas importantes.

Estupro é coisa séria e deve ser denunciado. Muitos casos não são denunciados ou não são levados a sério. Nesse Capítulo, eu quis mostrar essa realidade. Devemos denunciar, gritar se for preciso, mas nunca abafar.

Eu vejo vcs em breve amores 😘🥰❤️

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