Capítulo 4
Oi oi amores!! Como vcs estão?? E a quarentena? Eu tô quase subindo pelas paredes k.
E vamos de Capítulo novo pra ficar mais fácil esses dias.
************************************
Muralha Sina, dias atuais...
Annie se debatia contra os soldados. Não desistiria tão fácil.
–Oe, cadela, pare de se debater! — Levi ordenou impaciente, caminhando em direção a loira.
Lorena rosnou quando o rapaz passou por ela e pos um dos pés entre os dele, fazendo com que o olhar de fúria se voltasse para si.
Sorriu com desdém.
–Mas já vai, capitão? — O tom irônico fez Levi suspirar irritado e se segurar para não cortar a garganta da pirralha atrevida.
Chegando bem perto da garota, ele notou seus músculos tencionarem. Segurou seu rosto com força, mesma ela tentando recuar o toque.
–Vamos ver por quanto tempo esse atrevimento vai durar quando eu acabar com você. — Ackerman diz com a voz letal, fazendo seus homens engolirem em seco.
A meia titã sentiu um arrepio na espinha. Teve um certo medo. Entretanto, era orgulhosa demais para demostrar.
Levi não tinha idéia de com quem estava lidando.
Lorena sequer sonhava com os problemas que lhe seguiriam.
Mesmo algemada, a garota tirou a mão do soldado de seu rosto, a tempo de ver sua antiga amiga se livrar de quem a segurava e começar um processo de cristalização.
Arregalando os olhos, Lorena viu incrédula o desespero dos soldados. Não tentou impedir.
É melhor assim. Ela fica viva e segura.
A morena não conhecia os efeitos que a auto cristalização como humano poderia causar. Ela própria não conhecia totalmente a dimensão dos poderes que lhe foram dados.
Pelo canto de olho, notou um loiro da Tropa de Exploração algemado. Olhou-o com mais atenção, dando-se conta que aquele era o tão famoso Comandante Erwin.
Ansiando falar com ele, contar o que sabia e oferecer sua ajuda, Lorena deu um passo em sua direção, mas foi parada por uma lâmina em sua jugular.
–Nem pense nisso! — A garota estreitou os olhos para o soldado ruivo e desviou para Erwin, notando que o mesmo a observava.
O ruivo se distraiu com a chegada de Hange e a morena se aproveitou disso.
Moveu os lábios sem emitir nenhum som. O loiro concordou de forma imperceptível e seguiu seu caminho.
Hange tinha ouvido que uma segunda titã estava na muralha e atacou Annie, impedindo a fuga dela e que Eren se transformasse.
Eufórica, a cientista correu para o local da batalha, boquiaberta. Poucas casas foram destruídas e, embora houvesse feridos, ninguém perdeu a vida.
Não havia mais rastros das duas gigantes. Movida por sua curiosidade e fome de conhecimentos, Hange foi ter com Levi e os outros para o julgamento.
Chegou a tempo de ver a cristalização de Annie. Ficou chocada. O material era inquebrável e Annie estava com os olhos fechados, numa expressão quase serena.
Voltou seu olhar para a segunda garota algemada. Estava de costas, com o cabelo castanho preso num coque.
Ela percebeu que houve uma comunicação entre seu comandante e a meia titã.
O que será que ela disse a ele?
Moveu-se com rapidez, puxando-a pelo ombro para que pudesse olhar em seus olhos. Entrando foi surpreendida por um golpe certeiro em seu estômago.
A cientista recuou alguns passos e topou com o olhar azul culpado.
–Desculpe... Eu... — A garota se embaralhou nas palavras.
A vergonha de ter acertado a tenente fez seu rosto adquirir tons avermelhados.
Não tinha intenção de feri-la.
–Tudo bem. Parte é culpa minha — Hange diz com a mão sobre o estômago.
A garota é forte.
–O que faz aqui 4 olhos? — Levi questiona e sutilmente desvia o olhar para Lorena e depois para Erwin.
Tinha consciência que aquilo aconteceria, mas isso não deixava de o perturbar.
–Vim ver se o que disseram sobre haver uma segunda titã fêmea que lutou contra Annie era verdade.
A cientista analisa Lorena de cima a baixo.
Tinha a mesma altura que Levi. Talvez um pouco maior. Mantinha o cabelo num coque e as roupas favorecia seus movimentos, já que a blusa era ligeiramente solta e a legging não a apertava.
Apesar da roupa não demarcar muito o corpo da meia titã, era notável os seios medianos, o bumbum grande e as coxas grossas.
Oa, se ela for a Titã, vai ser um prazer fazer experimentos com ela.
Chacoalhando a cabeça, a tenente deu ordem para seguirem para o julgamento.
–O que vai fazer com a Annie? — Lorena perguntou, endurecendo o corpo para que não a levassem com facilidade.
Tasha não a forçou. Não queria irrita-la e a meia titã se mostrou tão colaborativa com ela que, achou que a melhor forma de agradecer pela garota facilitar seu trabalho, era deixando-a um pouco a vontade.
–Isso será decidido no julgamento.
A garota concorda e segue de boa vontade sua guarda. Entretanto, suas preocupações não deram paz.
Sua mente estava a mil.
Tinha que convencer a todos de que era uma aliada. Para isso, daria as informações que tinha. Embora não fossem muito atualizadas, já que a última vez que se infiltrou em território Malaryano foi a 2 anos e seus contratados ainda não tinham entrado em contato.
Inferno...
Não prestou atenção em nada que foi dito sobre Erwin. Só voltou a si quando Levi apertou seu ombro.
Rosnou para o capitão e voltou seu olhar para o juiz.
–Diga, quem é você e quais seus objetivos?
Percebeu o olhar de um velho general sobre si. O reconheceu como Pixie, aquele que discursou a favor de Eren na retomada da muralha.
Estranhamente, confiava nele.
–Sou Lorena de Marley, uma terra distante das muralhas. — A garota começou sem qualquer emoção na voz — Meu objetivo é muito simples, senhor. É defender a humanidade da extinção, já que, tudo isso começou a quase um século com uma guerra entre o povo de Eldia e o meu.
–Se seu povo é o de Marley, por que quer defender o povo de Eldia, como você mesma chama?
Estreitou os olhos. Essa era a parte difícil.
–Minha filosofia é diferente da deles. É mais parecida com a do povo da muralha. Estou defendendo não apenas a humanidade, mas meu modo de vida também.
–E que garantia há de qua não vai nos trair?
A garota que até então se encontrava de pé, ajoelhou-se, mantendo o corpo apoiando no joelho direito e o pé esquerdo firme no chão.
–Tem minha palavra que não tenho intenção de trair Eldia. Se tivesse, teria ajudado Annie, minha antiga amiga a fugir. Ao invés disso, eu lutei contra quem eu deveria ajudar.
O silêncio reinou por alguns segundos.
Pixie observava a garota com atenção, assim com Erwin e Levi.
O comandante ainda lembrava do que a garota dissera um pouco antes.
Me deixe treinar Eren e a humanidade vencerá.
Erwin só não sabia como faria isso. Não podia pedir a custódia da jovem depois do ocorrido com Annie.
O comandante acreditava nela. Viu a luta das duas e de como ela se rendeu fácil para seus soldados. Embora não entendesse, seus instintos diziam que ela seria crucial.
Nesse período de silêncio, Levi observou a garota brincar com as algemas distraidamente. Girava os punhos em direções opostas, depois de encontro, as vezes um de cada em sentidos contrários. Ela parecia se divertir com as pulseiras se movendo e o barulho do metal chacoalhando.
Prestando atenção nela, teve novamente a sensação de que a conhecia. Mas o nome... Por que não conseguia associar o nome e o rosto a essa sensação de familiaridade?
Um criado chegou com uma bandeja com café e chá, servindo os juízes e comandantes.
O cheiro do café fez Lorena parar de mexer nas algemas e olhar com certa inocência em direção a bebida.
–Gosta de café, senhorita? — Pixie perguntou de forma afável e Lorena o olhou sem entender muito bem.
–Sim, senhor — Ela respondeu direta.
–Com açúcar?
–Não. Forte e amargo — Ela responde no automático — Café com açúcar, mesmo que um pouco, me deixa enjoada.
O velho comandante se levanta com uma xícara e vai em direção a jovem ajoelhada.
–Tome. Parece que você não aprecia um bom café a muito tempo.
E entregou-lhe a xícara com o líquido preto e fumegante.
A garota pegou e deu o primeiro gole, sorrindo pequeno depois de engolir.
–Perfeito! — E tomou a xícara toda, sendo observada por todos com certo receio.
–Gostaria de chá também?
–Pixie, o que está...
O velho calou seu subordinado com um olhar severo.
–Não, senhor. Obrigada. Eu não gosto de chá. — A garota responde deixando a xícara na mão do mais velho e se levantando.
Que mal gosto.
Esse pensamento passou pela cabeça de Levi que, atentou-se aos movimentos das mãos da garota.
Ela abriu a algema?
Ele não poderia lutar, mas tinha uma arma e ficou com ela preparada.
Hange notou a movimentação do amigo e focou o olhar na garota, esperando um ataque.
–Senhores, creio que é melhor terminamos isso de uma vez. — Lorena inicia casualmente — Os Malaryanos tem infiltrados aqui e há mais do meu tipo além de Eren e Annie. Entretanto, o povo da muralha tem uma certa vantagem contra Marley.
–E o que seria?
–Tecnologia contra titãs, Eren, eu e claro, o Capitão Ackerman — Os olhos azuis toparam com escuro dele.
Levi não demostrou nenhuma reação, mas aquele olhar azul fez algo formigar em seu interior.
Desviando o olhar, Lorena continuou.
–Tenho alguns contratados rondando dentro e fora da muralhas. Eles me mantém atualizada. Embora, muitas vezes, eu mesma consiga entrar em Marley sem muitos problemas, não posso ir sempre. Preciso manter os titãs daqui longe o máximo que me é possível.
–Como assim?
A jovem sorriu enigmática.
–Ha muitos segredos a serem revelados. E vocês saberão. Por hora, eu apenas gostaria de me juntar a Tropa de Exploração, treinar o garoto Eren e colaborar nos experimentos com titãs. Existem poderes que nem mesmo nós entendemos.
A confissão sincera da garota deixou todos boquiabertos.
Se nem os próprios meios titãs conseguiam entender a extensão de seus dons, como os humanos comuns venceriam?
–Senhorita Lorena, esperávamos que ficasse sob custódia direta do rei.
A meia titã revirou os olhos.
Nem fodendo.
–Vamos deixar um coisa clara — nesse momento ela joga a algema sobre a mesa do juiz — Eu sou uma soldada. Fui criada para guerra. Antes de mesmo de saber andar eu já me transformava num monstro. Acha mesmo que vou me submeter a caprichos dos porcos mimados da realeza e servi-los como um cão de guarda? — A frieza em seu rosto e voz fez muitos se encolherem.
Hange arqueiou a sobrancelha, se divertindo com o medo da Polícia Militar e da Tropa Estacionária.
Erwin gostou de como a garota enfrentou o júri e abriu caminho para os objetivos em comum dela com a Tropa.
Pixie concordava com a jovem. Embora quisesse ver de perto as habilidades dela, sabia que a mesma seria muito mais útil num campo de batalha, dando todas as informações para as Asas da Liberdade.
–Eu me encarrego de estuda-la e acompanhar o treinamento dela com o nosso próprio titã. — Hange fica próxima a garota, sustentando um olhar frio
Pixie fechou os olhos e calmamente, deu sua opinião.
–Ela se rendeu sem lutar contra nós, deteu uma traidora da Polícia Militar, passou informações valiosas e se ofereceu para ser estudada. Não imagino um lugar melhor para ela do que sob os cuidados do comandante Erwin e seus soldados.
Os murmúrios foram ouvidos, deixando tanto Levi quanto Lorena irritados.
–Silencio! — O Juiz ordena — Causou muita controvérsia, senhorita Lorena de Marley. No entanto, não sou estúpido ponto de não notar que precisa ficar sob um vigília capacitada e só Erwin pode oferecer isso. Você ficará sob os cuidados das Asas da Liberdade e seu inquérito está suspenso por tempo indeterminado.
Lorena fechou os olhos e deixou a respiração sair pela boca. De certa forma, estava aliviada.
–Eu agradeço, senhor. Como prova de minha lealdade, vou fornecer primeiros materiais para o estudo de Hange-San.
Ela pega a xícara vazia e limpa que ainda restará sobre a bandeja e cortou a própria mão, deixando uma boa quantidade de sangue escorrer e entregando para a cientista.
–Acho que dá para você começar a de divertir.
Os olhos da mulher brilharam de excitação.
Oe, com certeza vai ser ótimo trabalhar com ela.
–Posso ver a regeneração?
Lorena apenas estendeu a mão suja com sangue em direção a cientista. A mais velha maravilhou-se com o processo rápido de cicatrização. Nenhuma marca ficou na mão da titã. Foi como se ela nunca tivesse se ferido.
–Senhores, uma última coisa! — Lorena diz seriamente — Ainda existem infiltrados. Tenho uma sugestão para pegá-los.
–Nao vai nos dar os nomes?
Ela sorriu com escárnio para o capitão.
–Seria muito fácil captura-los e mata-los. Não é isso que eu quero. Existem aqueles que abandonaram a causa Malaryana. Esses são tão inimigos quanto o próprio povo de Eldia.
–Como podemos caça-los?
–Não vamos caça-los. Eles se entregarão. Espalhem para os esquadrões da Tropa que não estão aqui o houve. Digam que Lorena de Marley declarou lealdade as muralhas, que os nomes de traidores foram revelados e que Annie foi pega. Isso vai agita-los.
E dito e feito.
A notícia chegou até o capitão Mike. Este soube de toda a verdade, mas passou para os cadetes apenas o que lhe foi instruído passar.
Reiner, Bertholdt e Ymir ficam tensos.
Os dois homens não conheciam a garota, apesar de terem quase a mesma idade. Só sabiam dos relatos que Annie contou em como Lorena era poderosa e talentosa, capaz de compensar seus pontos fracos usando deles próprios para atingir os inimigos.
Ymir viu a oportunidade de se livrar de toda essa merda que estava envolvida. Olhou para Cristha, a garota ao qual amava.
Seria essa a oportunidade perfeita para dizer a verdade a todos, se render e lutar ao lado da amada?
Era hora de cobrar um velho favor da outra, talvez?
Os titãs atacaram as aldeias vulneráveis naquela região, forçando os soldados a se separar e causando a morte de Mike.
Zeke, o Titã Bestial, ficou muito satisfeito em saber que Lorena estava por ali.
A vingança perfeita na hora perfeita.
Lorena sentiu que estava ocorrendo uma invasão. Seus instintos muito aflorados pelo lado titã gritavam e ela sentia uma necessidade absurda de se transformar e ir atrás dos invasores, lutar até matar todos ou morrer tentando.
Pensando nisso, ela procurou Hange e lhe contou que tinha um segredo nas muralhas, mas que, para revelar, precisaria se tornar titã.
A cientista procurou seu superior. Erwin não gostou muito da ideia, mas concordou.
Andaram pela cidade e Lorena viu o pastor que adorava a muralha e sentiu nojo.
Aquele velho hipócrita sabia de tudo.
O arrastou sob protestos. Levi e os outros só observavam sem questionar, mas prontos para matar a garota se achassem necessário.
Ao chegarem na muralha, Lorena jogou o velho pastor contra a parede.
–Não o deixem escapar. — Olhando para Levi, ela sorriu de canto — Teria uma faca aí, capitão?
Levi odiava quando Lorena o chamava daquela forma com tanta ironia.
Lançou a lâmina, mirando em seu rosto. A titã segurou faltando poucos centímetros para ser atingida.
–Se não estivéssemos do mesmo lado, diria que está tentando me matar, senhor.
–Talvez fosse o objetivo.
Ela riu sem humor.
–Eu lhe disse, Levi. Vai ter que me engolir.
Caminhou com faca girando entre os dedos. Faltando dois metros para chegar a muralha, enfiou a lâmina em sua coxa e se transformou.
Hange olhava fascinada a grande criatura, pulando animada e gritando.
Lorena passou as grandes mãos pela parede, procurando a brecha certa. Ao encontrar, endureceu as pontas dos dedos e fincou nos tijolos, arrancando-os.
Seu olhar encontrou o do outro titã.
Então, o Rei realmente usou titãs para proteger o povo de titãs. Qua ironia...
Ainda em sua forma monstruosa, Lorena ajoelhou-se e estendeu a mão, num pedido mudo que seus superiores subissem.
O velho padre ficou em pânico, tentando impedir que vissem.
Lorena não foi tão delicada com ele. Pegou-o de qualquer jeito e o deixou em cima da muralha dependurado.
Mostrou o titã dentro da muralha para os três capitães.
Os olhos arregalaram diante da visão. O que aquilo significava?
Colocou Hange em cima da muralha junto com o padre e desceu Erwin e Levi no chão.
Endureceu novamente os dedos e conseguiu pedir para que cortasse onde havia material cristalizado.
Levi, apesar de não poder devido ao ferimento da última missão, fez as honras.
Ela sentiu dor e olhou com fúria para o homem. Este sorria com certo desdém.
Voltou a sua forma humana, pulando do fóssil titânico e chegando ao chão com uma pirueta.
–Você adorou isso não foi? — Pergunta sem olha-lo, procurando a pedra certa da muralha e dos seus dedos.
–Você não imagina o quanto.
Ela estreitou os olhos na direção do moreno. Ambos se encaram com frieza.
Aquele baixote era insuportável. Se suas habilidades não fossem tão preciosas para a humanidade, Lorena já teria quebrado seu código de conduta e o teria devorado.
Ouviram gritos desesperados e olharam para cima.
Hange segurava o pastor Nick pelo colarinho. Se o soltasse, ele teria uma queda de 50 metros.
Lorena sorriu com essa perspectiva. Não era de desejar o mal. Porém, muitas coisas seriam diferentes se esses fanáticos religiosos tivessem dito que havia titãs dentro das estruturas das muralhas.
A cientista estava furiosa.
Mas, acima de tudo, estava grata por Lorena ter revelado isso a ela.
O pastor se recusou a falar, mesmo sob ameaça. Hange teria de pensar em outra forma de tirar informações daquele velho desgraçado.
Desceu a parede e foi ter com a titã.
–O que é isso? — A mulher aponta para as mãos da meia titã.
–Há coisas que vocês vão precisar chegar a uma conclusão por conta própria, pois até eu desconheço a história toda. — Entregou um pedaço do dedo cristalizado e da muralha — O material é o mesmo que Annie se encontra. Talvez ajude de alguma forma.
A cientista pegou o material oferecido e olhou para a jovem. Ela notou os olhos perdidos no cristal.
–Você quer vê-la?
–O que está fazendo 4 olhos maldita?
–Deixe-a Levi! — Erwin ordena com a voz firme, recebendo um olhar duro do menor.
Lorena apenas sorriu pequeno e assentiu.
Os 4 seguiram para o quartel, onde Annie estava sob observação e estudo.
Lorena se aproximou da loira, tocando sua cúpula com visível dor.
Ela queria que fosse tudo diferente.
–Vocês eram próximas? — A tenente pergunta enquanto deixa os objetos de estudo em cima da mesa próximo ao seu telescópio.
–Nós crescemos juntas. Treinamos durante tantos anos. Eu a amava — Ela virou-se para os três que a observavam — Eu a amei muito mais do que uma amiga e irmã.
************************************
Finish amores!!! Esse é o capítulo de hj, espero que tenham gostado.
Se gostaram não deixem de comentar votar e compartilhar.
Até a próxima 😘🥰❤️
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro