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Prólogo

2020, 17 de Fevereiro

Já eram quase 8h da manhã quando meu celular apitou avisando que o meu Uber já havia chegado, então peguei a minha bolsa, me olhei mais uma vez no espelho, peguei uma maça na fruteira, tranquei a porta do apartamento às pressas e desci as escadas dando de cara com o porteiro que sorria ao ver meu estado.

— Bom dia, seu Júlio. — Cumprimentei, acenando enquanto ele gargalhava apontando para o carro preto estacionado na porta do prédio.

— Bom dia, seus pais já ligaram 2 vezes a sua procura. — Avisou, antes de eu sair e entrar no carro.

— Bom dia, moço. — Cumprimentei o motorista, coloquei o cinto de segurança e ele deu partida para o endereço indicado no aplicativo.

Aproveito o momento de tranquilidade para mandar uma mensagem para os meus pais, apenas para avisar que eu já estava a caminho e que ficassem tranquilos.

Estava tão distraída observando as lindas paisagens que Paris possuía que nem notei o carro parar e o motorista avisar que já havíamos chegado.

O agradeço, pago a corrida, desço do carro e já avisto mamãe na porta do escritório andando de um lado para o outro olhando concentrada para a tela do seu celular.

— Mãe, a senhora precisar ficar calma. — Digo, me aproximando dela, notando o quanto está bastante nervosa.

— Era para você ter chegado às 7h, filha. — Diz ela, pegando em meu pulso e me arrastando pelo saguão do seu lindo escritório de arquitetura.

Revirei os olhos, pois percebi que ela estava mais nervosa do que eu e assim que avistei papai, me soltei dela e me joguei em seus braços.

— Bom dia, minha princesa. — Ele diz, afagando os meus cabelos como sempre costumava fazer quando eu ainda era criança.

— Bom dia, papai.

— Vamos, já estamos atrasados. — Mamãe diz, interrompendo nosso momento fofo.

Reviro os olhos, dou um beijo no rosto do meu pai e a sigo para dentro do escritório que se situava em uma enorme galeria que continha muitas outras lojas ao redor.

No início eu achava isso aqui muito pequeno, mas depois que entrei para a faculdade e comecei a me informar sobre mais sobre o assunto, passei a ver esse cantinho bem legal e aconchegando.

Na época eu pensava em procurar um lugar e monta-lo apenas para mim, mas mamãe queria se aposentar de sua vida de arquiteta e praticamente me incentivou aos poucos de que esse era o lugar ideal para que eu pudesse exercer a minha profissão.

Sempre gostei de desenhar cômodos, decorar e dar vidas a locais sem graça, por isso escolhi o curso de arquitetura e me joguei de cabeça nos assuntos sem nem pensar duas vezes.

— Mãe, para que tanta pressa? — Perguntei, parando um pouco para respirar, pois nós estávamos andando muito rápido.

— Você chega atrasada no seu primeiro dia de trabalho e ainda me vem com uma pergunta dessas. — Diz, exasperada, puxando minha mão em direção ao elevador que dava para o andar do escritório.

— Desculpa, eu estava tão ansiosa que não consegui dormir. — Expliquei, e quando adentramos a caixa metálica, mamãe apertou o 4º andar e eu passo a ajeitar o meu cabelo pelo espelho.

E assim que chagamos ao andar indicado, as portas se abrem e vejo um rapaz alto, forte e que parecia ter mais ou menos a minha idade.

— Bom dia, Leonardo, eu imaginei que já estava aqui. — Mamãe o cumprimenta, parecendo conhecer bem o rapaz.

— Bom dia, dona Elsa, como sempre sou pontual. — Responde, e sua linda voz me causa arrepios estranhos.

Aperto mais a minha bolsa, sentindo sensações que nunca havia sentindo em toda a minha vida.

E assim que nossos olhares se cruzam, é como se uma descarga elétrica invadisse o meu corpo, tanto que chego a me desequilibrar quando mamãe toca os meus ombros.

— Leonardo, essa é a Laura, minha filha. — Nos apresenta, sem perceber o que o simples olhar desse homem me causa. — Ela irá assumir o meu escritório e a partir de hoje você será o secretario dela.

— Olá, é um prazer conhece-la pessoalmente, Laura. — Responde, estendendo a mão para que eu a pegasse.

Fico um tempo parada, apenas analisando o homem com que vou trabalhar diariamente até que mamãe me tira do transe quando dá alguns tapas de leve em meus ombros.

— Ah, o prazer é todo meu, Leonardo. — Digo, apertando sua mão que cobre quase toda a minha palma.

— Bom, agora vamos ao trabalho, preciso explicar algumas funções a ela e você pode preparar os arquivos de projetos inacabados para que ela dê continuidade em meu lugar. — Diz, abrindo a porta de sua sala e me puxando para dentro.

E quando me vejo sozinha sem a presença dele, é que me permito soltar a respiração que nem senti que segurava.

— Filha, porque ficou tão nervosa?

— Só estou ansiosa.

— Eu também estou bastante ansioso para ver minha filha sendo a melhor arquiteta de Paris. — Papai nos surpreende, entrando na sala.

— Pai, o senhor é suspeito para falar.

Minutos depois, meus pais vão embora, pois queriam aproveitar e curtir o dia juntos enquanto eu dei início ao meu trabalho.

Estava tão distraída que nem percebi quando Leonardo adentrou a minha sala e arrumou umas pastas em cima da mesa.

— São os arquivos que sua mãe havia pedido. — Disse, e sua voz suave estava começando a me causar impactos estranhos.

— Certo, irei olhar. — Digo, sorrindo de lado.

E assim que ele se vai, respiro fundo e tento mergulhar a minha mente no trabalho.

❤❤❤

Beijos e até o próximo capítulo...

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