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Capítulo 58

Assim que voltamos do nosso passeio maravilhoso, nos juntamos aos outros na enorme sala de estar e passamos um bom tempo por ali, jogados no outro sofá, jogando conversa fora e trocando ideias sobre o que fazer para aproveitar mais o nosso feriado em família.

O tempo passou tão rápido que quando deu uma certa hora, mamãe desceu com as crianças e avisou que o jantar seria servido em poucos minutos, porque elas haviam dispensado os empregados e preferiram elas próprias colocarem a mão na massa.

Fizeram várias receitas de família e sobremesas espetaculares, fiquei feliz por Leonardo ter gostado de tudo e estar amando sua estadia aqui conosco.

Fiquei tensa quando recebemos o convite e temi que Léo não se adaptasse ao idioma brasileiro, mas como é esforçado, arrumou um curso e agora sabe falar algumas palavras.

— Eu quero macarrão! — Daniel exclamou, assim que se sentou na mesa ao lado do seu pai, que riu da sua preferência, pois era também um prato que amava, principalmente quando era feito por tia Elisa.

— Filho, você vai comer arrozinho com legumes amassado, já comeu muito macarrão na hora do almoço. — Milena diz, usando um tom sério, para que o pequeno entenda que não se pode comer exageradamente.

Observo meu querido afilhado fazer um bico enorme e cruzar os braços, pois sempre quer comer seu prato favorito.

— Amanhã você come mais filho, agora é hora de coisas saudáveis. — Diego reforça, apoiando Milena em relação a educação alimentar do pequeno, que suaviza e passa a brincar com os talheres, ansioso para o jantar.

Vejo quando Milena pega a pequena Alice dos braços da minha mãe e a leva até a cozinha, na certa para preparar o jantar do filho enquanto amamenta a menina.

Passo um tempo observando todos à espera do jantar e deixo que minha atenção recaia para o meu lindo namorado que está sentado ao meu lado, olhando o celular, pois sua irmã está em Nova York na casa de um amigo que fazia tempo que não o encontrava e sua mãe deve ter fechado a padaria e ido para casa com seu marido.

Como estamos no Brasil, o fuso horário é diferente e eu sei que o Léo está tendo um pouco de dificuldade para se adaptar, tanto que antes de viajarmos para cá, decidi prepara-lo e o mesmo está se esforçando para pegar o jeito.

— Está falando com sua mãe ou irmã? — Perguntei, curiosa.

— Mandei mensagens para elas mais cedo, e agora foi a Yasmin, ela está querendo conversar comigo. — Diz, sorrindo meio sem jeito, pois sabe que não gosto que mantenha contato com essas pessoas.

Fazia tempo que ela não o procurava, na certa deve ter acontecido alguma coisa com sua amiga, porque depois daquele dia em que o Léo a levou para almoçar, nunca mais a mesma foi vista e há rumores de que possa ter morrido.

Confesso que nunca desejei mal nenhum a ela, só não queria que procurasse o Léo e o metesse em mais problema.

— Você acha que é sobre a Gabriela? — Indaguei, vendo suas expressões preocupadas surgirem.

— Não sei, vou dá um jeito de ligar para ela mais tarde. — Diz, e encerramos o assunto, pois não quero que ninguém da família saiba dessas pessoas.

Minutos depois, o jantar é servido e passamos a comer todos em silencio, apreciando o sabor do tempero de cada prato servido.

Depois que finalizamos, ajudei a recolher a mesa e a enxugar toda a louça.

E quando voltei para a sala, encontrei apenas Diego ninando a pequena Alice enquanto Daniel brincava em seu Tablet.

— Você viu o Léo? — Perguntei, ao meu primo que estava andando de um lado para o outro, tentando fazer com que Alice pegasse num sono rapidamente.

— Ele estava aqui, mas foi atender uma ligação. — Falou, sorrindo de lado e voltando a andar com a filha.

Suspirei, pois sabia bem quem era a pessoa com quem estava conversando, e eu só torcia para que as notícias sobre a sua ex-namorada fossem as melhores possíveis.

No dia seguinte, acordamos cedo e descemos para tomar o café da manhã em família, como era de costume em dias de feriado.

Milena e Diego eram sempre os últimos a descerem por conta das crianças que queriam dormir além da conta, principalmente o pequeno Daniel, que entrou na sala de jantar de mãos dadas com o pai, parecendo um zumbi, de tão sonolento que ele estava.

Rimos quando tomou seu café da manhã e foi dormir no sofá da sala, alegando que era apenas uma criança e que precisava dormir mais um pouco.

— O problema de deixar ele dormir fora de hora é não querer deitar na hora certa, toda vez é uma agonia. — Milena conta, mordendo um pedaço de bolo.

— É, mas vamos deixa-lo à vontade, porque o dia hoje amanheceu um pouco frio e não tem muito o que se fazer lá fora. — Tia Elisa diz, tomando um gole do seu café preto.

Sorri, amando esses momentos em família, onde todos se reúnem e conversam sobre tudo, estava tão distraída prestando atenção nas conversas alheias que nem notei quando meu namorado encerrou o café da manhã e se levantou da mesa, fazendo com que eu me alarmasse e fosse atrás dele.

O encontrando parado em frente as grandes janelas, observando o tempo nublado, suas expressões não eram das melhores e isso só poderia significar uma coisa:

Que talvez a ligação da Yasmin o tenha perturbado e as notícias não foram tão boas quanto pensei que seriam.

❤❤❤

Beijos e até o próximo capítulo...

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