Acordei sentindo o sol forte bater em meu rosto indicando que já havia amanhecido, então me espreguicei e virei-me para o lado encontrando minha loirinha desperta me encarando com uma expressão séria, tanto que toquei seu rosto e tentei entender o motivo para aquela carranca tão cedo.

— Bom dia, meu amor, como você está se sentindo hoje? — Perguntei, me aproximando e beijando sua boca delicadamente.

— Bom dia, amor, estou me sentindo muito bem e feliz, mas fiquei pensativa a respeito de sua condição para reformar a cobertura. — Confessou, me fazendo sorri.

Eu sabia que aquilo tinha lhe assustado e com toda a certeza a deixaria pensativa, tanto que a puxei para os meus braços e tentei fazer com que relaxasse e não pensasse muito nisso, pelo menos por agora.

Eu preferia curtir um pouco a nossa manhã e deixar isso para depois, porque eu sabia que isso não seria uma decisão fácil e seus pais com toda a certeza iriam querer conversar comigo para saber mais sobre as minhas intenções com ela.

Claro que eu já havia demonstrado tudo isso no jantar que participei na casa deles, mas como Laura mesmo havia me falado, sua mãe e tias, eram bastante unidas e sempre pediam as opiniões umas das outras.

Então provavelmente esse assunto teria que ser aprovado pela família toda, assim como foi com seus primos na época em que estavam separados e vivendo em países diferentes.

Eu não achava isso ruim e até entendia, porque seus pais eram mais conservadores que os outros e com toda a certeza não cederiam facilmente que sua única filha saísse de casa para morar com o namorado.

— Não precisa me dá uma resposta agora, basta amadurecer a ideia e depois falarei com seus pais. — Afirmei, fazendo-a se levantar e me olhar incrédula.

— O que você acha que eles vão pensar?

Dei de ombros, me levantando e tocando seu rosto carinhosamente, tentando entender o motivo dela está tão paranoica com isso.

— Meu amor, eles não vão pensar nada, apenas vão ouvir o que tenho a dizer sobre a proposta.

Ela assente, se joga de novo na cama e passa alguns segundos olhando para o teto, depois direciona seu olhar para mim e morde os lábios.

Percebo sua mão tocando a minha cintura e sorrio, me deitando sobre ela, beijando-a vorazmente e me acomodando entre suas pernas.

Ela gemeu alto quando toquei seu clitóris inchado e incentivei-a a gozar, mas ela não se deu por satisfeita e me empurrou para o lado, deitando-me na cama e subindo em cima de mim.

— Gostoso! — Exclamou, encaixando nossos sexos e descendo bem devagar, pois provavelmente estava dolorida pela noite maravilhosa que tivemos.

Gemi, segurando seus quadris, incentivando-a a se mexer e ditando o ritmo para que não ficasse desconfortável para ela.

— Tão minha... — Sussurrei, quando se deitou sobre mim e massageei seus seios durinhos, empinados e excitados.

Chupei um e depois o outro, enquanto ela subia e descia descontroladamente, esfregando o clitóris em minha pélvis para buscar o seu alivio.

Mordi os lábios, apertando fortemente os seus quadris, acelerando as estocadas, pois ela ainda estava muito apertada e isso estava me enlouquecendo, pois, meu orgasmo estava próximo e eu queria a todo custo me controlar para não acabar com a nossa brincadeira.

Tanto que a tirei de cima de mim, deitando-a na cama, ouvindo seus resmungos, pois estava pegando um ritmo gostoso e com toda a certeza estava louca para gozar, então me posicionei, abrir suas pernas, me abaixei um pouco e passei a chupar seu clitóris que estava bastante inchado e molhado pela excitação extrema que ela estava sentindo naquele momento.

Estava quase me afastando quando ela puxou meus cabelos e forçou minha cabeça para baixo, na certa para que eu continuasse ali e levasse-a a loucura.

Mas meus planos eram outros, quando toquei em suas mãos, entrelacei-as e me acomodei entre suas penas novamente.

— Léo, eu quero gozar! — Gemeu, esfregando as pernas em meus quadris, enquanto eu a penetrava lentamente, pois eu ainda estava com medo de machuca-la.

Encarei-a profundamente puxando seus braços para cima, estocando com força e ao mesmo tempo tentando dar o alivio que ela tanto buscava e quando nossas pélvis passaram a se esfregar, ela gozou gostoso fazendo-me gemer por sentir o liquido quente escorrer inteiro em nossa união prazerosa.

— Isso, loirinha!

Senti seu corpo relaxar e soltei seus braços para que pudesse me tocar, pois quando suas unhas arranharam as minhas costas, meu corpo todo estremeceu, o orgasmo veio com força e explodi dentro dela, gemendo em seu ouvido, sentindo um prazer inexplicável.

Estávamos tão relaxados e inertes que mal ouvimos a campainha da cobertura tocar, tanto que nos levantamos e enquanto ela ia saltitando para o banheiro, eu me encarreguei de abrir a porta.

E como eu suspeitava, era o porteiro fazendo uma vistoria nos apartamentos que por conta da falta de energia, muitos moradores ficaram sem sair do prédio.

Depois de certificar que estava tudo bem, ele se despediu e eu voltei para dentro, animado para entrar no aplicativo e pedir um delicioso café da manhã que eu faria questão de que fosse o mais romântico possível.

❤❤❤

Beijos e até o próximo capítulo...