Depois de gozar pela primeira vez em sua boca e tranquiliza-lo sobre a proteção, o beijei devagar, sentindo o meu gosto em seus lábios, arranhei suas costas nuas e forcei seu peito para que se deitasse sobre a cama improvisada.

Ele sorriu, malicioso quando sentei em seus quadris e encostei meus seios em seu peito.

Ele gemeu alto, quando me esfreguei em sua ereção e apertou a minha bunda com força, demonstrando o quanto estava louco para se unir a mim.

Sorri quando me puxou mais para cima e lambeu meu seio direto, e tocou levemente o meu clitóris, sentindo o quanto eu estava bem lubrificada e pronta para ele.

E quando me virou de novo no colchão, sorri e aproveitei para apertar aquela bunda gostosa que ele fazia questão de exibir quando estava dentro daquelas suas roupas de academia.

— Você quer me enlouquecer! — Exclamou, se posicionando e massageando meu clitóris que latejava, ansioso para senti-lo inteiro dentro de mim.

— Ah, Léo. — Gemi, quando o sentir me penetrar devagar, tentando a todo custo me distrair com seus beijos e toques em minha parte mais sensível.

Cheguei ao limite quando o orgasmo me atingiu ao mesmo tempo que ele me invadiu de uma vez, fazendo com que eu gemesse alto e arranhasse agressivamente suas costas.

— Porra, loirinha!

Ofeguei quando lambeu meu pescoço, apertou minha coxa e passou a investir lentamente, para que eu me acostumasse com o seu tamanho e sentisse cada pedacinho do seu corpo, enquanto nos beijávamos avidamente.

Observei-o se ajoelhar na cama, segurar firme as minhas pernas e acelerar seus movimentos.

Gemi alto quando tocou um ponto bem sensível dentro de mim e a dor se fez presente, mas o prazer que senti ao tê-lo daquela forma foi tão grande que puxei seus braços para se deitar sobre mim novamente e beijei seu pescoço, deixando marcas que amanhã com toda a certeza estariam em evidencia.

Quando senti que estava pegando o ritmo, empurrei seu peito e o fiz deitar-se na cama.

Ele se chocou com minha atitude e tentou o máximo possível me fazer ir mais devagar, pois era a minha primeira vez e aquela posição realmente estava um pouco desconfortável.

Mas logo tudo isso foi esquecido, quando passei a subir e descer devagar, me apoiando em seu peitoral desnudo.

— Você é louca, espero que não esteja te machucando! — Exclamou, me olhando nos olhos e me guiando em meus movimentos.

Eu podia sentir sua preocupação e ao mesmo tempo sabia que ele estava enlouquecendo de tesão com o nosso atrito gostoso.

A sensação era nova para mim, tanto que a intensidade dos movimentos se tornaram demais quando me abaixei e mordi o lóbulo de sua orelha, fazendo com que ele gemesse mais alto e estocasse com mais força.

— Isso está tão gostoso. — Sussurrei, sentindo suas mãos passearem pelas minhas costas enquanto eu esfregava meu clitóris em sua pélvis.

Senti seu corpo estremecer e um gemido rouco escapar de sua boca assim que atingiu seu clímax e jatos quentes explodiram dentro de mim.

Sorri de olhos fechados e continuei com os movimentos, pois eu estava próxima de gozar e queria fazer isso com ele dentro de mim.

Ele percebeu, tanto que segurou meus quadris e me auxiliou nas investidas até que atingi o orgasmo, gemendo de prazer e deitando em seu corpo.

— Meu amor, essa foi a melhor noite da minha vida. — Disse ele, me abraçando e alisando os meus cabelos.

— É mesmo? — Pergunto, ainda aconchegada em seus braços fortes.

Sorri, quando recebi uma mordidinha em meu pescoço e levei aquilo como uma resposta positiva.

Nisso me levantei devagar, sentindo seu sêmen escorrer pelas minhas pernas e olhei para o lençol todo bagunçado, notando uma pequena mancha de sangue.

Tentei esconder aquilo, mas não tive sucesso, pois ele puxou meu braço e me fez deitar de novo na cama.

— Não tenha vergonha disso. — Falou, me deitando em seu peito e puxando outro lençol para nos cobrir.

Assenti, e me aconcheguei mais em seus braços, sentindo como a noite estava fria e tínhamos que manter as janelas abertas por causa da ventilação.

Estava inerte em meus pensamentos quando o senti se remexer e puxar o meu rosto para cima, me fazendo encarar aqueles seus lindos olhos escuros que brilhavam quando me olhava daquele jeito apaixonado.

— Eu te amo muito sabia? — Indagou, alisando o meu rosto.

— Eu o amo na mesma intensidade. — Declarei, retribuindo o carinho.

— Eu aceito reformar a cobertura, com uma condição.

— Qual seria?

— Você vir morar comigo!

❤❤❤

Beijos e até o próximo capítulo...