Capítulo 42 🔥 +18
Quando eu percebi que a energia demoraria a chegar, aproveitei o colchão e os lençóis velhos para improvisar uma cama, eu sabia que Laura estava um pouco assustada e queria arrumar um jeito de distrai-la até que tudo isso se normalizasse e pudéssemos enfim sair daqui.
O bom era que as janelas não permitiam que ficássemos no escuro e com toda a certeza poderíamos dormir bem.
Sei que ela não está habituada a dormir nessas condições, mas infelizmente é tudo o que temos por agora.
Aproveitei que ela foi tomar um banho e me livrei da calça social que estava me incomodando, pois de repente o tempo começou a esquentar e nem as janelas abertas conseguia refrescar a cobertura que no meu ver ainda estava grande demais e com toda a certeza eu não conseguiria viver aqui dentro sozinho.
Eu sabia que ela se assustaria com a possibilidade de vir morar comigo, pois seus pais a criaram em meio a uma redoma e seria muito difícil para ela sair da sua zona de conforto e viver comigo.
Eu entendia seus pais porque minha mãe fez isso comigo a vida toda e só agora, depois de muito tempo que resolvi que era a hora de eu seguir a minha vida com as minhas próprias pernas, no início foi difícil minha mãe concordar, mas depois de ouvi a minha irmã, ela finalmente me entendeu e só exigiu que eu não deixasse de ir visita-la.
Estava tão distraído que nem percebi quando Laura, usando apenas uma de suas blusas medias e uma calcinha branca quase transparente se aproximou da cama improvisada e se sentou em posição de índio e ficou mexendo no celular.
Aproveitei sua distração e fui para o banheiro, tentando a todo custo controlar a enorme ereção que eu tinha entre as pernas, só pelo fato de vê-la daquele jeito.
Tomei um banho demorado e antes de sair do banheiro, encontrei uma toalha pendurada por ali, me sequei rápido, vesti minha box e voltei para onde ela estava.
- Acho que a gente consegue sobreviver uma noite aqui, não é? - Falei, assim que me aproximei e me sentei atrás dela, pois ela ainda continuava na mesma posição.
- Verdade, eu consegui mandar mensagem para os meus pais e avisei a sua mãe que não nos esperasse hoje. - Disse, rindo, me fazendo lembrar que havia esquecido totalmente de ligar para a minha mãe, pois ela estava nos esperando para o jantar.
Passamos alguns minutos em silencio porque ela estava concentrada em procurar por decorações que segundo ela, combinariam perfeitamente com o estilo da minha mais nova cobertura.
E sem perceber, me aproximei mais dela e fiz carinho em sua coxa, era uma forma de chamar a atenção dela, pois naquele momento a vontade de me perder com ela naquela cama improvisada era grande demais.
Sorri, quando notei que aquela atitude fez seu corpo inteiro estremecer indicando que estava gostando da leve caricia que eu estava fazendo ali.
Não me dei por satisfeito e passei a língua pelo seu pescoço, ouvindo um leve gemido escapar de seus lábios.
Me assustei quando se virou de repente e encarou o meu rosto.
- Ah, eu quero tanto você, Léo. - Afirmou, me puxando para um beijo que retribui com voracidade, deitando-a na cama improvisada e sentindo suas pernas entrelaçarem os meus quadris.
E naquele instante eu senti que o nosso momento havia chegado e foi pensando nisso que aprofundei mais o nosso beijo, sentindo nossas línguas se entrelaçarem selvagemente e me acomodei entre suas pernas, esfregando os nossos sexos, sentindo seus gemidos em minha boca e tudo o que nos separava era pequenas camadas de tecido.
Me ergui um pouco, levantei levemente sua blusa e deixei seus seios expostos, eram médios e com mamilos rosadinhos, a coisa mais linda do mundo, cabiam perfeitamente em minha boca, tanto que não me contive e passei a língua ao redor da aréola rosada e mordisquei de leve, fazendo-a se contorcer de prazer e ouvindo seus gemidos baixos enquanto sentia suas mãos alisarem a minha nuca e puxarem levemente os meus cabelos úmidos por causa do banho recém tomado.
- Eu quero me perder em você! - Exclamei, ofegante, bem pertinho de sua boca.
Ela me surpreendeu quando me empurrou para o lado e ficou por cima de mim, tirou a blusa e me beijou com vontade, me fazendo alisar os seus quadris e apertar sua bunda com força, sentindo-a se esfregar mais em mim, querendo de todo jeito um alivio para o nosso prazer que aumentava a cada vez que nos beijávamos.
Quando seus seios tocaram o meu peito, eu segurei o elástico da calcinha branca e ameacei rasga-la, mas ela foi rápida, se levantando e tirando-a, jogando em algum canto daquela sala vazia.
- Você é um tarado, iria mesmo me deixar sem calcinha? - Indagou, rindo, sentando em minhas coxas e baixando a minha box.
Não consegui responder, pois quando vi ela já tinha jogado minha box longe e estava a ponto de me chupar, então segurei seus cabelos e incentivei-a a ir em frente.
Gemi, observando ela me masturbar devagar e passar a língua por toda a minha extensão, eu sabia que ela estava fazendo de tudo para prolongar aquele momento e me levar a loucura, como toda as outras vezes.
Passei a ver estrelas quando chupou e lambeu meu pau de um jeito alucinante, tentei me erguer para apertar aquela bunda gostosa, mas fui impedido quando espalmou a mão livre em meu peito e arranhou de leve, fazendo-me fechar os olhos e apertar mais a sua nuca por conta das sugadas que ela passou a dar nas minhas bolas.
Quando se divertiu o suficiente, puxei-a para cima, beijei sua boca e virei-a no colchão, ficando por cima e me encaixando entre suas pernas, mas antes de me perder totalmente em seu corpo, me abaixei, trilhando beijos de seus seios até sua barriga e quando cheguei em sua pélvis, ela gemeu ansiosa para que eu saciasse sua vontade louca de gozar porque eu tinha certeza de que estava excitada e bastante molhada para me receber.
Então segurei firme em suas coxas, brinquei um pouco perto de sua virilha, enquanto ela gemia enlouquecida, ansiosa para que eu chegasse ao seu ponto mais sensível que brilhava de ansiedade por minha língua.
Nisso parei de tortura-la, abrir mais as suas pernas e lambi seu clitóris inchado e molhado enquanto ela agarrava meus cabelos com vontade, tentando de todas as formas esfregar seu quadril em meu rosto.
Ouvi seus gemidos altos e continuei ali, chupando e mordiscando até que ela gozou pela primeira vez em minha boca.
- Gostosa.
Ela riu, mordendo os lábios e me puxou para perto, beijou minha boca, sentindo seu gosto e aproveitei para me acomodar entre suas pernas.
Quando tentou levar seu quadril de encontro ao meu, alisei seu cabelo e olhei bem no fundo dos seus olhos, porque eu queria ter a certeza de que ela estava certa do que estávamos fazendo, pois era um caminho sem volta e eu não queria força-la a nada.
- Porque está me olhando assim? - Sussurrou, mordendo o meu queixo e arranhando as minhas costas.
- Você está certa disso?
- Nunca tive tanta certeza em toda a minha vida.
Balancei a cabeça e me preparei para consumar o ato, mas algo me fez parar e respirar frustrado.
- Infelizmente não tenho camisinhas aqui. - Avisei, preparado para me afastar.
- Tudo bem, podemos fazer assim mesmo. - Disse, e eu franzi o cenho, confuso com sua resposta.
- Tem certeza?
- Sim, eu tomo anticoncepcional desde a minha primeira menstruação e faço exames regularmente, então nada impede que eu me entregue a você sem barreiras.
Confesso que não esperava aquela resposta, mas algo em meu intimo se animou e me fez relaxar.
Aquela com certeza iria ser a melhor noite de nossas vidas...
❤❤❤
Beijos e até o próximo capítulo...
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