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Capítulo 22

Era inacreditável como tudo pode mudar em apenas alguns segundos, eu achei mesmo que iria encontrar o Diego jogado no chão assim como eu havia deixado quando sai daqui mais cedo, mas pelo visto ele decidiu se reerguer e esquecer toda a confusão causada pela nossa prima em seu coração, era uma pena, pois eu torcia mesmo pelos dois, tanto que cheguei a conversar com ele, mas o mesmo foi taxativo dizendo que não tinha mais volta.

Então resolvi me render e deixa-lo em paz com esse assunto, pelo menos por enquanto.

Mas isso não foi a única coisa que me surpreendeu no dia de hoje e sim um enorme buquê de flores que eu havia recebido de alguém misterioso e o fato de ninguém saber quem havia envidado era muito mais estranho do que eu poderia imaginar.

Enviei uma mensagem para Paola apenas para tirar essa história a limpo, já que foi a mesma que levou o buque até a minha sala, mas para a minha frustração, ela jurou que não sabia de nada.

Então deixei o assunto para lá e entrei em casa, observando meus pais juntinhos no sofá da sala assistindo a um filme de comedia romântica com uma pipoca bem saborosa.

— Olá, cheguei mais cedo hoje. — Digo, me aproximando deles e roubando um pouco da pipoca que o meu pai segurava.

— Que bom, filha e que buque é esse? — Perguntou, levando um punhado de pipocas a boca e me olhando com certa curiosidade.

— Não sei, recebi agora pouco e não tem nenhum cartão. — Falo, dando de ombros e deixando o ramalhete em um vaso que tinha por ali.

Vejo meu pai sorri distraído com alguma coisa, mas antes que eu possa perguntar algo, seu celular toca e ele informa que é da empresa, então coloca mudo no filme e atende à ligação.

Aproveito a distração deles e vou para o quarto, pois pretendo tomar um glorioso banho e me juntar a eles na sala.

Minutos depois, estamos todos sentados sobre a mesa, jantando uma lasanha maravilhosa que foi feita pela Fátima, a cozinheira que trabalha na casa de tia Elisa.

— Eu amo quando a Fátima faz essas coisas gostosas. — Mamãe diz, passando o guardanapo no canto da boca.

— Sim, acho até que engordei 3 quilos só por conta dessa lasanha. — Papai comenta, pegando mais uma fatia.

— Isso está delicioso, mas os salgadinhos que a mãe do Leonardo faz, também são uma maravilha. — Conto, chamando a atenção dos dois para mim.

— Ela faz salgados? — Mamãe pergunta, totalmente curiosa para saber mais.

— Sim, pelo que conversamos ao longo desses anos, ele me contou que a mãe dele vendia doces e salgados para fora, mas que depois de uns anos acabou abrindo uma padaria.

— Isso é muito bom, um dia nós queremos conhecer e experimentar as guloseimas. — Mamãe se anima, e seu celular apita sobre a mesa.

— Sim, eu provei quando ele levou um pouco para o escritório e posso afirmar que vocês iram adorar.

Dito isso, eles assentem e depois de conversarmos mais um pouco, encerramos o jantar, tiramos a mesa e acabo me juntando a eles no sofá da sala, vemos alguns filmes e depois nos organizamos para ir dormir, pois amanhã sinto que será surpreendente.

❤❤❤

Eram quase 7h da manhã quando entrei na minha sala e encontrei uma caixinha de veludo, olhei ao redor e a galeria ainda estava deserta, pois ainda era cedo e ninguém madrugava aqui a não ser eu ou o Leonardo que por incrível que pareça, ainda não havia chegado.

Então quem poderia ter deixado essa caixinha aqui?

Suspirei, deixando minha bolsa em cima de uma das poltronas e me sentei, ligando o meu Notebook e preparando tudo para dar início a mais um dia de trabalho, mas por algum motivo aquela caixinha estava me intrigando, curiosa, peguei-a e abri, me surpreendendo com o que tinha dentro dela.

Havia um colar de prata com um pingente de coração vermelho, a coisa mais linda que eu já tinha visto em toda a minha vida, procurei olhar a caixa melhor apenas para ver se tinha algum cartão, mas para a minha surpresa não tinha nada.

Bufei, pois queria muito saber quem estaria me mandando esses presentes, pois se fosse algum cliente, eu gostaria de agradecer pessoalmente, mas assim ficava muito difícil.

Estava prestes a guardar o colar na caixinha quando Leonardo adentrou a minha sala e sorriu ao me ver com mais um presente.

— Nossa, que joia mais linda. — Disse ele, se aproximando e observando o colar junto comigo.

— Pois é, estava aqui quando eu cheguei.

— Não tinha nenhum bilhete? — Perguntou, pegando a agenda nova e depositando em cima da minha mesa.

— Não, quem você acha que está me mandando essas coisas?

— Não faço ideia, deve ser alguém que gosta muito de você. — Disse ele, me olhando de um jeito que nunca pensei que me olharia, me causando arrepios em certos lugares que eu jamais imaginei que sentiria algum dia.

Dito isso, ele saiu da minha sala e em seguida Paola entrou com o meu café de sempre.

— Vejo que recebeu mais um presente, e que presente. — Disse, olhando para a caixinha aberta.

— Pois é, queria muito agradecer, mas a pessoa prefere se manter escondida.

Ela sorri, mordendo o lábio inferior e quando Leonardo anuncia o primeiro cliente, ela se despede e antes de sair, me dá um olhar malicioso e diz:

— Parece que você ganhou um admirador secreto.

❤❤❤

Beijos e até o próximo capítulo...

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