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Amor Real - Capítulo Único

Hope River, estuda artes na faculdade, nerd pelo Universo Tolkien desde que se entende por gente, e ele como tantos fãs de Tolkien é apaixonado pelo Rei de Mirkwood, Thranduil. O elfo com rosto sério, aquele que iniciou uma guerra por gemas brilhantes, inteligente e bonito além da conta com seus cabelos loiros e olhos azuis cinzentos fez o coração de Hope palpitar desde criança.

Dia dos namorados é mil maravilhas, isso para quem tem alguém na vida, o que não é o caso de Hope. Com a desculpa do campeonato de fantasias da faculdade acontecer no mesmo dia da data comemorativa, ele teve o motivo perfeito para fugir daquilo. Sua foto enviada para a seleção de fantasias, o rapaz decide assistir a seu filme favorito, o qual deu a ideia para a fantasia de elfo que usava no momento. Muitos podem falar que é ridículo, e ele concorda com isso, mas é incrível se vestir como um elfo, bem melhor do que ser um humano sem graça.

Sentado no sofá, ele dá play em O Hobbit: A Desolação de Smaug, o melhor da trilogia na opinião de River. Legolas é uma delícia nesse filme, sem dúvida nenhuma, mas o pai dele é uma maçã tentadora do Éden e ele é somente uma Eva com muita vontade de ir contra as vontades de Deus. Com um puxão como se estivesse sendo 'estrunchado' em Harry Potter, ele dá com seu lindo nariz num chão de madeira.

Uma capa longa esmeralda e um corpo se debatendo debaixo de botas bonitas.

"Está perdido por um acaso?"

Thranduil. Puta que pariu. Thranduil. Como caralho ele foi parar ali? Quanta maconha ele fumou que não se lembra?

Thranduil está olhando para a presa caída no chão com um sorriso de lado. E ele é a presa.

Olho para cima e vejo um orc com uma espada élfica em seu pescoço, Legolas com aquelas lentes bizarras que eles colocaram no Orlando Bloom e a mandíbula mil vezes mais marcadas apontando uma flecha extremamente afiada para o meio de seus olhos.

"Tsc-Tsc-Tsc, abaixe isso Legolas, creio que nosso mais novo convidado tem explicações para dar, não é mesmo? Ou quer se juntar ao nosso primeiro convidado ali?" Ele aponta para um orc que estava sem a cabeça e seu resquício de corpo se debatendo, Hope engoliu em seco e sob os olhares dos elfos ele se levantou lentamente. "Agora diga-nos, quem é você jovem elfo?"

"Sou Hope River, senhor."

"Hope River… Os ventos nunca me trouxeram este nome para meus ouvidos. Mas pelo visto, não trouxeram aos seus também." Thranduil agilmente puxa a orelha falsa presa na de Hope e a inspeciona nas em suas mãos. "Bem, que tipo de artimanha criativa os humanos têm arranjado para invadir meu reino, Senhor River. Agora eu quero saber como em nome de Merlin você apareceu aqui sem nem mesmo passar pelas portas? Algum tipo de… magia, talvez?"

"Não tenho magia, senhor. Nunca nem mesmo recebi minha carta de Hogwarts, mas sou da Corvinal."

"Então como explica sua entrada aqui? Em um dos lugares mais protegidos da Terra-Média?"

"Tão seguro que deixou 12 anões e um hobbit entrarem e fugirem sem nem vocês perceberem."

"Repete."

"Tem o Pete e o Repete, o Pete morreu, quem sobrou?"

"Eu disse, repete."

"Tem o Pete e o-"

Thranduil fechou a cara ainda mais e uma risada camuflada com uma tosse veio de Legolas, o pai parece não ter gostado muito.

"Qual seu propósito aqui?"

"Bem, eu queria só ganhar o concurso de melhor fantasia desse ano, mas a grana tá curta, sabe como é, né?"

"Fantasia? Por isso usa estas vestes élficas?"

"Sim, eu não sabia que ia acabar aqui, juro!"

"Tenho mais um questionamento para você, humano. Como sabe sobre a invasão dos anões?"

"Li em… Algum lugar." Hope lembrou-se de que não poderia contar sobre isso, principalmente para o rei.

Thranduil o encarou por alguns segundos e literalmente um brilho passou por seus olhos azuis cinzentos. "Irei ser misericordioso, deixarei que fique, somente para que não seja degolado por aqueles brutos anões."

"Pai- meu Rei, acha mesmo que é a melhor decisão?"

"É claro, temos, aparentemente, um novo hóspede." Ele inclinou a cabeça e deu um sorriso de canto. "Será levado para minha biblioteca pessoal, já que você ficará somente nesta noite… especial, não é, senhor River?" Ele caminhou até seu trono e sentou-se elegantemente e pregou seus olhos nas costas de Hope até o momento em que não conseguiam mais se ver.

Legolas caminhou ao seu lado em silêncio e abriu a alta porta fazendo com que a mesma rangesse baixo. "Meu pai virá em alguns instantes, não mexa em nada, humano." Sendo assim, o chefe de guarda saiu o deixando sozinho. Hope decidiu que não faria mal nenhum ele observar o ambiente e passou por um corredor entre as prateleiras que impunha um lindo quadro onde caía uma cachoeira, parecia a mesma da entrada lateral do "castelo", uma raposa sentada na beira d'água e um grande alce ao seu lado, ambos olhando para as águas cristalinas.

"Até parece real, não é?"

Com um sobressalto Hope se vira com um sorriso envergonhado "Sim, parece até mesmo familiar. Desculpe, seu filho me disse para não mexer em nada."

"Sei que não mexeu, conheço você mais do que pensa." Thranduil disse olhando para o quadro, Hope o olhou e em sua mente se questionava do que o elfo estava falando. "Você não tem muito tempo aqui, pode olhar os livros, não machuca nada olhar."

Como 'Não tem muito tempo aqui'?

Eles passaram quase duas horas olhando a biblioteca, Hope sorria como criança para cada lombada que lia e por trás das estantes o rei o observava e contava cada grão de areia que descia pela ampulheta do tempo, em algumas horas o brilho mágico sumiria do humano e ele não voltaria mais. Centenas de anos procurando a verdadeira magia que se conectava com a dele, Galadriel o dera aquele quadro que o ruivo observava antes, e de suas palavras ele nunca esqueceria.

"Thranduil, ela não era sua verdadeira metade querido. Ela pode ser a progenitora de seu filho, a mulher que lhe deu o privilégio de ser pai, mas tanto eu quanto você sabemos que ela nunca será a pessoa que te completa. O espere, e quando ele chegar, aproveite cada momento pois sei que durará muito."

Enfim ele estava aqui e pode ter certeza, Thranduil guardaria cada momento em seu coração.

O loiro ouviu o suspiro do outro e acordou do transe que estava metido. "O que houve?"

"Não acredito que você tem 'Orgulho e Preconceito' em edição especial! Isso custa o olho da cara aonde eu moro."

Ele sorriu para a animação do humano "Pode ficar com ele."

"O que? Não, não. Nunca poderia aceitar isso!"

"É claro que pode e vai." Ele pegou o livro da estante e colocou nas mãos de Hope. "Fica, eu insisto." River não sabia sobre os sentimentos por trás daquelas três palavras.

"Não tenho nem como agradecer."

"É claro que tem." Hope olha pra ele com um olhar 'sus' e o loiro percebe o que tinha dito então tentou consertar "O que eu quis dizer foi que têm uma maneira de você me agradecer, sei que você gosta de artes marciais e meus soldados estão treinando hoje e caso você queira assistir será ótimo, eles estarão ensinando jovens elfos, se você quiser assistir, é claro."

"É claro que quero!"

"É agora, no caso. Já está bem tarde."

"Nós podemos ir agora então?"

"Claro, você na frente."

Ele aponta com a mão à frente dos dois e eles seguem para o gramado no começo da floresta sem entrar na parte obscura das árvores, Hope se junta a algumas elfas, provavelmente as mães dos pequenos elfos, todos os outros se curvaram ao ver que o rei o acompanhava. Algumas das crianças, que com toda certeza tem bem cinquenta anos a mais do que Hope, se exercitavam do outro lado do lago à espera dos soldados. Thranduil sentou-se perto de Hope, bem perto, ele olhava para frente e não para o nervoso e vermelho humano ao seu lado quando disse em voz baixa, apesar de que os outros elfos deviam poder escutá-los facilmente.

"Hoje é Dia dos Namorados no mundo humano, certo?"

"Sim, é sim. Achei que como você é um rei elfo não ligaria para essas comemorações."

"Preciso ficar ainda mais ciente do que as outras raças fazem, principalmente sendo um rei. Para nós elfos, o Dia dos Namorados é um dia especial. É o dia da Queda das Estrelas, já ouviu falar?"

"Sim, em um livro escrito por uma humana, não sabia que era uma coisa élfica."

"Ela deve ter informações de algum traidor ou exilado para ter escrito aquilo sem ao menos se importar em liberar tal coisa para humanos."

"Então porquê está me contando?"

"Quero que saiba, sei que não contará para outras pessoas." Thranduil segura a mão de Hope entre as suas "Suas sardas, são como as estrelas. Aos montes, mas cada uma é especial. Na Queda das Estrelas é o mesmo, o ensino para as novas gerações durante esse dia faz parte das nossas tradições anuais e eu quero que você assista, tenho certeza de que vai ter um grande presente." Ele diz tudo isso ainda em voz baixa olhando nos olhos do ruivo.

As crianças élficas começaram a pôr-se em posição quando vários soldados bem vestidos chegaram, eles tiraram belas espadas de seus coldres cada um com um design único combinando com suas vestes. Os pequenos faziam o mesmo só que ao invés de espadas cortantes, eram de madeira. Como se soubesse do evento, as estrelas começaram a brilhar mais forte, se movendo em direção a eles.

Thranduil tocou o ombro de Hope, bem onde se localizavam as estrelas tatuadas, como ele sabia disso? Ou não sabia e só fez um movimento involuntário? Uma mão entrelaçada e a outra em seu ombro esquerdo eles observaram quando as estrelas caíram e as vozes dos soldados cantaram uma canção, os pequenos faziam movimentos ritmados e treinados com suas espadas e cada vez que se chocavam uma com as outras faziam a batida da música. Os olhos de Hope não se desviavam daquilo, era impossível não ficar hipnotizado com tamanha arte bem ali na sua frente.

Agora ele entendia o porquê de Feyre ter se apaixonado por Velaris, as estrelas são impressionantes. A cada uma que caía, os elfos sentados na grama erguiam as mãos para tocá-las, as mãos ficando brilhantes. Thranduil ergueu a mão que estava entrelaçada a de Hope em direção a uma estrela que caía, ela atingiu em cheio, deixando-as cheias de "purpurina estelar", o rei sorriu para ele, não um sorriso de canto ou debochado, um sorriso feliz, realmente feliz e Hope não poderia ver aquele sorriso sem ser contagiado. Eles começaram com uma risada suave, mas quando uma das estrelas atingiram o rosto do ruivo, Thranduil soltou uma gargalhada alta, sem se importar se seus súditos estavam vendo seu momento de fraqueza, ele estava feliz demais para se importar.

O sorriso largo do loiro seguiu-se da frase pausada "Hope, preciso que me espere aqui, eu volto já. Não saia daqui." E ele levantou graciosamente seguindo em direção a uma entrada ao lado do "castelo" deixando o ruivo sozinho.

River se sentiu um tanto sozinho, mas a luz das estrelas fizeram-o distrair da saída repentina do rei. Após alguns minutos, ele viu pela visão periférica Thranduil voltar ao seu lado e sentar-se com lentidão calculada, as mãos fechadas e ainda cheias do brilho das estrelas e com alguns segundos elas começaram a soltar um brilho mais forte, quanto mais ele estendia as mãos, algo tomava forma entre elas. Hope ofegou quando viu uma bela espada circundada de folhas verdes barrantes girando em torno da espada. O loiro o olhou e com a voz baixa e rouca contou ao ruivo como se aquilo fosse seu maior segredo.

N/A: Esta espada está na imagem no começo da história.

"Quero dar de presente a você esta espada que foi forjada por meu melhor ferreiro. Vê os diamantes no cabo? São das mais profundas cavernas élficas, esses são Kianite Água Aura e essa abaixo é uma Água-Marinha, uma das minhas favoritas, devo dizer. Esse verde aqui é uma simples esmeralda, mas para mim, ela é somente o reflexo dos seus olhos. Essas pequenas roxas são ametistas, sei que é sua cor favorita por causa daquilo… Como é o nome mesmo? Ah, Speak Now?" Hope riu por estar surpreso de que ele sequer deveria saber o que é isso.

"Esta vermelha eu queria demonstrar minha devoção aos seus cabelos de fogo, são Rubis, a propósito. E esta bem na ponta é a que eu mais procurei dar um significado, sei que vou soar um pouco brega, mas é para demonstrar o meu amor, nosso amor. A encontrei nas minas quando era somente um príncipe e nunca descobri seu nome, disse a mim mesmo que a entregaria para a pessoa que eu mais amasse, e bem, essa pessoa é você."

Hope a segurou com dificuldade por conta do peso e abriu um largo sorriso, sentindo todos aqueles sentimentos.

"Thranduil?"

"Sim, querido?"

"Eu acho melhor irmos."

"Oh… Você não gostou, não foi?"

Hope segurou o rosto do rei prestes a surtar. "Eu amei mais que tudo, seu bobo! Eu quis dizer que é melhor irmos para o seu quarto, assim eu agradeço você."

O rosto confuso tomou a conclusão que as palavras do ruivo quiseram lhe falar, levantando-se às pressas, o rei segurou Hope em seus braços no estilo noiva fazendo com que um grito saísse do humano e a risada alta atraiu a atenção dos muitos elfos ali presentes, conforme se afastam, as risadas e gritos de comemoração dos elfos aumentavam e as estrelas caíam cada vez mais fortes, levadas pelo amor e felicidade de tantas pessoas.

Abrindo as portas com o pé, Thranduil o colocou na cama com carinho, olhando nos olhos de Hope pedindo a permissão silenciosa, tirou cada peça de roupa com lentidão, desabotoando a camisa branca por baixo do colete de couro, cada botão revelava mais dezenas de sardas no ombro, Thranduil beijou cada uma delas, como se cada uma delas fossem mais especiais do que as outras. No ombro esquerdo de Hope, as três estrelas tatuadas na pele dele, o rei beijou uma por uma dando o tempo e guardando elas em sua mente. Liberando mais botões, ele viu a cicatriz marcada no peito e as marcas dos pontos nos mamilos e sussurrando mesmo estando somente os dois ele disse:

"Sabe do porquê as folhas na espada? Elas significam as amarras soltas que é o seu corpo."

Os olhos verdes brilharam de emoção ao perceber que apesar de Thranduil saber o significado da cicatriz, ele não se importava e ainda por cima, dar um novo significado a ela.

Tirando as últimas peças de roupa do humano, ele beijou até os pés, vangloriando cada centímetro de pele do ruivo. Hope tomou a outra posição, agora era ele quem desnudava o corpo pálido e imortal. Com ofegos e lamúrios, eles se juntavam em uma dança sensual, suas línguas se embolando lentamente, o suor se misturando, os sons altos ecoando pelas quatro paredes, seus nomes saindo como uma oração da boca deles ao se juntarem em um orgasmo conjunto.

O sol nascia, os últimos grãos de areia se seguravam com força para não cair ao fim da ampulheta. Os olhos verdes se abriram com cuidado ao entrar em contato com a luz forte que ultrapassa longas cortinas brancas um tanto transparentes, do lado de fora, na sacada, cabelos loiros voavam com o vento suave que a manhã trazia, seu corpo tenso, com medo.

Espreguiçando-se, Hope se cobre com a camisa que usava na noite anterior e enquanto a abotoava ia em direção a ele.

"Thranduil?" Disse a voz baixa de Hope.

"Hum?" Respondeu em um resmungo, um tanto amuado.

"Porque você tem tantos sentimentos por mim? Nos conhecemos hoje, é impossível você saber de informações sobre mim das quais você disse. Nunca te contei sobre meus livros, nem as músicas que eu gosto. Como você poderia saber de tudo isso?"

Thranduil se virou, retirando as mãos da sacada e segurando as mãos do ruivo entre as dele.

"Querido, você me conhece como a si próprio. Você sempre leu sobre mim, não é?" Hope o olhou assombrado, ele tinha deixado escapar algo?

"Está tudo bem, eu entendo o seu lado. Bem, como você me conhece tão bem, seus modos e pensamentos são parecidos com os meus, pois somos almas gêmeas. Tanto quanto você sabe sobre o meu passado, as minhas cicatrizes, eu sei sobre as suas. Sei como você gosta de tomar chá de camomila quando estuda, que você adora comer chocolate quando está estressado, e sei que sua música favorita é London Boy da Taylor Swift, e eu nem mesmo sem quem é ela. Sei tudo isso porque você me mostrou no momento em que olhou em meus olhos quando estava caído no chão e me desafiou como ninguém."

"Mas como você sabe disso tudo? Como olhar nos meus olhos fez você simplesmente me amar?"

"Você é a minha alma gêmea, Hope. Nosso amor foi planejado muito antes de sequer existirmos. E mesmo que não fosse, seu amor seria suficiente para causar isso, Hope."

"Como? Eu sou um humano, você um elfo! Não, não existe isso."

"Nada existe, Hope. Eu não sou real! Mas o amor que você sente por mim é. Você é um humano com as imperfeições mais perfeitas do mundo. Seus olhos brilham como as asas de uma fada, suas sardinhas parecem constelações na sua pele tão branca, quando você sorri aparecem covinhas nas suas bochechas, a sua risada escandalosa que reverbera no meu coração, você anda e pisa mais forte do que um bebê anão, e quando você olha para mim e demonstra todo esse amor por mim, é nesse momento que eu gostaria que tudo fosse real."

Ele segura as mãos em cada lado do rosto dele e diz: "Meu Hope, eu desejo do fundo da minha alma que um dia, no mundo lá fora, alguém o ame da mesma maneira e intensidade que você sente por mim. Se liberte, querido." Thranduil beija a testa dele e a escuridão toma a visão de Hope.

Hope River abre os olhos e vê o teto da sua sala de estar, uma lágrima desce pelo seu rosto enquanto ele ainda sente as mãos de Thranduil em seu corpo, as palavras sussurradas em seu ouvido, o som calmo do coração do elfo ecoando no dele, os lábios tocando sua testa e a solidão que sentiu ao perceber que nada daquilo acontecera.

Secando as lágrimas enquanto se sentava nas almofadas com o cheiro reconfortante de casa, ao colocar os pés no chão sentiu algo forte os tocando. A espada estava lá. Isso era impossível. A pedra rosa que Thranduil não sabia o nome brilhou a luz, o amor. Thranduil lhe disse que esse era o símbolo do amor deles. Hope sabia que nunca encontraria uma outra pessoa como ele, o fato daquela espada estar ali era o verdadeiro símbolo de que, aquele sim era um amor real.

Este é o fim dessa estória. Pois é, foi curta, eu sei, mas foi escrita com muito carinho, trabalho e muita imaginação.

Tentei ao máximo criar um personagem do qual vocês gostassem como gostaram do Ben em 'Sabor Morango', espero que tenha conseguido. Caso não tenham lido minhas outras one's, por favor leiam! Todas contem referências a outros livros, músicas e universos diferentes, e o mais importante, contém uma parte de mim.

Um cheiro no cangote e até a próxima!

Leiam as estórias dos outros participantes desta Collab, todas estão sensacionais!

asexualnoah - Daemon Targaryen.

LuciaPontes1 - Tom Riddle.

v1tor1a_alm31da - Sandman.

EvelynCBlack - Sherlock Holmes.

EvangelineHP1 - Willian Thatcher.

Astori_snape - Jennifer's body.

Nina_malfoy_love - Five Hargreeves.

@SnapeChronicles - Severo Snape.

@Aquinolv - Joel Miller.

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