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101. Monza

Primeiro treino livre Monza

A RBR começou o GP da Itália com o pé direito nesta sexta-feira, liderando o primeiro treino livre da etapa no Autódromo de Monza com Max Verstappen - anotando 1m22s657 em sua melhor volta. O desempenho do bicampeão dividiu espaço com a estreia do brasileiro Felipe Drugovich em sessões livres na F1: substituindo Lance Stroll na Aston Martin, o campeão da Fórmula 2 fez o 18º tempo na disputa que ainda teve Carlos Sainz e Sergio Pérez com o segundo e terceiro melhores tempos

Fernando Alonso, que guiou o outro carro da equipe britânica, anotou o sexto tempo da disputa. No entanto, vale ressaltar que os tempos de um treino livre por si só, não servem como comparativo: as equipes podem ter diferentes programas a executar; testar ajustes de carro, peças novas, o desempenho dos pneus em voltas rápidas ou o ritmo de corrida, e variar a quantidade de combustível, que também impacta a velocidade final do monoposto.

Os pneus duros foram a preferência no TL, opção dos mais rápidos ao longo da disputa. Com eles, Verstappen e Pérez conseguiram se estabelecer com as melhores voltas desde o início da sessão; perto de completar o primeiro terço dos 60 minutos totais, Max já havia feito a melhor volta e reduzido seu tempo em quase meio segundo, mantendo-o até a bandeirada.

A McLaren chegou a anotar tempos competitivos com Oscar Piastri no começo do treino, embora o calouro da equipe fosse posteriormente superado por Verstappen. Depois, Sainz surgiu como o melhor da Ferrari nas voltas mais rápidas, sucedido por Lewis Hamilton.

Charles Leclerc também registrou tempos competitivos já na metade final da sessão, superando Alonso e Sainz de forma provisória antes de cair para o quarto lugar. George Russell, da Mercedes, foi outro que melhorou seus tempos no último terço do TL, recebendo a bandeirada na frente do colega de equipe.

Drugovich na pista

Com dez minutos já concluídos do treino, oito pilotos ainda estavam nos boxes, incluindo Drugovich. Após algum tempo na garagem da Aston Martin, o brasileiro abriu volta rápida com pneus médios e fazendo o 13º tempo com 14 minutos já concluídos na sessão.

Posteriormente, o reserva da Aston Martin voltaria para o pit lane, juntando-se ao pelotão na pista perto da metade do treino. No entanto, ele manteve seu tempo e perdeu algumas posições com as novas voltas de outros pilotos. Felipe encerrou sua participação com 24 voltas completadas, à frente de Kevin Magnussen (Haas) e Guanyu Zhou (Alfa Romeo).

De olho nos carros

A Alfa Romeo precisou ficar mais tempo que o planejado nos boxes no início do treino, com um problema no sistema anti-stall do carro de Bottas. Esse sistema impede que o veículo morra, mas estava apagando com frequência e ainda afetando o desempenho do C43 na pista - também atingindo Guanyu Zhou.

Além disso, o finlandês ainda reclamou de estar sentindo o monoposto saltar na pista. Pierre Gasly relatou o mesmo problema para a Alpine. Até metade da sessão, o francês havia registrado o 11º tempo e recebeu a bandeirada em 14º.

A Ferrari, que já afirmou ter entendido todos os problemas de seu atual carro, aproveitou a sessão para fazer testes voltados ao projeto de 2024. Assim como as outras nove rivais, a escuderia trouxe asas traseiras e dianteiras com configurações especiais, de baixa carga aerodinâmica (downforce) - responsável pela aderência dos veículos ao solo, que geram estabilidade e eficiência em geral.

Devido às suas longas retas, Monza exige uma configuração de carro que privilegie o desempenho nelas em detrimento da aderência nas curvas.

Segundo treino livre

Depois de Max Verstappen comandar o primeiro treino, a sexta-feira do GP da Itália foi encerrada com Carlos Sainz líder no segundo treino livre da etapa à frente de Lando Norris e Sergio Pérez, que ainda acionou uma bandeira vermelha no fim da sessão ao escapar e bater na curva Parabólica. O ferrarista completa 29 anos neste 1º de setembro e, de presente, anotou 1m21s355 em sua melhor volta com os pneus macios.

O treino começou com bandeira vermelha nos minutos iniciais: de volta após ceder o carro a Felipe Drugovich no TL1, Lance Stroll teve uma falha no sistema de combustível e parou na grama da curva 10. A segunda interrupção veio quando restavam dez minutos no cronômetro: Pérez passou direto pela Parabolica, atravessou a área de escape e acertou a barreira do trecho. Porém, a sessão foi retomada.

Verstappen foi quem estabeleceu o tempo a ser batido após a parada de Stroll, 16 minutos depois do início das atividades em pista, com Pérez também registrando tempos competitivos antes de seu incidente. Porém, foi a Ferrari se sobressaiu por boa parte da disputa, com Sainz e Charles Leclerc - até então o segundo mais rápido.

O espanhol conseguiu recuperar a dianteira ao adotar os pneus macios quando restavam 23 minutos para a bandeirada, superando ainda a súbita evolução da McLaren com Lando Norris

O treino começou com os pneus médios como pedida da maioria. A Williams, entretanto, mandou seus dois pilotos para a pista com compostos macios, valendo o segundo melhor tempo provisório nos minutos iniciais para Alexander Albon -a 0s059 do giro de Verstappen.

O anglo-tailandês ainda melhorou sua volta em mais 0s054, mas sem conseguir superar o bicampeão da RBR. Foi aí que a dupla da Ferrari passou na frente de Verstappen com os mesmos pneus médios. Sainz abriu 0s6 para o tempo de Max, que caiu para sexto após 24 minutos de treino.

A Aston Martin também mandou Alonso para a pista com os compostos de faixa vermelha, que lhe renderam só o nono tempo até ele conseguir subir ao terceiro lugar, que posteriormente se transformaria no oitavo melhor giro da sessão - logo atrás de Albon

Os pneus macios ganharam adesão com mais força na metade final do treino: Sainz, Leclerc, Pérez, Tsunoda, Lawson, Ocon e Magnussen foram os primeiros. A Williams fez o movimento inverso, colocando os médios no carro de Albon. Aí, o mexicano da RBR conseguiu passar à frente do espanhol da Ferrari, mas teria seu tempo batido por Norris

Falando de carro...
A Ferrari já esperava por uma evolução ao longo do fim de semana no Circuito de Monza. Isso porque as características da pista italiana, de baixa carga aerodinâmica (downforce), ajudam a dar estabilidade ao instável carro do time.

Com longas retas, Monza demanda uma configuração de carro que privilegie o desempenho nelas em detrimento da aderência nas curvas; isso se dá reduzindo o downforce gerado pelos veículos. Todas as equipe trouxeram asas traseiras e dianteiras com ajustes especiais para essas necessidades; o mesmo se deu na Bélgica, onde a Ferrari conquistou um pódio com o terceiro lugar de Charles Leclerc.

A Mercedes também dedicou a sessão a testar os ajustes de seus dois carros para se adequar às características do Circuito de Monza. Lewis Hamilton, com um acerto diferente de George Russell na asa de seu W14, se queixou da velocidade em alguns trechos da pista. Enquanto o jovem britânico fez o nono melhor tempo, o heptacampeão ficou em 17º.

Velocidade é com ele mesmo. Por isso, Verstappen não ficou nada feliz com um velho problema recorrente em Monza: o tráfego na pista. Depois de ter sua volta inicial superada, o holandês chegou muito perto da liderança com os compostos macios já na metade final do TL. Ele continuou a reclamar pelo rádio da RBR, que respondeu com bom humor para "segurar" os ânimos do jovem:

- Não estamos em uma classificação, Max.

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