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43-Conflitos(?)

— Chegamos a tempo. As crianças estão começando a sair da escola agora — comentou Jimin, concentrado em encontrar uma vaga para estacionar o veículo. Ele franziu a testa enquanto buscava, expressando sua frustração com a dificuldade em encontrar um lugar adequado. É nessas horas que ele se arrepende de possuir um veículo tão grande. — Vamos lá, preciso encontrar uma vaga para essa bebezinha aqui.

— Estou com muita saudade do meu pequeno — o ômega suspirou e observou atentamente o movimento dos carros, transmitindo sua saudade e preocupação com seu filho. — Por sorte, o Appa Namjoon pôde trazê-lo para a escola hoje. O Yoongi me mandou uma mensagem avisando que está gripado.

— Também estou com saudade do nosso pequeno, amor — o alfa tocou suavemente no ombro do ômega, demonstrando afeto e apoio durante a conversa. Ele sorriu amplamente quando finalmente encontrou uma vaga disponível. — Espero que o Yoongi se recupere logo da gripe. Diga a ele que estarei no hospital à tarde, caso precise de algo.

— Vou avisá-lo, obrigado, meu amor. Vou pegar o Suk e já volto.

Assim que Park estacionou o veículo, Jungkook desceu e fechou a porta atrás de si. Ele olhou atentamente ao redor e notou alguns colegas de classe do filho saindo com os pais. Acelerou os passos em direção ao portão da escola, ansioso para ver seu precioso filhote depois de quase quatro dias sem vê-lo. O ômega de cabelos rosados sequer percebeu as pessoas que passavam por ele, olhando-o com desprezo.

De longe, ele avistou o pequeno alfa parado no meio do pátio central, com sua mochila do Homem de Ferro devidamente posta nas costas, sorrindo alegremente enquanto segurava a mão de sua amiga Jeong Chai. Estavam envolvidos em uma conversa empolgante até que a mãe da garota apareceu e a puxou para longe do menino. Confuso, Yoon-Suk piscou os olhos, sem reação, mas ao encarar o rosto enfurecido e ouvir a voz da mulher, seu coraçãozinho apertou.

— Quantas vezes vou ter que repetir que não quero você perto desse garoto, Chai?

— Omma, por favor, o Yoon é meu melhor amigo — indagou a garota, com a voz chorosa, enquanto sua mãe a puxava para longe, passando por Jeon no percurso. — Omma, por favor!

— O que está acontecendo? — Jungkook correu até o filho ao notar a situação. — Yoon-Suk, filho, por que está chorando?

— Eu quero ir embora, papai.

O ômega abaixou e pegou o filho nos braços, beijando sua bochecha e acariciando seu rosto com leveza. Ao ver o biquinho se formar nos lábios finos do pequeno, Jungkook sentiu o peito apertar de aflição. Yoon-Suk estava relutando para engolir o choro, e isso machucava tanto o ômega. Ele seguiu em direção ao carro, refazendo o caminho de volta até a BMW estacionada a poucos metros dali, ignorando tudo e todos ao redor. No entanto, alguém segurou seu braço.

— Jungkook, precisamos conversar.

Aquela voz. Park Jung Woo era a última pessoa que ele gostaria de ver naquele momento, mas, infelizmente, estava ali. Quando seus olhos e corpo se voltaram para o alfa, o ômega sentiu repulsa. Yoon-Suk virou o rosto e abraçou o pescoço do pai, escondendo o rosto. O olhar frio de Jung Woo assustava o pequeno, e sua presença era incômoda.

— Tira essas mãos imundas de mim, Jung Woo.

— Oh, coelhinho está bravinho? — refutou, com a voz carregada de deboche, enquanto ria baixo, denotando seu completo cinismo. — Nem parece aquele ômega que ficava todo molinho quando eu puxava seu braço.

— Papai, eu quero ir embora — Yoon-Suk pediu, choroso, apertando e puxando a camiseta de seu Appa com força. Jungkook olhou nos olhos aflito ao ouvi-lo implorar. — Por favor, papai.

— Eu vou levá-los para casa, Yoon-Suk. Assim você já vai se acostumando com seu…

— Você não ouviu o que o Jungkook falou? — Jimin cortou a fala do outro, se sobressaindo com sua voz de comando. — Solte o braço do meu ômega agora mesmo! Ou serei obrigado a esquecer o lugar onde nós encontramos e partir essa sua "cara" em duas partes, seu idiota.

— Ooh — Jun Woo soltou Jungkook, dando um passo para trás e rindo enquanto encarava o homem parado atrás do ômega. — Calma, parceiro, eu só estava dando um "oi" para meu ex e para o meu...

— Jimin, por favor, leve o Yoon-Suk para o carro. — Interrompeu Kim, dirigindo-se a Jimin. Ele se virou e entregou gentilmente o garoto ao namorado, que o beijou com ternura.

O ômega, claramente abalado e angustiado, sentiu seu coração apertar diante da situação tensa. Buscou apoio e proteção nos olhos do seu alfa, transmitindo sua angústia. Seu maior desejo naquele momento era manter o filho longe daquela situação.

Jimin segurou firmemente Yoon-Suk, demonstrando preocupação com o bem-estar do filho. Sua expressão determinada refletia sua liderança, enquanto suas palavras firmes e autoritárias deixavam claro que não toleraria abusos ou desrespeito. Antes de sair, ele disse ao ômega:

— Se precisar, não hesite em me chamar, amor.

Jungkook assentiu, sentindo alívio e gratidão ao ver seu parceiro agir com coragem e assertividade. A forma carinhosa como Jimin beijou o filho enquanto caminhava em direção ao veículo transmitia amor e proteção, proporcionando um breve momento de conforto em meio à turbulência emocional.

— Você precisa contar a verdade para o garoto, Jungkook. Ele precisa saber quem é o verdadeiro pai.

As palavras de Jun Woo atingiram o ômega em cheio, despertando sua raiva e indignação. Ele se voltou para o alfa à sua frente, apontando o dedo e abrindo o peito para falar com veemência.

— Yoon-Suk nunca precisou ver o rosto do pai para saber que ele o abandonou antes mesmo de nascer. Ele nunca precisou dele quando teve febre, quando perdeu o primeiro dente, quando deu os primeiros passos. Eu fui e continuo sendo o pai presente na vida dele, Park Jun Woo, e lamento profundamente que você tenha perdido os melhores anos da vida do Suk. Mas se acha que pode chegar assim e controlar minha vida ou a vida do meu filho, está muito enganado.

— Yoon-Suk também é meu filho, e eu conheço meus direitos, Jungkook. — O homem respondeu, elevando o tom de voz e chamando a atenção das pessoas ao redor. — Eu vou buscar a guarda dele, e antes que você diga qualquer coisa, já estou tomando as medidas legais. Sim, Kookie, tenho uma notícia ruim para você: vai ter que me aturar.

— Você não tem esse direito, seu desgraçado. Você o negligenciou por cinco anos.

— Veremos se eu não tenho direito, coelhinho. Nem que seja a última coisa que eu faça, eu vou tirar o Yoon-Suk de você.

Em meio à troca de palavras carregadas de emoção, Jungkook revive o ódio e o rancor nos olhos de Jun Woo, algo que ele se recorda ao dar a notícia da gravidez no passado. A diferença gritante é que antes, Jun Woo sentia esses sentimentos ruins porque Jungkook decidiu seguir em frente com a gravidez, quando o alfa por sua vez queria o contrário.

— Por que, Jun Woo? Por que está fazendo isso comigo? Você ficou todo esse tempo fora do país, nunca me procurou para saber do Yoon.

— Porque eu posso, Jungkook.

A resposta de Jun Woo apenas intensifica a frustração e a raiva de Jungkook, que não consegue compreender como alguém pode ser tão insensível e egoísta. Ele se sente profundamente magoado pela negligência de Jun Woo ao longo dos anos e fica perplexo diante da falta de consideração do alfa pelos sentimentos de seu filho.

Mas ele mantém-se firme em sua posição, não permitindo que Park exerça controle sobre sua vida ou a de seu filho.

— Você pode tentar o que quiser, Jun Woo, mas não permitirei que você tire Yoon-Suk de mim. Eu fui o pai presente em sua vida desde o início, enquanto você esteve ausente. Se você realmente se importasse com seu filho, teria estado aqui ao longo dos anos. Mas agora é tarde demais. Eu não permitirei que você venha e tente tomar o lugar que é meu por direito. Yoon-Suk é meu filho e eu farei tudo o que for necessário para protegê-lo e garantir seu bem-estar. Você pode ter seus direitos legais, mas eu tenho algo muito mais poderoso: o amor e a dedicação que tenho por meu filho. E isso é algo que você nunca poderá tirar de mim.

— É o que veremos.

{•••}

Jimin tinha planejado um almoço e uma tarde de passeio com Yoon-Suk e Jungkook, mas devido aos eventos recentes, eles decidiram adiar esses planos.

Depois de comprarem comida em um restaurante próximo à escola, eles foram para o apartamento do médico. Ainda abalado com tudo o que havia acontecido, Jungkook teve que se esforçar para comer e não deixar transparecer seu estado emocional para o filho, que também estava triste com o que a mãe de sua amiga havia dito na escola.

Diante da situação, Jimin sugeriu que Jungkook descansasse em seu quarto enquanto ele assistia algo na TV com Yoon-Suk. Após lavar a louça, Jungkook seguiu a sugestão do alfa e foi para o quarto. Ele precisava de um tempo para descansar o corpo e organizar seus pensamentos.

— O que vamos assistir hoje, pequeno grande alfa? — Perguntou, pegando o controle remoto da TV e entregando ao garoto, que instantaneamente pulou no sofá, animado, e ligou o aparelho. — Confio no seu bom gosto. — O alfa piscou para o pequeno enquanto puxava o sofá-cama, aumentando o espaço para que pudessem deitar confortavelmente.

— Já tenho algo em mente, papai.

— Tenho certeza de que vou adorar. — Disse, sentando ao lado do garoto, igualmente animado. Arrumou as almofadas e ofereceu um espaço entre seu braço esquerdo para que o menino pudesse deitar mais perto dele.

O desenho escolhido pelo pequeno foi "Kung-Fu Panda", um dos favoritos do médico. Rever a incrível história e evolução do Po com o filho foi emocionante, eles conversaram um pouco durante  o filme e o Park aproveitou o momento descontraído para se aproximar mais do filho e conseguir uma abertura para perguntar o que havia acontecido na escola que o deixou triste.

Devagar Jimin conseguiu tirar as informações necessárias e com muita calma e compreensão aconselhou o filho, no entanto, Yoon-Suk acabou pegando no sono no final do filme.

— Dessa vez, o cansaço te venceu, amor meu. — Jimin sussurrou, dando um beijo na testa do garotinho e arrumando sua postura. Ele foi buscar uma coberta no quarto de hóspedes para cobri-lo. — Tenha uma boa soneca, meu bebê.

Jimin verificou se o pequeno estava bem coberto e se a almofada estava confortável. Em seguida, ele caminhou em direção ao quarto onde Jungkook estava. Abriu a porta e entrou, fechando-a logo em seguida. Dirigiu-se à cama onde o ômega estava sentado, abraçando o travesseiro e apoiado na cabeceira, enquanto chorava compulsivamente.

— Ele não pode simplesmente chegar e levar o meu filho depois de tantos anos. — Jungkook disse com a voz embargada pelo choro, seu rosto contorcido pela angústia e medo. — Não pode.

— Amor… — Jimin respondeu, indo até seu namorado e sentando de frente para ele na cama, segurando suas mãos. O médico sentiu seu coração apertar ao ver o sofrimento do seu ômega, mas se manteve firme por ele. — Ninguém vai tirar o Yoon-Suk de você. Eu não vou permitir.

— Ele entrou com um pedido de guarda total. Jun-Woo tem dupla nacionalidade, e eu não quero nem imaginar o quão desastroso seria se ele ganhasse a guarda compartilhada, imagine se ele ganhar a guarda parcial?

Raiva e medo se misturaram no rosto do rosado, que expressou sua preocupação apertando a mão do namorado enquanto as lágrimas rolavam pelo seu rosto bonito. Park, igualmente aflito, estendeu a mão para tocar o rosto do ômega e enxugar as lágrimas enquanto deixava um beijo suave em seus lábios trêmulos. Jungkook soltou um suspiro pesado, as lágrimas ainda escorrendo pelo seu rosto.

— Ele abandonou você e o Suk, que juiz daria a guarda a ele?

— Um juiz que se corrompe? Jimin, a família do Jun-Woo tem muito dinheiro. Quando descobriram que eu estava grávido e ele recusou assumir o papel de pai, os pais dele simplesmente o mandaram estudar fora. Ele passou boa parte do tempo em Los Angeles, onde nasceu, e recentemente mudou-se para Barcelona e entrou para um dos times de futebol famosos.

— Não importa o quanto dinheiro esse idiota tenha, ele não vai tirar o Suk de você. — Afirmou o alfa determinado. — Vamos procurar um advogado ainda hoje e resolver isso o mais rápido possível. Você não está mais sozinho, Jun, e eu não vou permitir que ele machuque vocês.

— Obrigada. — Agradeceu o ômega lançou-se nos braços de seu alfa suspirando profundamente inalando o cheiro dele em busca de conforto enquanto recebia o devido afago. Jungkook se sente seguro entre os braços de Jimin como se nada nem ninguém pudesse atingi-lo. — Obrigada.


Boa noite meus amores.
Eu disse que voltaria rápido e aqui estou.

No capítulo anterior disse que estamos na reta final da história e teve gente que não entendeu. Pois bem, ainda falta muitos capítulos para encerrar então fiquem tranquilos. Vou fechar o enredo bem bonitinho para vcs. OK?

Até breve 😘❤️

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