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Capítulo 3

Olá amoras e amores, capítulo fresquinho.

Boa leitura!!

– Luna, Luna. – já era a quarta vez que sonhava com Summer. Ela só aparecia em meus sonhos me chamando.

Levanto da cama, olho pela janela, checo as horas e vejo que estou atrasada. Maravilha!

Me arrumo rapidamente, pego minha mochila, uma maçã e saio depressa para escola.

– Professor – bato na porta e entro –, licença.

– Luna, estava te esperando. – ele interrompe a aula apenas para me falar isso. Tão desnecessário, me deixando totalmente envergonhada na frete dos outros alunos.

Me dirijo para a mesa à frente de North.

– Bom dia. – ela fala, depositando um beijo em minha bochecha.

Sorrio em resposta, virando para frente.

A aula em si foi boa, levando em consideração o meu nervosismo por conta do meu trabalho, que começarei daqui a uma hora.

– Boa sorte, sei que você irá se sair muito bem. – North diz, se despedindo.

– Obrigado! – pego minhas bolsa, e sigo meu rumo.

Como eu não sabia em qual setor iria ficar, resolvi por uma calça jeans, blusa ¾ florida e um tênis branco. Não exagerei na maquiagem, coisa simples também. Afinal, não estava indo para um desfile.

Chego na empresa, paro na recepção gigantesca do prédio para me identificar.

– Oi, boa tarde. Sou Luna Guimarães.

– Pode entrar, Luna. Seja bem vinda na empresa Ramalho. – a recepcionista fala.

Pego a informação do andar e sigo.

Estava no andar presidencial, onde Elena ficava.

– Senhorita, tens hora marcada? – prevejo que esse moço é o secretário de Elena.

– Poderia falar com dona Elena que a Luna chegou? – ele me olha, e depois liga algum aparelho que está em seu ouvido, e começa a falar coisas.

– Pode entrar senhorita. – sorrio, repito profundamente e entro.

– Luna, que bom que chegou querida. – Elena faz questão de se levantar e me cumprimentar.

– Estou pronta, espero atender suas expectativas.

– Tenho certeza de que irá.
Ela passa a tarde inteira me explicando as condições da joalheria, as economias, um pouco de tudo.

Estamos indo para uma reunião com os administradores das filiais.

– Senhores, tenham uma boa tarde. Percebi que durante esse mês, as vendas caíram 3%. O que de fato é um perigo para nós, quero maneiras para que possamos reverter essa situação.

Fico ilesa no meu canto, apenas observando eles discutirem sobre pedras. Um deles disse que o jeito seria investir em novas jóias, seria bom, em meu ponto de vista, mas não seria a solução.

Involuntariamente minha mão se levanta.

– Sim Luna. – todos viram para mim.

– No meu ponto de vista, investir em novos modelos de jóias seria interessante, porém com essa decaída da economia da empresa não seria o ideal. Vejamos, seria perigoso investir em novas peças, se temos algumas “encalhadas” no estoque. Para mim, uma decaída nos preços das jóias atrairiam olhares e com certeza, compradores. – termino e vejo que todos estão boquiabertos.

Será que eles nunca ouviram falar em promoção?

– Não estamos podendo fazer promoções agora, Elena. As jóias custaram fortunas para serem produzidas. Diminuir o preço só traia prejuízo. – um dos administradores fala.

– Descordo, o posicionamento de Luna está certíssimo. Obrigada querida, quero descontos em todas as peças que estão jogadas. Vocês têm até o fim da semana para venderem tudo. – ela pisca para mim.

É, até que me sai bem para o primeiro dia.

– Eu agradeço muito querida, sabia que seu potencial é enorme. Daqui um tempo, provavelmente já estará exercendo um cargo importante. – andamos até sua sala.

– Lucas também trabalha aqui? – acabo perguntando.

– Sim, é um dos economistas. Ele adorou a função e quer seguir carreira administrando alguma das filiais, enquanto ainda estou viva.
Rio, ela era espetacular, doce e também muito humilde.

(...)

1 mês depois

Eu estava acabada, agradecia a Deus por o ano já estar chegando ao fim. Nesse período, evolui bastante e descobri que eu era ótima na produção das peças, eu estava fazendo cursos de designer. Eu já sabia exercer várias funções, contudo, a minha preferida era passar horas e mais horas no andar de baixo do presidencial, desenhando junto com os demais.

Lucas estava cada vez mais se aproximando de mim, fazendo com que meu amor “encubado” - como North dizia- voltasse.

– Não Lucas, pare de fazer graça. – ria de suas graças.

– Você fica linda assim. – paro de me concentrar no exercício que estamos a duas horas tentando resolver.

– As-assim como? – por um momento, meu coração para.

– Concentrada, e toda estressada por conta do exercício. – olho para ele, queria poder escutar, que eu era linda, e legal. Mas tudo bem, eu já entendia.

Lucas Ramalho o líder do time de futebol, nunca iria namorar uma menina como eu. Não, não estou me diminuindo. Sei que sou bonita e que eu poderia ter garotos se rastejando por mim, a questão é que eu não queria ser assim. Ele não era do tipo pegador. Sua única namorada fora Fernanda no primeiro ano do ensino médio.

Era visível o quanto as meninas da escola davam mole para ele, principalmente em festas, exibindo seus peitos nos decotes abertos. Mas ele não ligava, eu não sabia o por quê.

– Luna. – ele se deita no chão.

– Hm. – respondo continuando a fazer meu exercício.

– Você já pensou no futuro?

Paro por um minuto, respiro e volto a fazer o exercício.

– Não. – falo.

– Eu já. – ele diz, me pegando de surpresa.

– Me conte.

– Pretendo me casar com a mulher mais sincera, companheira, e linda da face dessa terra. – paro por um momento, ele já sabia com quem ele queria uma vida. Incentivei para ele continuar. – Estarei comandando a empresa, terei filhos maravilhosos. Uma vida perfeita.

– Pena que nem tudo é perfeito. – digo baixinho.

– O quê?

– Nada, disse que você provavelmente vai ser um ótimo marido e pai.

– É, pretendo ser o melhor para ela.
Fico imóvel, ele já tinha tudo planejado.

– Alguma coisa aconteceu? – pergunta.

Nego com a cabeça.

– Quais nomes? – a pergunta sai da minha boca e eu nem senti.

– Do quê?

– Dos seus filhos. Quais você pretende por? – me viro pra ver sua expressão.

– Não sei, me simpatizo com vários. Não tenho um em mente. – ele sorri. – E você?

Maldita pergunta, maldita hora em que fui perguntar. Eu não sabia, eu nunca saberia porque não poderia ter filhos. Eu era estéril.
Meus olhos se enchem e rapidamente me viro, inspiro e expiro e deito no chão. Virando para o lado oposto dele.

– Também não sei. – digo para disfarçar.

– Jura? Pensei que todas as meninas tivessem já em mente os nomes, a decoração, a primeira festa e tudo mais. – ele ri.

– É, as privilegiadas podem pensar.

– Não entendi, Luna. – sinto seu corpo se virando para o meu lado, quando veio, ele me virou. – Por que está chorando?

– Eu? Chorando? – me levanto rápido. – Não ligue. – sorrio. – Sabe que me emociono fácil demais.

– Okay então...

– Mudando de assunto, me conte mais sobre esta mulher.

– Ah, ela é maravilhosa. Vejo – a quase todos os dias. Sua sinceridade me atrai. Na verdade tudo nela me atrai. Seu sorriso então, nem se fale. – ele corou, sim, ele corou.

Hm, fico Feliz por ele. Poderia ser qualquer menina da escola, ou até mesmo do trabalho. Kimberly era uma boa opção para ele, ou Megan.
Volto a fazer o exercício, vejo pelo canto que ele está prestando atenção em tudo.

– Pronto. – suspiro feliz.

– Sabia Luna, você é demais. – ele me abraça. Me arrepio e sem querer ele percebe.

Droga!

– Acho melhor eu ir. Já acabamos por aqui, espero que você consiga realizar a prova amanhã. A gente tá estudando esse mês inteiro, amanhã acaba todo esse sofrimento.

– Sim, enfim férias.

– Vou indo então. – junto minhas coisas, me levanto rápido e fico tonta na hora.

– Senta aqui. – ele me ajuda. – Quer uma água?

– Não, já estou melhor. Obrigado!

– Vamos, irei te levar. Por precaução – ele da de ombros.

(...)

– Até amanhã então. – me viro para sair, e sinto ele me puxando novamente.

Olho para ele assustada. Ele chega perto, meu coração começa a palpitar mais rápido do que o esperado. A qualquer momento eu poderia ter um infarto. Eu não sabia beijar direito, fui beijada pela última vez no nono ano.
Sutilmente ele cola os nossos lábios, involuntariamente abro a boca. Sinto seu toque no meu cabelo, tento seguir seus movimentos, o que se torna difícil, pois acabo me atrapalhando toda.

Ele interrompe o beijo e sorri.

– M-me desc-desculpe. – sinto minhas bochechas queimarem por conta da vergonha.

– Você foi maravilhosa pela sua segunda vez.

– Tecnicamente primeira. – rio desconfortável.

– Shiu, gosto de te ver. Principalmente ver você desenhando novas peças. A sua delicadeza...

Sorrio.

– Você, ham, quer entrar?

– Quero.

Não, não, Luna. Mais que idiotice foi essa? Você acaba de beijar e convida o cara pra sua casa. Tudo bem que esse cara é o Lucas, mas mesmo assim.
Abro a porta, jogo a bolsa no sofá e sigo pro banheiro.

– Já venho. Bota em algum filme.
Tomo um banho rápido, boto um vestido florido e vou para sala.

– Parece ser bom. – afirmo entrando na cozinha para fazer a pipoca.

– Sim. Você se arrepende? – me viro olhando nos seus olhos.

– Não.

– Nem eu, quer dizer, acho que você sabe né Luna?

– Do quê? – fecho a pipoqueira.

– Sabe que eu gosto de você. – me surpreendo.

Fico tensa, meu coração acelera novamente.

– Não deveria. – Sou sincera.

Não queria decepcioná - lo.

– Não entendo, pensei que você também gostasse de mim Luna.

– Gosto muito, até demais e, por esse motivo não quero te decepcionar.

– Você nunca vai me decepcionar Luna, não vê o quão sincera, paciente e tantas outras coisas é?

Desligo o fogo, e sento na mesa.

Não consigo segurar as lágrimas.

– O quê foi Luna?

– Eu..Eu, não posso.

– Olha pra mim. – faço o que ele disse. – Pode parecer mentira, mas desde a sexta série eu não consigo te esquecer. – ele senta. – Você se tornou parte de mim, Luna. Quando a sua mãe morreu, eu quis muito vim te consolar, mas fui covarde demais. Entende agora?

– Si-sim, eu.. Tenho que te contar algo. Isso pode mudar tudo, e eu não vou aguentar ver você me odiando por isso. – ele  orri, me encorajando. – Você me disse que pretende ter filhos. – ele me olha, desentendido. – Eu não posso ter filhos, sou estéril. Me desculpe! – abaixo a cabeça, triste e decepcionada comigo mesma. – Não posso formar uma família, se quer ser feliz direito.

– Não irei desistir de nós. Não me importo com nada além de você, minha nova prioridade. – sorrio com sua afirmação, eu o amava.

Quero saber a opinião de vocês, e por favor, votem!

                     Bjus da louca!

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