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O Convidado

Ohayou meus anjos! Esta é minha primeira fic sobre o mundo de Attack on titã. A história não segue o enredo do anime por completo. Para não confundir vocês irei deixar uma espécie de relatório no final de cada capítulo. Tenham uma excelente leitura!!

***


Mikasa e Levi se olham fixamente demostrando o desejo desesperado que um tem pelo outro, Levi se atreve a beijar a Ackreman com fervor enquanto segura em seu rosto macio. Mikasa tenta não se render aos toques do moreno, mas ela acaba se desmoronando como em uma casa em meio a um vendaval. 

Levi ao ver a mulher que deseja retribuindo seus beijos com cupidez,  ele decide então a tomá-la, suas mãos fortes apertam fortemente sua bunda robusta com malícia, como resposta de tal toque ela arfa enquanto o beija ao mesmo tempo. A soldad sente sua intimidade chorar pelo seu capitão, seus mamilos chegam a endurecer e seu corpo a estremecer, Levi ainda com suas mãos na bunda da mulher decide depositar beijos e mordidas em seu pescoço frágil. 

Mikasa segura nos ombros do moreno os arranhando em sua pele. Levi a pressiona contra a parede e apróxima sua boca próximo ao ouvido da mesma.

 — Está excitada? - o capitão sussurra.

A voz grossa de Levi faz Mikasa se arrepiar por completo. Ao perceber que sua mulher se mantêm completamente arrepiada, ele solta um leve sorriso safado de canto e mordica a ponta de sua orelha. 

— Sim... - a mulher acaba travando um pouco sua fala ao se sentir encurralada como uma presa por um predador. 

Mikasa acaba tremendo mais, pois era a primeira vez que recebia um toque de um homem desta forma. Uma insegurança batia na porta do seu coração em relação ao que virá. 

Levi se afasta minimamente de sua mulher apenas para olhá-la, com seus olhos negros ele admira o belo rosto e o olhar rendido dela. Mikasa geralmente o olhava com ódio e  seriedade, mas ao vê-la desta forma o fez excitá-lo ainda mais. 

— Não quero fazer nada que não se sinta segura - ele acaricia seus cabelos curtos ao mesmo passo em que a fita. — Se não se sentir confortável saiba que irei entender - beija seu rosto. — Irei esperar o seu tempo - segura em seu queixo. Ele beija sua boca delicadamente.

Mikasa o olha fixamente. 

— Você me faz querer isto... - ela segura em seu queixo. — Eu desejo você, capitão - diz em um tom quase rouco. 

Levi solta um sorriso saliente e decide beijá-la com fervor, enquanto leva Mikasa para a cama e a deita nela.   

***

Cinco anos atrás...

A neve cai sobre a intrigante ilha Paradise. A décima terceira tropa de exploração ordenada por Erwin Smith, acabará de pegar uma nevasca ao chegar de frente ao portão na área sul da muralha Maria.

Um saldado de cabelos negros e devidamente coberto por um sobretudo marrom de gola alta com o emblema de sua tropa atrás (cavalaria). Um brasão da força militar de Paradise. 

— Sejam bem-vindos - seu tom é sério e seu ar de autoritário era visto de longe. 

— Obrigado - Erwin acalma seu cavalo assim que ultrapassa o portão junto com sua tropa. 

O portão é fechado rapidamente. 

— Vejo que não tiveram muito sucesso em sua expedição, como na maioria das vezes - o membro da cavalaria olha alguns soldados feridos e com expressão de medo e outros de alívio. 

— Idiota - Levi o insulta o soldado ao olhá-lo ainda montado no cavalo.

Uma tensão é sentida no ar.

— Dean, todas nossas expedições tem um foco caso ao contrário não faríamos elas - Erwin desce do cavalo. Ele defende sua tropa de forma bem lógica e intensa. — Um dia a humanidade ainda se livrará de todos os titãs e enfim seremos livres como os pássaros no céu - seu tom é firme assim como sua expressão.

O loiro de olhos azuis tinha total convicção de suas palavras e a sua confiança deixava toda a sua tropa animada, porém, isso não deve ser colocado no atual momento. 

— Enquanto você sonha em ter um par de asas, mais famílias vão chorar em frente aos pinheiros neste Natal pois seus presentes serão um braço ou algum pedaço de roupa de seus parentes devorados, além das cartas suicidas que vocês pedem para os soldados escreverem quando vão para uma ex... - sua fala é cortada pelo Ackreman. 

— Não se meta. Já que se importa tanto com as famílias dos soldados mortos entregue você mesmo as malditas cartas - ao descer do cavalo Levi joga de forma bruta uma bolsa de pano marrom nos peito de Dean onde estão as cartas. — Aquele que se esconde em seu conforto nunca verá a verdadeira liberdade - o Ackreman passa direto em silêncio.

Não era costume da cavalaria sair de dentro das murarias, pois seu trabalho era somente dentro delas protegendo o povo de malfeitores e por esta razão eles achavam loucura sair do conforto das muralhas para lutar contra titãs. 

Dean permanece calado ao segurar a bolsa sem expressão definida. 

Após dispensar sua tropa, Erwin encontra Levi a caminho da base da Tropa de Exploração ainda dentro da muralha Maria. Ao chegarem lá uma mulher de óculos corre mancando até eles com uma expressão de insana. 

— Levi kun! - a mesma o pega nos ombros e o sacode fortemente alegre.

— Baka! - o moreno reclama. — Me largue, Hange! - ele tira as mãos da moça sobre seus ombros.

— Quantos titãs viram? Algum diferente? Algum deles falou com vocês? - ela volta a segurar  em seus ombros eufórica. 

— Larga de ser louca - o Ackreman diz em tom de raiva.

— Hange, sua perna está melhor? - Erwin questiona preocupado.

— Meu amigo! - a própria larga o moreno e abraça o loiro com força. — Eram grandes demais? - seu olhar era totalmente lunático. — Responda-me! - grita de forma escandalosa.  —Minha perna está melhor sim! Pronta para sairmos amanhã em uma nova expedição - a mesma poderia ser comparada a uma criança assim que ganha um doce em mãos. 

O encanto e excitação que os titãs causavam em Hange era algo que deixava Erwin seriamente preocupado, Levi e estressado e os demais recrutas assustados de saírem em alguma expedição com a mesma.  

— Essa semana não terá expedição pois é Natal, esqueceu? - Erwin fecha a porta ao ver o último membro da tropa entrar na base. — Além do mais com está nevasca nem nós e muito menos os titãs iriam muito longe - após fechar a porta uma corrente de ar gelado que entrou fazem todos na base se arrepiarem. — Vamos. Precisamos conversar - o loiro olha seriamente para Hange e Levi. 

— Hai - responde Hange séria. 

Levi confirma com a cabeça. 

***

No escritório de Erwin dentro da base eles conversavam sobre a situação recorrente aos titãs. Os três estavam sentados a mesa tendo Erwin no meio. 

— Enquanto estava aqui fiz inúmeras experiencias com os dois titãs que temos presos no subsolo da base - relata Hange em tom firme. — Após um mês sem sol e sem se alimentar, eles ainda permaneceram vivo, mas suas forças foram reduzidas a 70% e seus reflexos juntamente com sua audição a 50%. De fato, sem a luz do sol os afeta drasticamente. À noite ainda é a nossa maior aliada nesta guerra. 

— Entendo... - Erwin diz pensativo. — São conclusões bem certeiras, não?

— É que eu dormi todos esses dias ao lado deles... acho que eles tem ciúmes de mim até - sua expressão é de afetuosa. 

— Louca - diz Levi após beber um gole de seu chá de hortelã.  

— Como estamos em uma época de frio pretendo deixá-los exposto a neve, para ver qual seria sua reação corporal. Talvez o frio diminua ainda mais a sua força - a mesma continua. — Mas preciso de sua autorização Erwin - ela o olha.

O loiro fica uns instantes pensativos e responde.

— Tem minha permissão, porém, por favor, não se arrisque demais. Não queremos ter que tirá-la da barriga de um titã - o loiro sorrir de canto ao beber seu café extra forte. 

— Não mesmo! - Hange fica extremamente feliz com a permissão de seu comandante. 

— O que irão fazer neste feriado? - questiona a maior autoridade na sala, Erwin. 

— Estava pensando em passar ao lado do Enzo e da Valentina - Hange diz animada.

— Seus parentes? - Levi ergue uma sobrancelha. 

— Não. Os titãs que são as minhas cobaias - ela sorrir. — Dei esses nomes a eles já que não falavam os seus... são nomes ruins?

— Desisto de você - concluí o moreno solitário. 

— Esqueça eles esta semana, por favor - pede Erwin. — Passe com o seu pai, ele certamente quer a sua companhia nesta data.

— Mas, ele tacou uma penela na minha cabeça quando fui vê-lo da última vez! 

— Isso foi porquê você só falava sobre os titãs para ele, eu faria o mesmo no lugar do seu pai - diz Levi. 

— Vá vê-lo e evite comentar sobre os titãs, também não quero levá-la ao médico com a cabeça quebrada - o loiro e a mulher riem da situação, mas Levi apenas solta um levíssimo sorriso de canto quase imperceptível. 

— Bom, meu velho mora na área norte da muralha Rose - Hange levanta da cadeira ao esticar a coluna. — Estou ficando velha - reclama de dor ao se ouvir um estalo de seus ossos. — Até lá é meio dia de viagem a cavalo. Vou arrumar as minhas coisas e ir então já que amanhã é Natal. Até amigos! - ao destranca a porta ela se despede.

— Até - diz o loiro. 

A insana por tiãs fecha a porta.

— Levi sei que faz pouco tempo que entrou para a tropa, mas saiba que após esta data comemorativa irei dá-lo o título de capitão. 

Levi o olha fixamente com sua xícara a mão.

— Estou na tropa há cinco meses, tem certeza que quer confiar em mim desta maneira? - ambos se olham.

— Hai. Confio o bastante para chamá-lo a passar o Natal na minha casa - o loiro sorrir de canto.

Levi o olha um tanto surpreso.

— Aceita passar Natal com minha família e eu?

— Não serei eu a incomodar o seu feriado - o jovem bebe seu chá sem expressão. 

Apesar de sua reposta fria Levi estava um tanto feliz por dentro, nunca alguém o tinha convidado para comemorar o Natal.

— Vamos, venha! - Erwin levanta da cadeira ao arrastá-la para trás. — Minha filha está aprendendo a fazer um excelente bolo de cenoura com a sua avó. Ou você prefere passar Natal com o Enzo e a Valentina? - sorrir sarcasticamente.  

— Só se for para matá-los - sorrir de canto. 

*** 

Depois de meia hora os dois já tinham pegado seus pertences em seus quartos e seguido viagem em seus cavalos até a casa do comandante. Erwin morava ao sul da muralha Rose diferente de Hange. Em velocidade máxima dos cavalos eles chegariam lá em menos de cinco horas e foi o que aconteceu. Ao partirem de manhã eles chegaram lá antes do por-do-sol. 

Pelas ruas até sua casa muitas pessoas acenavam para Erwin pois o viram crescer na região, outras pessoas olhavam para ambos com admiração e alguns com olhares que diziam: bando de insanos e suicidas. Mas, o que de fato era bem verídico eram as mulheres maduras que Erwin atraia olhares e as jovens ao qual suspiravam pelo Ackreman. 

A casa do loiro era uma mediana, digna de um membro de alto escalão do exercito de Paradise. Uma casa feita de madeira cereja, com cerca de dois andares tendo um lindo jardim de rosas vermelhas cobertas por uma fina camada de gelo na frente cercado por uma cerca de madeira tendo atrás uma espécie de estábulo também feito de madeira. Uma macieria que ficava do lado esquerdo em frente a casa. 

Levi nunca havia visto uma casa tão bonita e bem cuidada exteriormente, até porquê os únicos lugares que ele tinha ido da ilha era o subterrâneo e as casas humildes da muralha Maria. A muralha Rose morava os cidadãos de médio escalão da hierarquia econômica da ilha.

Após pararem de frente a cerca do jardim ambos descem dos cavalos. 

Levi repara em uma bela jovem de cabelos loiros ao qual olhava pela janela de vidro com um cesto de roupas em mãos, ao vê-lo ela solta o cesto das mãos e some da janela ao correr, em seguida a mesma abre a porta da casa com força e sai dê-la às pressas. 

— Papai! - ela corre até o loiro.

Seus cabelos erem loiros até a cintura, seus olhos semelhante as safiras e seu corpo magro ainda em formação, ela vestia um vestido vermelho até os pés ao qual a destacava enquanto corria pela neve. A mesma abre o cercado com um sorriso cativante em seus lábios.

— Pai! - ela se joga aos braços do mais velho. — Que bom que está bem! Fiquei tão preocupada - beija seu rosto. 

— Stella! - Erwin a pega no colo a ergue no ar. — Como está linda minha filha! Cada vez mais parecida com a sua mãe - sorrir de pura felicidade.

— Eu te amo tanto pai - o abraça ainda mais forte. 

Stella amava seu pai mais do que a qualquer coisa nesta terra e certamente se sentia agoniada a cada expedição que ele ia. 

 — Stella, quero que conheça um amigo que trouxe - ele a coloca no chão, em seguida olha para o Ackreman. 

A jovem o olha um tanto sem jeito, a aparência do Levi havia despertado uma certa atração na loira. 

— Este é Levi Ackreman - ao escutar tal nome a mesma arregala os olhos. 

— O homem que consegue matar mais de cem titãs? - ela engole o seco. 

— É o que dizem sobre mim? - Levi a olha.

— Hai... - seu rosto branco como a neve acaba ficando extremamente vermelho. — É uma honra conhecê-lo - ela faz pose de um soldado com a mão no coração. 

— Sua mão está errada - diz Levi ao olhá-la sem expressão. — Esta é a forma certa - Levi fica em pose de guarda e coloca o punho sobre o peitoral.   

— Ah... desculpe -  sua voz sai trêmula um tanto nervosa. 

Erwin rir da situação mas Levi permanece sem expressão para a moça. 

— Levi irá passar a feriado conosco, até lá o trate bem. Agora vamos entrando pois está muito frio aqui fora - o mesmo fecha a cerca após todos entrarem no jardim.

Todos entram na casa e lá todos puderam sentir a deliciosa sensação da lareira acesa esquentando todo o cômodo.

— Erwin meu querido, que bom que chegou - uma senhora de cabelos brancos presos em coque o abraça. 

Ela era um pouco menor que Levi e vestia um vestido longo com mangas longas na cor bege. 

— Como está, vovó? - ele beija sua testa. 

— Muito bem, obrigada. E quem é esse jovem formoso? - ela olha para o moreno com a capa da tropa ao qual em seu corpo.

— Levi - ele responde direto. — É um prazer, senhora - o mesmo tenta ser cordial com a anciã.

— Esta é a Katrina, minha eterna sogra - apresenta Erwin. 

Levi o olha intrigado, pois até o atual momento não tinha visto a esposa do amigo, mas logo entende que ela já deveria estar morta. 

— Imagino que passará o Natal conosco, certo? - a anciã sorrir.

— Hai - responde Levi. 

— Muito bom! Stella estava precisando de um jovem para conversar, ela só tem uma velha como eu para conversar - ela rir. — Infelizmente, ela ainda não fez nenhum amigo no nosso povoado.

— Vovó! - a jovem reclama envergonhada. 

— Ainda quieta e se afogando nos livros, minha filha? - Erwin a olha o que faz a menor abaixar a cabeça. — Bom, os amigos virão no tempo certo - ele acaricia sua cabeça ao sorrir gentilmente.

A jovem loira o olha com um tímido sorriso também. 

Levi acabará de reparar na semelhança física enorme entre Erwin e sua filha. 

*** 

A lenha estava quase acabando e à noite se fazia presente, Erwin pediu a Levi que fosse pegar um pouco de lenha para aquecê-los pelo menos nesta noite e com ele foi sua filha que conhecia a área ao redor. Erwin estava ocupado concertando o fogo a linha que havia feito um buraco há dois dias atrás. 

Um pouco mais atrás da casa tinha uma floresta pequena onde a população local pegava lenha entre outras coisas que a natureza fornecia. Stella carregava uma lamparina em mãos enquanto o moreno levava um machado. Ambos estavam encasacados por conta do tamanho frio.

— Está gostando daqui? - de forma tímida a loira tenta puxar assunto.

— Hai - Levi responde direto. 

— Já tinha vindo nessa região antes?

— Não - ele passa pela jovem e para de frente a uma árvore. 

Stella acaba achando as palavras de Levi um tanto frias com elas. 

— Se afaste. Irei cortar um pedaço desse galho - Levi ordena de forma fria. 

A jovem dá dois passos para trás um tanto triste. 

Levi tira um galho grosso e mediano da árvore.

— Vou pegar um pouco de água em um poço aqui perto... - a loira da de costas e caminha pela floresta.

— Ele parece ser tão frio... certamente não gostou muito de mim - fala consigo mesmo enquanto caminha até o poço. — Do que estou falando, ele acabou de chegar na minha casa ele deve estar tímido apenas... ou é jeito dele de ser.

Ao parar de frente ao poço ela abaixa um balde que já havia lá e assim pega um pouco de água. Enquanto ela desamarra o balde da corda que o prendia, a loira sente algo gelado e áspero passando por seu calcanhar.

— O que é... - sua fala trava ao ver uma cobra. 

Stella se contra paralisada sem nenhuma reação, a mesma tem pavor de cobras desde pequena e sentia grande repulsa do animal em si, mas ela também sabia que cobras podem atacar quando se sentem ameaçadas. Seu próprio pai a havia lhe alertado sobre isso. 

Seu corpo estava paralisado de puro medo e suas lágrimas saiam de nervoso. 

A cobra que era de porte médio se entrelaça no pé da jovem subindo em volta de seu corpo, fazendo assim uma pressão enorme sobre ela. 

— Ah! - grita em choro. 

Ao tentar sair ela acaba caindo no chão 

— Ah! Alguém me ajuda! - ela tentar pegar uma pedra próximo dela para bater na cobra, mas a cobra a pressiona com tal força que sua dor chega a ser absurda a impedindo de pegar a pedra. 

Ela sente seu corpo sendo exprimido e seus ossos doerem. 

Sua voz some do tamanho medo que sente, seu rosto soa agonizando e sua forças se vão como o vento. A neve começa a cair e tudo indica que a filha do comandante será engolida pela cobra, Mas, passos são escutados e um golpe de lâmina ouvido. 

*** 
Relatório: 
Muralha Maria é a primeira da três muralhas que cercam a ilha de Paradise. Sua ordem de dentro para fora é: Sina, Rose e Maria. 

Maria - vive a população mais carente.
Rose - as classes medianas.
Sina - o lugar do castelo e autoridades com um grande patamar e riquezas. 

*** 

(esse homem mexe comigo, galera...)

***

Iai gostaram meus anjinhos?! Deixem seus feedbacks, por favor! Estarei ansiosa para lê-los. Não se esqueçam de votar se gostarem, ok! Até mais meus anjos
/(=^-^=)/



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