jorge Baggio I
A vista de Budapeste era incrivelmente linda. O sol nasci vagarosamente anunciando que o maldito dia havia chegado.O dia que Iria para o brasil
Estava no deck do décimo quarto andar do hotel Budapeste City era um bom lugar para relaxar. Sentado em uma poltrona, estava Degustando o meu café preto e um sanduíche de presunto e mussarela e uma porção de ovo mexidos.
A comida deceria melhor se eu estivesse me preparando para uma passeio , o que não era o caso.
Sabia que o momento de paz estava acabando por isso aproveitava o máximo possível aquele momento sozinho . Talvez fosse o último momento bom da minha vida.
Mas esse momento chegou a fim, a batida na porta anuncia isso.
Vou até a porta com cuidado e abro para Molina.
Molina era um dos sócios do pai que trabalhava como um representante pelo mundo, enquanto Vicente Baggio brincava de rei em Zagreb.
-Está pronto? - ele pergunta entrando e analisando a bagunça que eu havia deixado no quarto.
- Estou.-Digo sereno.
-Deixa eu ver as costa.-Ele diz me fazendo lembrar das tortura que eu havia passado em Zagreb.
Tiro minha camiseta e mostro as costa para Molina.
-Está bem melhor.-Ele diz entusiasmado. -mas dois dias de injeção e você vai ficar bem
Claro que estou melhor. penso desde quando eu vim para Budapeste. As cinco dias estou sendo entupido de remédios para cicatrizar as incontáveis chibatadas que sofri de Pierre Ferrari a mando de meu pai.
Os remédios são fortes me fazendo ignorar a dor, mas também me trazendo uma onda boa que me faz ficar um pouco Aéreo .
-Eu vou lá em baixo fazer o check-out. -Ele diz impaciente.- sete e vinte eu te espero lá embaixo. Não se atrase.
Ele se vai, e eu volto para o deck para terminar o meu café.
Tomo um banho rápido e me arrumo para deixar o quarto e ir para a recepção.
Molina como combinado me aguadava na recepção e assim vamos em direção ao carro que nos esperava na porta.
O caminho até o aeroporto fora da cidade era bonito. Budapeste sofria dos mesmos problemas de Zagreb, era lindo mas os resquícios dos prédios bombardeado ainda estava presente.
Vinte minutos se passam até chegamos em um aeroporto da Zelândia em um local deserto.
Molina estaciona o carro perto de um galpão ao lado da pista de pouso aonde um grande avião de carga estava se preparando para parti.
Molina me guiar até o galpão aonde estava um pequeno grupo reunido em círculo ouvindo atentamente as instruções de um homem que parecia se o piloto.
-bom dia a todos.-Molina anuncia ao grupo para o grupo que nos responde timidamente e abram espaço para que participamos da conversa.
-recapitulando iremos para Amazônia, eu irei pousar em uma fazenda na Colômbia, ou seja vocês terão uma longa caminhada até o seus destinos final.
-quanto quilômetros de distância?-Pergunta um jovem loiro.
-124 quilômetros.
-A pé.-O jovem loiros diz desanimado. -naquele calor infernal.
-Está indo para um floresta, gato. -Diz uma jovem negra.- não para o saarra.
-Exato, E como sabe não terão acesso ao comunicador, deixaremos apenas o GPS ligado. Não terão contato com ninguém, muito menos com o nosso continente.
Tô fudido. Pensa desesperamçoso.
-E a regra mais importante, proibido arma de fogo.
-O que?-Digo em voz alta sem perceber.
-O Canadá não permite arma de fogo no Brasil, só poderá entrar com espada , facas ou arco e flecha.
-Eu só sei atira, Molina.-Sussurro no ouvido dele.-Como eu vou para porra de uma guerra sem uma arma.
- reclama com o seu pai, garoto.
-Acho bom não repetir isso para o Van gal, ou ele te mata aqui mesmo.-Diz a jovem negra que estava ao meu lado..
-não tem como eu ir, Molina.-Digo com raiva
-Vai voltar para a tortura, com o Pierre.
Eu posso te matar, e fugi daqui. O pensamento surgi em minha mente de forma sedutora.
-Olha Jorge, eu vou te dar um conselho.
-Eu não quero conselho.-digo olhando ao redor em busca de alguma brecha para usar para sair daqui.
-Você não tem direito de pensar em nada. O conselho que eu dou e simples. Caso você volte vivo , você terá cinco milhões e poderá recomeçar em qualquer lugar do mundo.
-Cinco milhões? -Digo só agora me tocando que aquilo era uma missão, mesmo que para mim fosse um suicídio funcional.
-Poderá ter a vida que quiser, só não aparece em Zagreb , e vai viver sua vida. Seu pai te mandou aqui para não te que carregar o peso de matar o próprio filho. Até ele tem limites.
Mas você não morreu ainda. Você pode vencer isso. Só depende de você, e melhor coisa que você pode fazer.
-Você achar mesmo.-Digo pensativo.
-Eu acho que é sua última chance de ser alguém garoto. Se aproxime de pessoas fortes , recomece a sua vida. Que isso comece aqui.
-Não tenho muita escolha,não é. -Digo quase inaudível.
Eu tenho uma chance de mudar de vida sem a sombra do meu pai, mesmo que eu não saiba exatamente o que isso significar, eu posso me torna alguém.
Aos pouco mais algumas pessoas chegaram, enquanto as instruções continuava a ser passado.
Pousariamos em um complexo da Zelândia na Amazônia, aonde seria desativado nossos comunicadores e iriam pegar nossas armas, e receberíamos algumas instruções sobre o nosso trajeto até a fazenda que iríamos recuperar para Douglas Vasquez.
De uma sala do fundo do galpão aparece dois homens, que se junta a nós, um era mais velho com e imponente barba grisalha e sua vestimenta casual, já o outro era um armário músculoso, com um vibrante olhos azuis e um baita bigode
-Bom dia a todos .-O homem de Bigode comprimenta o nosso grupo. Mexendo em seu comunicador.-Farei uma chamada rápida.
Ele assim faz uma chamada contando que todos estavam presentes. E assim ele se apresenta.
-Henry Van gal. -O nome me fez arrepiar.
Van gal era uma lenda entre os mercenários, e construiu uma rivalidade épica por longos anos contra Pierre Ferrari, Nico Ferrari e Lil chan. Aonde os quatro dividiam a liderança que do ranking dos melhores mercenários do mundo por quase dez anos.
Sabia que havia uma grande rixa entre Pierre e Van gal, mas não sabia o que eles tinha um contra o outro, mas que ele se odiavam eram uma unanimida entre todos que participavam do mundo dos mercenários.
-Eu serei o líder de vocês nessa missão.-Van gal diz com uma cara de poucos amigos e uma voz penetrante. -Conto com a colaboração de todos para voltamos vivo. Inavadiremos uma fazenda no Brasil que foi tomada por nativos, pelas nossas informações seriam em torno de mil a duas mil pessoas que tem mais experiências nas arma que iremos lutar , ou seja teremos muito trabalho pela frente. Ao longa da nossa jornada iremos treinar e passarei para vocês a estratégia que usaremos para vencemos.
O outro homem toma a palavra.
- assim que entrarem no avião receberam os dois milhões e meio de entrada combinado da missão. Podem subir.-Ele diz apontando para o avião.
O grupo começa a pega as suas bolsas e a se organizarem para irmos para o avião.
-Chegou sua hora garoto, te desejo sorte.-Diz molina esperançoso
-Eu desejo nunca mais te ver.-digo de forma rude.
-espero que nunca mais pise em Zagreb.
-Não tenho motivos para voltar.-digo já me esquivando da saudade de Ellen.
Não posso me lembra dela, não posso lembrar que eu sou o responsável pela sua morte.
Pego minha mala e caminho em direção ao avião. em direção ao Brasil.
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