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capítulo 27


Ellen Sandler

          No dia seguinte.  O velório de Lara, Thiago e os outros jovens que perderam suas vidas na praça foi realizado no cemitério local. 

         Os enterros em Zagreb eram  sem caixões ou crematório como em muitos locais do mundo, apenas o corpo, um buraco e uma muda de cerejeira, fazendo com que o cemitério na verdade fosse uma floresta.

       Eu  estava sentada em um banco de madeira, segurando um buquê de rosas brancas, olhando para os caixões que repousavam lado a lado.

           Jade estava ao meu lado, segurava  minha mão firmemente, me apoiando, era o que eu  precisava nesse momento de luto. 
       
         As lágrimas corriam livremente pelo meu rosto, enquanto recordava as memórias felizes que teve desde que conheceu Lara.

          Ela era uma menina doce e simpática,  fazia o irmão feliz, era prazeroso está do lado dela.

             Ela  seria uma boa mãe , pensei  me fazendo chorar ainda mais. Agora, tudo o que restava era a dor de sua partida prematura.

          Cassandra era consolado por John compartilhando a dor da perda junto a mim, Cassandra era íntima de Lara, haviam construído uma amizade desde o começo do namoro dela com Adam.

        O casal vem até nós, e se senta ao nosso lado no banco.

—Acha certo não avisamos nossa mãe? —Pergunta a irmã.

—você tá pronta para lidar com ela, por que eu não. —respondo sem muito rodeio.

—Já conversamos sobre isso, amor.—Diz John que reconfortava a sua mulher em seu braço.—Sua mãe não aguentaria saber a verdade,  e melhor omitir do que mentir.

—Já mentimos demais. —Penso lembrando das versões que contamos para a nossa mãe. Adam estava viajando a trabalho em outra cidade e Lara estava muito ocupada trabalhando com o pai.

         Mas na verdade, Adam estava deitado em uma cama do hospital, se recuperando dos ferimentos que sofreu, e Lara estava preste a ser enterrada.

         Um rosto em meio a multidão me tira dos meus pensamentos, mas da lugar a um ódio que nunca havia experienciado. Liam Mackenzie,O pai da Lara,   estava de pé olhando para a filha morta, os seus óculos escuro não permitia ver se ele chorava, mas eu me certificarei disso.

             Levanto sobre o protesto dos familiares e vou ao encontro do infeliz do Sr Mackenzie.

—Como você se sente vendo a sua filha morta por sua causa?—Digo cuspindo as palavras com ódio

—Olha como fala comigo.—O homem diz colocando o dedo na minha cara.

—A verdade machucar, não é ? —Digo sem abaixa o tom de voz.

—Desculpa, senhor Liam.—Diz John me segurando, e me arrastando para longe de Liam

—Ela tava grávida, sabia?—Digo me debatendo com John e jade que agora também o ajudava a me manter longe .—você deixou a sua filha morrer enquanto ficava com as suas putas.

—E mesmo. sua maluca.—Diz Liam vindo ate mim.—que eu saiba você pagou para o Pierre, e ele a matou  mesmo assim, eu pagando ou não ela morreria.

—Ela morreu achando que voce abandonou ela. —Digo entes lágrimas.

—Eu só deixe que ela lidasse com as consequências dos seus atos, e isso que um pai de verdade faz.

—Um pai de verdade não abandona uma filha grávida sem apoio.

—Eu criei minha filha da melhor maneira possível,  uma pena que ela não assimilou muito bem.—ele tira os óculos fuzilado-me com os seus olhos vermelhos.—eu fiz tudo que eu podia , mas a vida é dela , ela fez uns assalto, ela quis  namorar seu irmão, ela quis te esse filho, e cá entre nós seria uma desgosto te um neto vindo de sua família.

          Dou uma cusparada no rosto do homem e o encaro com ódio.

—Dobre a sua língua para falar da minha família.

           O homem sorri, enquanto John e jade me afastando de vez dele.

—Ate nunca mais, Ellen.—Ele diz sádico e volta para próximo do corpo da sua filha.

            A família começou a me repreender, mas após eu voltar a chorar , eles voltam a me consolar.

            um pastor se aproximou e começou a realizar a cerimônia. As palavras ecoavam pelos corações pesados de todos os presentes, enquanto ele falava sobre a vida e a morte, a esperança e o consolo.
            
             Após a cerimônia, os corpos foram lentamente abaixados à terra, e a foram enterrados, os parentes mais próximos de Thiago e o Liam Mackenzie, colocaram a muda de árvores na despedida final de Lara e Thiago.

                 Após o velório, vamos juntos para o hospital visitar Adam que estava internado se recuperando da cirurgia do dia anterior.

                Ao chegar  jade providencia a nossa visitar junto ao médico,  só poderá um de cada vez, e Cassandra vai primeiro a pedido de John que tem que voltar ao trabalho o mais rápido possível, e queria levar a sua mulher para casa.

                 Jade pede um momento a sós com nos dois leva John e eu até uma sala em particular.

—qual a situação do Adam.— pergunto aflita.

—vai se recuperar bem, retiramos a bala e contemos todo estrago que ela fez na barriga dele, mas será preciso um acompanhamento durante um tempo.

—tem que ser aqui?—pergunta John.

—Infelizmente sim., isso pode levar alguma semanas.

—Ele ficar bem e o que importa. —digo aliviada.

—Tem mais uma coisa.—o rosto da amiga denunciava que não era algo bom.—resultado dos exames da sua mãe saiu, a degeneração ocular sistemático,  estava evoluindo.

—Ela já  e cega não tem como perder a visão.

—DOS começa nos olhos mais evolui  para outras partes dos corpos,  e esse caso, ela está progredindo para os músculos, e caso evolua rapidamente,  chegará a sistema respiratório, cardíacos e neural.

—Tem como evitar?

—Sim, um tratamento bem mais forte, isso vai atrapalhar a qualidade de vida dela mais , não tem muito o que fazer.

—Pode ser, faça o que for possível.

—Desculpa te que falar isso, mas teremos que falar sobre o tratamento.

—De quantos estamos falando?—Pergunta John.

—Do Adam, será vinte dois mil, pela duas cirurgias e os dias que ficará aqui, Foi tudo que consegui, eu e uma amiga não vamos cobrar nossa parte e o cirurgião deu um bom desconto a meu pedido.

—Economizou quantos?

—Seis mil.

—Porra.—Diz John.—Eu estou apertado.

—Por que fez um casamento? —pergunto  sabendo que era algo desnecessário.

—Por que eu não sabia que meu cunhado seria sequestrado e baleado, e que a minha sogra iria ter uma doença degenerativa. Na próxima vez vou em uma cartomante.—Ele diz frustrado.

—E  quanto seria tratamento da minha mãe?—digo voltando ao foco principal

—teria que fazer um orçamento,  mais não sair menos de dez mil.

—Quais os benefícios do tratamento?

—só vai retardar a morte dela, se organismo dela ajudar, ela pode viver mais uns dez anos. sem o tratamento ela morre no  final do ano.

—conseguiremos algum auxílio da Zelândia?

—O auxílio da Zelândia da sua Mãe já cobrar  Dos.

—estamos fudidos.—Penso me lembra do pouco dinheiro que me restou graças a generosidade de Jorge.—Consegue me ajudar?—Pergunto a John

—eu vou te ajudar, mas minha prioridade é sua irmã e o meu bebê.

—Ellen,  eu não vou cobrar nada, e vou pedir aos meus colegas descontos, eu vou te emprestar um dinheiro para ajudar a pagar as despesas.

—não precisa emprestar nada , você já está ajudando demais,  você tem uma vida, eu não vou atrapalhar ela.

—Eu não pedi sua permissão, eu vou te ajudar de todas as formas que eu conseguir, se eu sou alguém hoje , e graças as vivências que tive junto com você.

—Eu te amo, sua linda.—Digo com as voz chorosa enquanto a amiga me mandar um beijo.

—Eu vou caçar um empréstimo com alguns parentes e amigos e a gente resolve tudo isso.—John diz nem um pouco animado.

               Deve ter se arrependido de entrar na família. Penso me entretendo.

              Discutimos sobre o método de pagamento até a Cassandra nos acha,  e me avisar que era minha vez de visitar Adam.

               Jade terminar a reunião e me guiar até o quarto do irmão.

               Era um quarto hospitalar simples, que abrigava apenas ele, que parecia  cansado mesmo estando em um leito a um bom tempo.

—Adam — digo suavemente.

—saudades?—Ele diz fraco.

—Um pouco.—Digo com um sorriso bobo.—Como está se sentindo?

—que pergunta difícil.—Ele diz com um semblante se dor.—me sinto um merda, eu não deveria estar vivo.

—não fala assim.

—Era pra mim morrer, e ela ficar viva , com o nosso garotinho.

—Eu sacrifiquei muita coisa para que você ficasse vivo, então não repita isso de novo.

—Dinheiro não é tudo.

—Fala isso pra esse hospital? —digo sarcástica.

—Eu perdi a minha vida, Ellen.

—Eu abrir mão dos meus sonhos, de quase todo o meu dinheiro e vou ter que trabalhar vinte quatro horas por dia por causa sua e da minha mãe.

—Eu sei.—Ele diz fraco.—mas vou te ajudar, eu vou pagar tudo que você gastou comigo.

—É mínimo, né.

—Deixar eu tentar se fofo, mulher. —diz com seu jeito brincalhão

—fique a vontade? —digo o encorajando

—Você merece ser muito feliz, irmã,  não esqueça disso nunca.

—Não vou.—Digo sorrindo para ele.

               O comunicador no pulso toca anunciando uma mensagem de texto de Jorge, que me deu arrepios.

“Tô de volta, gata”
              

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