capítulo 10
Entramos em um salão vazio que parecia de um restaurante de um hotel, um largo e vasto salão, arquitetura europeia rústica reinava nas paredes do local, um pouco distante estavam algumas cadeiras perto de uma pequena recepção que deveriam ser aonde eles almoçavam.
Bryan esperava rodeados por homens armados, o seu rosto não aparentava se de um assassino, muito menos de crianças, tentava estar confiante, talvez quisesse enfrentar a morte de frente, Foi tudo que lhe sobrou, se fugisse seria fuzilado, então o jeito era ter a sorte de um milagre.
Pierre parar na frente de Bryan, que é quase uma criança perto de Pierre , e anuncia com a sua voz ameaçadora.
-É o seguinte Bryan, você pode sair vivo daqui, a única coisa que você precisa fazer é me matar, alguma dúvida?
O jovem o enfrentar com ódio.
-Vai ser um prazer.- A confiança fez Pierre sorrir, mas logo se afastar do garoto, e vai até Aisha.
Pierre tirar a camisa expondo o corpo musculoso que acreditava que apenas os soldados da Zelândia possuíam, a pele negra era enfeitada com incontáveis cicatrizes, ele largas as sandálias ficando apenas com uma calça preta que não parecia lhe atrapalhar.
Que homem gostoso. Um pensamento escapar da mente. Para de Pensar nisso Ellen. Repreendo me abóbada.
Bryan havia feito o mesmo, mas não havia muito do que se orgulhar, Pierre beber algo de uma garrafa, e manda para Bryan, que beber fazendo uma careta.
-Se despede do seus amigos, garoto.-Pierre mandar
Bryan se vira para o nosso grupo e nós acena com pesar.
-Desculpa, gente.-ele diz com um semblante aflito parecendo só agora percebendo que não sairia vivo dali em hipótese alguma.
Os jovens acena em concordância, Claro que não fariam nada, eram um bando de covarde.
Pierre e Bryan tomam o centro da roda mal feita e se preparam para a luta.Pierre começa andar em círculo forçando que Bryan o siga em guarda alta, a sua perna mancava pelo ferimento feito por Nancy e ele tentava manter mais longe possível do seu adversário, Pierre andava displicente se deixando exposto, e assim ficaram por quase um minuto até Bryan tomar coragem e tentar um Ataque caindo na armadilha de Pierre.
Bryan disfere um murro de direita contra o rosto de Pierre, mas o soco é parado com facilidade, Pierre agarra o braço do jovem , e lhe dá uma sequência de joelhadas velozes nas costelas expostas do rapaz que não esboça reação e quando o braço solto, ele despencar no chão com gemidos de dor, e cuspindo sangue.
O jovem se recupera com dificuldade e se erguer, Pierre agora avançar, e Bryan tentar se afasta com o medo estampado em seu rosto.
Pierre disfere um soco na direção de Bryan que desviar, e tenta se recuperar na luta, dando um soco de esquerda no rosto do adversário, mas Pierre para o soco com facilidade, e com uma velocidade descomunal ele acerta um chute nas juntas do joelho esquerdo ferido do rapaz o fazendo se ajoelhar e simultaneamente esticando o braço esquerdo do jovem, ele da uma Joelhada firme na juntas do braço, o quebrando.
Um grito de dor ecoa pelo salão, e o jovem começa chorar acompanhado pelos amigos, as jovens comprometidas forçavam a cabeças contra os peito dos seus namorados, e os rapazes choravam contidamente olhando o amigo se contorcendo de dor no chão.
Bando de covarde que tinha coragem para bater em um velho e em uma criança, mas não esboçaram nem uma tentativa de ajudar o amigo.
A agonia de vê a cena lutava contra o senso de justiça, ninguém merece ser espancado até a morte, mas imaginava o que faria se fosse a irmã morta no lugar de Nancy, e sabia que nada daquilo seria suficiente para conter a minha fúria contra aquele homem.
-Da uma faca pra ele -Diz Pierre pra um dos seus homens que obedece entregando uma faca para Pierre que jogar junto ao rapaz.
A faca lhe pareceu lhe dá o ânimo, ele se se levanta com todo empenho que conseguiu e pegar a faca com a mão direita, a perna sangrava do seu ferimento por Nancy e osso do braço estava exposto, e mesmo assim Bryan tinha um semblante de fúria e dor, E canalizada tudo em seu olhar contra Pierre.
Bryan avançar, e agora Pierre estava em guarda esperando o ataque do adversário, e quando isso acontecer em uma tentativa de empunhala-lo na barriga com todo o peso de corpo de Bryan, Pierre contém o ataque com as duas mãos, e acerta uma cabeçada no nariz do rapaz. desfazendo toda a resistência que havia no jovem.
Pierre afastar a mão com a faca da direção do seu corpo, e disfere socos incontáveis contra o rosto do jovem, que só estava de pé graças a mão de Pierre que erguia seu braço.
-Que porra é essa?-Uma voz puta distrair a todos.
A atenção de todos se voltam para Jorge, na porta do salão escoltado por dois Maltas.
-Não era esse o acordo.-Ele diz brabo encarando Pierre.
Pierre soltar a mão que segurava a faca do jovem o fazendo desmorona no chão com o rosto ensanguentado entre gemidos de dor, Pierre encara sua mão suja de sangue e provavelmente doendo, e aí ele se voltar para Jorge.
-As coisas mudaram, não é apenas mais um caso de assalto, e sim de um assassinato de um menor.-Ele diz com prioridade.
-Pierre, presta atenção.-Diz Jorge apreensivo indo ate Pierre.-Meu pai aceitou o acordo e que almoçar com você.
-Não quero ouvir acordo nenhum -diz Pierre frio.-Eu vou lidar com eles, a sua namorada pode ir, mas resto ficar.
-Pierre, me escuta, não dá pra sair matando todo mundo.o acordo é bom, principalmente pra você e pro Modric.
-Ninguém encostar em alguém que eu amo e fica vivo. Ele matou a minha afilhada e vai pagar por isso.
-Você pode matar quantas pessoas quiser e ela não vai voltar, você não consegui proteger ela e tá tudo bem, mas agora a gente tem qu...
Deixa de ser burro, Jorge. Penso observando simultaneamente o soco que Pierre acerta no rosto de Jorge, desmontando a sua pose de negcociador.
Pierre enforca Jorge e o erguer e o deixando os dois cara a cara.
Pierre vai matar ele, penso com medo.
-Eu não protegi ela, né? -Ele diz sádico.-Mas eu vou vinga-lá, então não se mete, ou eu te mato.
-você não pode me matar.-Ele diz com dificuldade, ele precisava de ajudar, mas se eu meter e ele que vai me matar.
-Posso sim,-Ele diz indiferente.-Eu só não quero ficar fugindo por aí.
Jorge bate no braço de Pierre claramente sem ar, suplicando para que não fosse sufocado ali mesmo.
A dúvida me faz questionar se devo pedir para que o soltasse, mas Pierre e mais rápido e o larga.
Jorge o empurrar sem conseguir muito efeito é o encarar com ódio com a mão no pescoço.
mas o olhar de Adam é o que me chamar atenção, ele observava Bryan se recuperava, com o rosto coberto de sangue, e com a faca em punho.
-O que você pensar em fazer agora?-Pergunta Jorge ainda bravo.
Bryan gasta toda sua força e com uma velocidade sobre-humana que ignorava as suas feridas, ele projetar o corpo para lançar a faca contra as costa de Pierre, e a minha voz sair automaticamente.
-Pierre. -Grito.
Mas o meu grito e abafado pela saraivada de bala contra o corpo de Bryan que cair sem vida no salão.
Aisha solta o fuzil que havia tirado a vida de Bryan, e junta o seu olhar pra mim igual aos demais que me encarava confusoso.
Não, não, eu não posso ter feito isso, por que eu tentei salvar a vida dele?
Penso coberta de vergonha
somente Adam não olhava para mim e tinha os olhos no corpo do amigo no chão entre lágrimas, os demais fazem o mesmo, e as lágrimas tomar o grupo que havia perdido um de seus integrantes.
Jorge ainda me encarava confuso, estava morrendo de vergonha.
Não havia o ajudado jorge, mas não hesitei em salvar Pierre .
Por que fiz isso? Depois do que ele fez com o Jorge. Ellen, ele seu inimigo e quer matar o seu irmão, não piorar o que já tá ruim.
Apenas Pierre não se importou com o ato falho, e estava perplexo com os seus guardas.
-Por que não atiraram?
-Podíamos acerta você.
-Então eu ia morrer por que vocês não queriam me matar, genial da parte de vocês.-Diz Pierre debochado.
-Desculpa, senhor. Você nos disse para não matar ele.
-Não, relaxa, culpa foi minha. Por que eu dei uma faca pra ele?-ele pergunta e o mesmo responde -Era pra ficar mais divertido, e claro, o merda do Jorge atrapalhou tudo.
Jorge se afasta para trás descaradamente, tentando evitar outro ataque. Mas Pierre focar em Aisha, e a agradece, e finalmente ele se volta pra mim.
O seu olhar curioso me deixar com corada, como se eu estivesse nua em sua frente. Ele apenas assenti pra mim e volta a sua atenção pra Jorge.
-Então, Jorge, vou conversa com o seu pai, e irei mudar os termos do acordo.
-Tá bom.-Diz Jorge em discordância.-Posso levar Ellen comigo?
-Cara, eu estou com uma vontade muito grande de ter espancar inteiro por atrapalhar meu momento de lazer.
-Ele diz se voltando ao corpo estirado no chão. - Mas vamos fazer o seguinte, Irei pedir na Kelly e você vai ter que pagar o almoço de todo mundo, Salazar pegar o pedido do pessoal.
Jorge balançar a cabeça negativamente, mas acabar cedendo.
-Claro. -Ele diz insatisfeito.
Após alguns minutos todos os pedidos são anotados incluindo os dos presos, exceto de Pierre, Aisha e eu. O pedido e mandado é Jorge o pagar pelo código de transferência gerado.
Jorge me chamar para perto dele.
-Mas alguma coisa ou podemos ir.-diz Jorge pegando em minha mão, o gesto me acolhia e ao mesmo tempo me deixava culpada, ele veio por mim. E eu ajudei o meu sequestrador.
-Sim, eu quero número dela.-diz Pierre naturalmente me fazendo corar ainda mais.
-Pra que?-Diz Jorge desconfiado.
-Ela é irmã de um desses merdinhas, e eu não vou gastar dinheiro pra isso.
A última frase me faz lembrar, da nossa primeira conversa,
Eu sei tudo da sua vida.
ele tinha meu número, estava apenas provocando Jorge.
Por que?
Jorge assenti e solto a sua mão, e ele estendendo para o comunicador, e com o senso no pulso, trocamos o nossos números.
-Pierre, você pode me adiantar do que se tratar?-Pergunto curiosa e tentando esquivar do constrangimento que havia entre nos três.
-Bem.-ele diz olhando para o comunicador.-Agora são onze e sete.-ele olhar nos fundos dos meus olhos e seu olhar ameaçador retorna.-Eu quero cento cinquenta mil, até domingo, e pra hoje você tem até meia noite para me dar dez mil pela cabeça do seu Irmão, caso contrário ele morrer, e se domingo eu não tiver os cento e cinquenta mil, ele morre de todo jeito.
-Pierre, não é esse combi...
-Cala boca.-diz Pierre como dedo na cara de Jorge o encarando.-alguma dúvida, garota?
Ele olhar no fundo dos meus olhos, eu aceno negativamente.
- dez mil ou cabeça dele.-Pierre me encarar pela última vez.- Se mandam daqui.
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