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CAPÍTULO 5

Capítulo 5: O Quarto Rosa

A noite avançava, e, um a um, os familiares de Jimin começaram a se despedir, trocando abraços e votos calorosos para o próximo ano. Após o último parente sair, a mãe de Jimin, ainda com um sorriso amoroso, aproximou-se dele e de Jungkook.

“Vocês podem dormir no antigo quarto do Jimin,” ela disse, com uma empolgação nostálgica. “É onde ele passou a infância e a adolescência. Aposto que vão ficar bem confortáveis lá.”

Jimin arregalou os olhos, sentindo o rosto queimar de vergonha instantaneamente. Seu quarto de infância era, sem dúvidas, o lugar mais constrangedor da casa. Com uma decoração que era o pesadelo de qualquer adolescente, o ambiente estava cheio de ursos de pelúcia e detalhes cor-de-rosa por todos os lados.

“Mãe… não precisa…,” tentou ele, tentando encontrar uma desculpa qualquer. “Podemos dormir no sofá ou algo assim…”

Mas sua mãe não quis nem ouvir. “Bobagem, filho. O quarto é perfeito! Vocês dois vão estar confortáveis lá, e isso é o que importa.”

Jungkook, segurando o riso, olhou para a senhora Park e sorriu educadamente. “Obrigado, tia. Vai ser uma experiência… memorável.”

Jimin lançou um olhar de pura súplica para Jungkook, mas era claro que ele estava se divertindo demais com a situação. E antes que Jimin pudesse insistir, Jungkook deu um leve tapinha em seu ombro, murmurando baixinho: “Acho que vamos sobreviver, Jimin.”

Ele mordeu o lábio, sem conseguir esconder o sorriso divertido.

Enquanto subiam as escadas em direção ao quarto, Jimin sentia o coração bater acelerado ele nunca havia deixado Jungkook entrar no quarto, mesmo sendo melhores amigos. A cada passo, ele se perguntava por que não tinha renovado aquele quarto, ou ao menos guardado os ursinhos. Ao abrir a porta, uma onda de vergonha o inundou. Lá estava seu quarto, igualzinho ao que ele lembrava: papel de parede rosa claro com bolinhas brancas, almofadas de pelúcia em formatos de animais e uma prateleira repleta de brinquedos antigos.

Para sua total desgraça, ao ver aquilo, Jungkook explodiu em risadas. Ele apoiou-se no batente da porta, segurando a barriga, incapaz de se conter.

“Isso… isso é demais!” disse ele, ainda rindo. “Esse quarto é simplesmente… incrível! Ursinhos por todo lado, até as paredes rosas! Você morava em uma nuvem de algodão doce, Jimin?”

Jimin soltou um suspiro frustrado, olhando para ele com uma expressão emburrada. “Eu sei, é ridículo. Pare de rir. E, para sua informação, eu achava esse quarto legal quando era mais novo.”

“‘Legal’ é um jeito gentil de chamar isso,” disse Jungkook, olhando ao redor, como se estivesse realmente tentando absorver cada detalhe. Ele se aproximou da cama, onde um enorme ursinho branco estava sentado, e o abraçou teatralmente. “Olha só, esse cara parece ter sido seu melhor amigo. Posso dividir a cama com ele, ou você vai ficar com ciúmes?”

Jimin revirou os olhos, tentando manter a compostura. “Não enche, Kookie. Dá pra parar de agir como se nunca tivesse visto um quarto infantil antes?”

Jungkook sorriu, divertindo-se com a situação. Ele se aproximou de Jimin, ainda segurando o ursinho. “Tudo bem, tudo bem. Prometo parar… é só que… bem, é difícil levar você a sério num lugar assim.” Ele riu novamente, vendo Jimin corar ainda mais.

Tentando mudar de assunto, Jimin olhou para a cama. Ele se deu conta, com um certo desespero, que só havia uma cama – uma cama que parecia bem menor do que se lembrava. O coração deu uma leve acelerada, e ele tentou disfarçar o desconforto.

“Bom… Parece que… só tem uma cama, né?” murmurou ele, a voz baixa, esperando que Jungkook sugerisse uma alternativa.

Mas Jungkook, com aquele sorriso provocador, inclinou-se e passou um braço pelo ombro de Jimin. “Ah, não me diga que você vai se incomodar com isso. Vamos, Jimin. Somos adultos, podemos dividir a cama, certo? Como nos velhos tempos quando dormia lá em casa.”

Jimin se sentiu completamente encurralado. Claro, eles já haviam dividido uma cama antes, mas aquilo era anos atrás, e as circunstâncias eram totalmente diferentes. Ele tentou manter a compostura, mas o toque de Jungkook em seu ombro fazia seus pensamentos se perderem.

Ele soltou uma risada nervosa, desviando o olhar. “Sim, claro. Nos velhos tempos… só que agora não somos mais crianças, né?”

Jungkook riu, percebendo o embaraço dele. “Exatamente. Mas, olha, é só uma noite. Vou ficar quietinho de um lado, prometo que não vou roubar as cobertas.”

“É melhor mesmo…” disse Jimin, tentando soar confiante, mas com o coração ainda acelerado. Ele tentou afastar o pensamento de como seria passar a noite ali, tão próximo de Jungkook, mas sabia que seria impossível.

Depois de se prepararem para dormir, ambos se deitaram lado a lado na pequena cama. A proximidade era inevitável, e, apesar do desconforto inicial, eles se encontraram em uma posição confortável. Jungkook esticou o braço, deixando Jimin encostar-se ligeiramente nele. A presença calorosa ao seu lado era reconfortante, e, contra sua vontade, Jimin sentiu-se protegido.

Depois de alguns minutos em silêncio, Jungkook quebrou o gelo. “Ei, Jimin, você ainda tem algum desses brinquedos de infância e levou lá pra casa?” ele sussurrou, apontando para a prateleira.

Jimin riu, envergonhado. “Talvez… talvez eu tenha levado alguns. Mas não ria, tá? Tem um valor sentimental.”

Jungkook sorriu. “Não estou rindo… Achei fofo.” Ele virou a cabeça, olhando diretamente para Jimin. O olhar dele era tão intenso que Jimin se sentiu completamente vulnerável.

Sem desviar os olhos, Jungkook falou baixinho: “Sabe, tô gostando dessa missão de te conhecer melhor do que já conheço … não só o Jimin que o mundo vê, mas o Jimin que cresceu aqui, que teve uma infância doce… Gosto de conhecer essas partes de você.”

Jimin sentiu o coração bater mais rápido, as palavras de Jungkook ecoando em sua mente. Ele hesitou, mas, sem conseguir se conter, falou em um sussurro: “Você sempre foi importante pra mim, Kookie… Não sei o que faria sem você agora.”

Jungkook sorriu e, sem dizer mais nada, colocou uma mão sobre a dele, apertando-a suavemente. Aquele toque era tudo o que Jimin precisava. E, de repente, o quarto rosa e os ursinhos pareciam apenas um detalhe insignificante.







NOTA DA AUTORA:  PRÓXIMO CAPÍTULO SÓ SERÁ POSTADOS APOS BATERMOS A META DE  50 ESTRELINHAS E 100 COMENTÁRIOS.

(é a forma que achei de vocês interagir e apoiar o trabalho da autora aqui)

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