Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

⁵³|Tempo perdido

    Há sete anos, Khalil saiu da reabilitação e foi para Oxford. Nosso pai ficou louco. Eu havia prometido que pararia de limpar a sujeira dele, mas tinha brigado com America. Nós terminamos. Eu sabia que voltaríamos logo, mas precisava de um tempo, então fui atrás de Khalil, na Inglaterra.

      Ficamos apenas um final de semana. Ele me convenceu que eu estava passando muito tempo no trabalho e com America, que eu precisava respirar e me divertir. Eu não deveria ter lhe dado ouvidos pois não lembro de nada daquele final de semana depois que bebi uma garrafa inteira de whisky. Acho que pulamos de República em República. Tudo o que me lembro é de uma garota de máscara prateada. Não lembro a cor dos seus olhos ou o se ela me disse o seu nome, muito menos de como eu fui parar naquela cama na segunda-feira seguinte.

     Eu acordei com uma ressaca horrível e com Khalil mandando eu me vestir. Nós voltamos para Chicago e eu pedi desculpas a America. Eu podia não lembrar do que havia acontecido lá, mas não era idiota. Mesmo que estivéssemos separados, eu senti como se a tivesse traído. Mas ela me perdoou e nós voltamos.

     Eu não pensava nisso há um bom tempo, principalmente porque tenho vergonha desses apagões, mas talvez eu devesse ter feito um esforço para saber quem era aquela garota.

     Encaro o papel em minhas mãos enquanto as palavras de Genevieve ecoam na minha mente.

— Eu deveria ter desconfiado — Genevieve ainda está dizendo. — Deveria ter cogitado essa possibilidade, mas nunca pensei que Tobias não fosse o pai de Freya. Depois daquela noite, Tobias e eu voltamos pois eu o perdoei, então continuamos transando naquela época, às vezes sem camisinha. Então teve aquele teste de DNA, que deu positivo, confirmando o que eu vinha acreditando há anos. Ele e meu pai provavelmente falsificaram o exame.

— Você tem certeza? Porque… Genevieve… Isso…

    Genevieve pega minha mão de novo, não se importando com as lágrimas que estão deixando seus olhos. Estão cheios de emoção.

— Sim. Sim. Eu tive certeza que precisava fazer o exame quando Tobias me chamou de vadia mentirosa naquele dia e disse que eu o troquei por você. Não fazia sentido, a não ser que ele soubesse a verdade.

    Afasto-me de Genevieve, ficando de pé. Passo minha mão por meus cabelos, tentando assimilar tudo. Saber que Freya era minha sobrinha, foi um baque por si só, mas saber agora que ela é…

     A coincidência disso tudo, o fato de nos reencontrarmos três anos depois e nenhum de nós saber, então mais três anos se passar… Parece que o destino esteve brincando com nós.

— Você pode refazer o exame se não acredita em mim — Genevieve fala baixinho.

     Viro-me para ela, me dando conta que estou em silêncio. Ela ainda está chorando, culpa brilhando em seu olhar. Não é apenas eu que estou abalado com tudo isso. Ela passou seis anos pensando que Freya era filha daquele monstro. Quantas coisas não poderiam ter sido diferentes?

— Eu acredito em você. — Me ajoelho diante dela e seguro seu rosto, enxugando suas lágrimas. — Mas eu preciso… pensar. Assimilar tudo, eu acho.

     Genevieve anue, dando um beijo no meu pulso.

— Eu entendo. Tudo bem.

    Eu não quero deixá-la, eu sinto que deveria ficar aqui para que nós possamos conversar sobre isso, mas também sinto que preciso de tempo, uma hora ou duas. Mesmo que eu esteja feliz que Freya seja minha filha. Quem não estaria feliz em ter aquela garotinha linda e esperta como sua filha?

— Eu… eu volto logo. Eu só…

— Eu sei. — Genevieve anue novamente. Eu analiso sua expressão para ver se ela está chateada, mas ela parece realmente entender, talvez porque ela também precise disso.

     Dou um beijo carinhoso em seus lábios e depois na sua testa.

— Eu te amo — digo.

— Eu sei. Eu te amo mais.

     Pego meu casaco que eu tirei e deixo o quarto.

     Paro no meio do corredor, no entanto e hesito na porta do quarto de Freya. Minha mão coça para querer empurrar a porta, mas respiro fundo e sigo meu caminho.

    Ainda não.

💎

     Eu dirigi por alguns minutos antes chegar na área movimentada da cidade e estacionar o carro na primeira vaga que eu vejo . Ficar sentado dentro do carro não está ajudando meus pensamentos a se acalmarem, então eu estaciono e começo a andar pela rua.

     O vento gelado penetra pelo meu casaco, mas mal noto, com minhas mãos dentro dos bolsos enquanto ando, sem saber para onde estou indo.

     Freya é minha filha biológica.

     Puta merda.

     Não deveria mudar nada, eu já a considerava minha filha muito antes disso, mas de alguma forma, muda tudo. Todo esse tempo, eu tinha uma filha e não fazia ideia. Não consigo parar de pensar em como tudo seria diferente se eu não tivesse ficado tão bêbado, ou se a própria Genevieve estivesse pelo menos um pouco sóbria.

    Teríamos que esperar a criança nascer para fazer o teste de DNA, mas quando ficasse comprovado que Freya é minha filha, eu não teria pensado duas vezes antes de mudar para a Inglaterra. Gosto de acreditar que não deixaria a rivalidade entre nossas famílias interferir, mas então lembro de como tratei Genevieve no início. Será que o fato de que teríamos que criar uma filha juntos me faria ver as coisas diferentes? Genevieve e eu teríamos nos apaixonado?

     Não tenho certeza do último, mas sei que Freya não cresceria achando que o pai a rejeitou. Eu sei também que Genevieve foi uma mãe e um pai incrível para Freya, é só olhar para a menina e passar dois minutos com ela que você vai saber disso. Mas ainda lembro de Freya me contando que o pai dela foi embora quando ela ainda estava na barriga da mãe. Ela não teria crescido pensando isso se tudo tivesse sido diferente.

      Todo esse tempo perdido… Eu não estava lá quando ela começou a andar ou quando disse "mamãe". Não estava lá para o seu aniversário de um ano ou os outros que vieram depois. Eu não vi quando ela perdeu o primeiro dentinho ou quando foi para o primeiro dia de aula. Não estava lá quando ela machucou o joelho nem quando acordou a noite por causa de um pesadelo.

     A dor de ter perdido tudo isso sobre ela faz minha visão ficar embaçada enquanto lágrimas quentes molham minhas bochechas.

     Sinto raiva do destino por ter tirado isso de mim; por ter separado Genevieve, Freya e eu.

    Eu poderia gritar para o mundo minha indignação, mas apenas continuo andando nas ruas geladas de Chicago.

— Eros?

     Quase não ouço o meu nome ser chamado, mas quando faço, olho para o lado, para o táxi me acompanhando de acordo com as minhas passadas e para a passageira que me encara pela janela do banco de trás.

      Encaro America por três segundos antes de parar, dar meia volta e atravessar a rua. Eu realmente não preciso ou quero lidar com isso agora.

     Mas parece que America tem outros planos, porque ouço sua voz me chamando e depois de um minuto, seus saltos atrás de mim.

— Espere. Eros.

     Solto um suspiro, mas paro, virando após enxugar meu rosto. É melhor eu deixar America falar do que deixar que ela me siga.

— Eu queria me desculpar — diz, parando a uma distância confortável. Seu rosto está um pouco vermelho e não sei se é da pequena corrida que ela deu ou por constrangimento.

     Não digo nada.

— Eu estou indo embora essa noite, para Nova York. Eu pensei em falar com você nas últimas semanas, mas com tudo o que tem acontecido, imaginei que eu fosse ser a última pessoa que você queria ver.

     Ela não está errada.

    America continua:

— Enfim, eu só queria me desculpar por tudo o que aconteceu entre nós. Eu não me casei com Noah… Na verdade, eu finalmente percebi que ele não vale nada… e que nunca deixei de amar você. — Seu rosto fica mais vermelho, mas ela não vacila. — Eu sinto muito por ter me deixado levar por Noah; por ter traído você e te magoado. Sinto muito por nunca ter ido a público para esclarecer as mentiras que inventaram sobre você naquela época. Não espero que me perdoe, mas eu realmente sinto muito.

     Ouvimos uma buzina e America olha por cima do ombro para o táxi esperando antes de voltar seus olhos para mim.

— Eu preciso ir. Foi bom te ver.

    Ela sorri um pouco, provavelmente envergonhada porque eu não disse nada, e me dá as costas.

     Eu estou quase voltando a caminhar quando hesito. Eu fiquei sabendo que America terminou com Noah no altar porque Kate me mostrou um vídeo. Eu não me importaria se eles tivessem seguido com a cerimônia ou não, mas não seguiram e agora America se desculpou. Eu pude ver que dessa vez ela está sendo sincera.

    Apesar de não sentir mais nada por America, eu concordo que merecemos um ponto final.

— America — chamo. Ela para e olha para mim, surpresa. — Eu perdôo você.

     Ela sorri de novo, assentindo e eu retribuo com um aceno antes de voltar a caminhar.

💎

    Apesar de estar andando sem rumo, me vi perto do prédio de Anthony. Eu devo ter andado oito quarteirões, o que significa que meu carro está muito longe daqui.

      São 00h09 quando bato na porta do apartamento do meu irmão mais novo. O porteiro me conhece e me deixou subir.

     Anthony não demora a abrir a porta, mas franze as sobrancelhas ao me ver.

— Perdeu o caminho de casa?

     Entro no apartamento e caminho pela sala até me jogar no sofá branco. Anthony mora num flat, na verdade, com janelas envidraçadas do chão ao teto. Nenhuma parede separa seu quarto da sala, mas o espaço é tão grande a ponto de caber um piano. Eu não faço ideia de como o instrumento passou pela porta, no entanto.

— E aí, o que tá rolando? — Anthony ocupa o outro sofá e abaixa o volume da TV. Ele está vestindo moletom e camisa branca.

— Eu sou o pai de Freya — solto de uma vez, suspirando.

— Acho que tá meio tarde pra você perceber isso. — Ele faz uma pausa, mas diz antes que eu abra a boca: — Você tá bêbado?

— Eu sou o pai biológico dela.

    Anthony pisca várias vezes então balança a cabeça.

— Certo. Acho que eu estou bêbado. Como isso é possível?

     Porém, quando começo a contar, Anthony ergue a mão.

— Espere. Espere. Eu vou ligar para o Khalil.

     Relaxo no sofá, mas não o impeço.

     Eu não esperava que Khalil atendesse, mas nosso irmão não apenas atende, mas diz que está vindo.

     Nesse meio tempo, Anthony tira uma caixa de pizza da geladeira. Pela primeira vez não reclamo com ele sobre seus maus hábitos alimentares. Tanto ele quanto Khalil fazem exercícios físicos, mas comem tanta porcaria – eu também, mas em momentos específicos – que me surpreendem por não terem colesterol alto ainda.

     Quando Khalil chega, Anthony já comeu dois pedaços de pizza gelada e oferece ao nosso irmão, que aceita.

— Quem morreu? — Khalil pergunta então.

     Finalmente conto aos dois. Cada um tem uma reação: Anthony está chocado e me perguntando como isso é possível? Vocês têm certeza? Isso é a porra de um filme? enquanto Khalil não tirou os olhos da TV.

— Meu Deus. Puta merda — Anthony ainda está surtando. — Já pensou se você tem outros filhos por aí?

— Cara, cala a boca. — Jogo uma almofada nele.

— Por que você não tá feliz? Não era pra você estar pulando de felicidade?

— Eu estou. Eu só… — Apoio a cabeça no encosto do sofá, suspirando enquanto olho para o teto. — Eu perdi seis anos da vida dela, Anthony. Seis anos. Tanta coisa poderia ter sido diferente.

— Provavelmente. Mas por quê ficar preso no passado quando você tem as duas agora e pode finalmente recuperar o tempo perdido? Freya já era sua filha muito antes de você descobrir que é o pai biológico dela, Eros. Nada mudou.

     Eu já sabia dessas coisas, mas ouvir ele dizer desata um nó dentro de mim e sinto como se pudesse respirar direito de novo.

— Por que você não está surtando também? — Anthony pergunta a Khalil, franzindo as sobrancelhas para o nosso irmão.

     Viro o rosto para ele e analiso sua expressão entediada.

— Porque ele já sabia.

     Khalil nem mesmo pisca diante das minhas palavras.

— Foi em você que ela esbarrou quando saiu do quarto naquele dia.

— Eu não sabia, mas fiz as contas quando vi Freya. — Ele dá de ombros como se não fosse nada.

— E por que você nunca falou?

— Não era eu quem deveria falar alguma coisa. E eu não tinha certeza de nada.

— Mas isso não importa mais, não é? — Anthony intervém. — A verdade já foi revelada e todo mundo tá feliz aqui.

     Lanço um olhar zombateiro para Anthony, mas não digo nada. Khalil está certo. Não era da sua conta e eu com certeza acharia que ele estava louco se ele tentasse me contar.

     Pego meu celular. São quase uma da manhã. Genevieve já foi dormir? Por que eu saí, afinal? Eu deveria ter ficado com ela. Ela disse que tudo bem, mas e se achar que eu não estou feliz com o que contou?

— Eu vou indo — aviso aos meus irmãos ao ficar de pé.

— Vai lá, papai do ano. — Anthony me dá um tapinha nas costas quando passo.

     Sorrio um pouco e vou embora.

💎

     Eu andei os oito quarteirões de volta, dessa vez com a cabeça mais tranquila e peguei meu carro.

     Agora, quando chego em casa, vou direto para o quarto de Freya. Chame de intuição ou o que você quiser, mas algo estava me dizendo que eu a encontraria aqui.

     Quando entro no quarto da nossa filha, Genevieve está deitada ao lado dela, ambas dormindo. Eu paro por um momento, observando a cena enquanto meu coração parece que vai explodir de amor e orgulho. Minhas garotas.

    Vou até Freya, deixando um beijo em seus cabelos antes de dar a volta na cama e descobrir Genevieve. Ela se encolhe instantemente e eu a pego em meus braços.

— Eros? — sussurra mesmo quando se acomoda, descansando a cabeça em meu ombro.

— Sou eu. — Beijo sua testa e caminho para fora do quarto com ela.

     Consigo encostar a porta, e depois abrir e fechar a nossa quando chego ao nosso quarto.

— Que horas são? — Genevieve murmura, ficando mais desperta. Eu não queria acordá-la, apenas tê-la em meus braços e em nossa cama.

— Uma e meia, eu acho. — Tiro meus sapatos e coloco ela gentilmente no colchão. — Volte a dormir.

    Ela não volta, porém, observando enquanto eu tiro minhas roupas, ficando apenas de cueca, como costumo dormir.

     Deito ao seu lado e cubro nós dois com a coberta. Genevieve é muito frienta, mas eu gosto disso porque mesmo com os lençóis, ela busca contato comigo à noite.

— Oi — murmura, seu rosto próximo do meu já que a estou segurando bem pertinho.

— Oi.

— Aonde você foi?

— Caminhei alguns quarteirões depois de dirigir um pouco e fui para a casa de Anthony. Ele chamou Khalil. — Ponho uma mecha do seu cabelo atrás da orelha e acaricio seu rosto. — Desculpe por sair daquele jeito.

— Você precisava assimilar tudo. Eu entendo. Muita coisa aconteceu no último mês.

     Apesar de estar certa, ainda me sinto mal por ter saído num momento tão importante.

— Eu não quero que pense que saí porque não estava feliz com a notícia. Eu estou. Surpreso e um pouco incrédulo, mas muito feliz, mesmo que não mude nada. Biologicamente ou não, Freya sempre foi minha filha.

— Eu sei — Genevieve sussurra, os olhos brilhando com emoção. — Eu também estou feliz. Eu sei que com tudo o que aconteceu, Tobias nunca poderia tirá-la de nós, mas ele ainda poderia tentar se aproximar daqui há alguns anos. E agora eu sei que isso nunca vai acontecer. Não só isso, mas eu tive uma filha com o homem que eu amo, e por mais que seja muito louco e injusto como tudo aconteceu, eu ainda me sinto extasiada.

    Enxugo a lágrima que desliza pela sua bochecha, assentindo.

— Eu te amo — sussurro e me inclino para beijá-la. Genevieve entreabre os lábios para mim, deixando-me aprofundar o beijo enquanto suas mãos passeiam por meu corpo.

    Ela me puxa para cima dela e eu entendo o recado, ao mesmo tempo que sinto aquela chama se acender entre nós, transformando o beijo em algo mais voraz. Ainda é carinhoso e apaixonado, mas eu sei que ela sente a mesma necessidade que eu estou sentindo.

     Está quente demais aqui e eu me livro da coberta ao afundar entre suas pernas. Mesmo através da cueca, eu sinto o calor excitante da sua boceta. Não é preciso palavras: Genevieve me ajuda a tirar sua camisola, arfando quando envolvo seus lindos seios em minhas mãos. Eu os amo, porra. Cada pedacinho dela.

     Genevieve está choramingando quando engata seus dedos na minha cueca, puxando-a para baixo. Eu resolvo ajudá-la e me livro da minha última peça de roupa antes de tirar sua calcinha também. Eu quero me afogar no gosto da sua boceta, mas teremos a noite toda para isso e agora eu preciso desesperadamente senti-la.

     Genevieve está sentindo o mesmo, suponho, quando cola nossas bocas e agarra meu pau, colocando-me dentro dela.

     Afasto-me, apoiando-me em meus cotovelos para o olhar o seu rosto, vendo a forma adorável que ela cora, os lábios rosados entreabertos enquanto geme baixinho. Seus olhos me prendem quando invisto fundo nela, vidrados e emotivos. Ela é tão linda. Tão perfeita. Tão minha.

    Suas pernas se entrelaçam em minhas costas, me empurrando mais para dentro dela e eu pego suas mãos, entrelaçando as minhas acima da sua cabeça. Seus seios pressionam meu peito enquanto nos movemos juntos, fazendo amor lentamente.

— Eu amo você — Genevieve sussurra contra a minha boca, seus olhos nunca deixando os meus.

     Tomo seus lábios outra vez, sabendo que não vou durar muito. Muitas emoções estão me dominando, a nós. É intenso demais e sei que nunca vou me acostumar sinceramente com isso. E eu acho fascinante. Acho incrível como posso olhar para ela todo dia de manhã e sentir meu coração acelerar; como nunca vou me cansar de fazê-la sorrir – ou de fazê-la gozar.

— Porra — praguejo, minha voz rouca e minha respiração irregular.

     As unhas de Genevieve cravam nas minhas mãos quando. Nós dois estamos quase lá. Outra das minhas coisas preferidas: gozar com ela. Esse é o tipo de coisa avassaladora que só acontece nos livros, mas basta olhar para ela, para como seu rosto fica quando ela está prestes a gozar, que eu me perco. Como agora, quando ela sussurra meu nome ao fechar os olhos, arqueando seu corpo contra o meu, os lábios entreabertos com um grito silencioso.

     Minhas estocadas ficam mais rápidas e eu volto a beijá-la quando o clímax atinge nós dois, tão devastador que eu não fico horrorizado por ter gozado tão rápido.

    Solto suas mãos para abraçar seu corpo enquanto encaixo minha cabeça debaixo do seu queixo, sem sair de dentro dela. Genevieve me abraça de volta e eu fecho os olhos ao sentir seus dedos em meu cabelo.

— Obrigado — sussurro. Obrigado por me amar, por me ver como eu realmente sou, por não desistir de mim. Obrigado por ter me dado o seu coração e por confiar em mim. Obrigado por ter ficado. Obrigado por Freya.

— Eu também sou grata por você, raio de sol. Eu te amo.

— Não mais do que eu te amo.

— Ah, é?

— Com certeza. Eu me apaixonei primeiro, lembra?

— Hum… Não. Acho que preciso ser lembrada.

     Rindo, levanto o rosto e volto a beijá-la.

     Não demora muito para estarmos fazendo amor outra vez.


💎

Oieeeeeeee. O que acharam da reação do Eros?????

Dói tanto que ele e a Freya tenham perdido tanto tempo😭😭.

Eu poderia colocar o capítulo de amanhã como epilogo, mas n queria q ficasse muita coisa, ent separei. Talvez eu poste os dois amanhã!

Votem
Comentem
Compartilhem
E me sigam aqui e no Instagram
Meu perfil: autora.stella
2bjs, môres♥

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro