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¹| Vejo que você é mesmo esperta, ratinha

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Dias atuais

    Enquanto corro pela calçada, esbarrando em um monte de gente e murmurando minhas desculpas, penso que eu gostaria de rosas brancas em meu velório. Não terão muitas pessoas, eu tenho só um amigo e algumas colegas e não sei se meu pai permitiria que minha mãe e minha irmã fossem, mas eu gostaria de rosas brancas.

    E por que estou pensando nisso? Porque Eros Blackburn provavelmente irá me matar e jogar meu corpo aos leões na África. Nem mesmo me dando a chance de explicar. Porque se desse, eu contaria a ele que o cano da pia entupiu e eu fui inventar de cuidar disso sozinha, o que resultou num grande estrago e em meu atraso.

    Finalmente alcanço a empresa, subindo os degraus de mármore e passando pela porta giratória. Ainda preciso passar pelo detector de metal e pela catraca e faço isso em tempo recorde, agradecendo pelo elevador estar chegando logo em seguida. Aperto repetidas vezes para o décimo andar como se isso fosse fazer o negócio ir mais rápido.

    O elevador vai no próprio tempo, mas quando as portas abrem, eu saio rapidamente, passando pela mesa de Kate.

— Boa sorte — diz simplesmente e eu estremeço. A aversão de Eros a mim é de conhecimento público e ele usa qualquer erro meu para me repreender.

    Entrando na sala de reuniões, dou o meu melhor sorriso.

— Sinto muito pelo atraso — digo, mas estou olhando para Eros. Seus olhos como terra molhada me fitam com uma raiva habitual.

— Você chegou na hora certa, na verdade — Eros diz. Está vestindo seu Armani, nenhuma gravata e os dois primeiros botões da camisa abertos, sua tatuagem parcialmente visível. Agora ele usa barba, coisa que não tinha há três anos. — A Srta Blossom está me dizendo que não era a pedra escolhida para o anel.

— O quê? — quase grito ao sentar ao seu lado. Viro meus olhos para a mulher em questão que está olhando com uma careta para o lindo anel de safira. Foi uma das poucas encomendas exclusivas que fizemos porque a noiva quer que o anel seja único. Eros tinha me encarregado inteiramente desse projeto.

— Eu fui explicitamente clara quando disse que queria rubi — a Srta Blossom diz, tirando o anel e pondo na caixinha.

— Não. Não. Não. A senhora disse safira. Literalmente o tom mais lindo da safira. — Arqueio a sobrancelha. A Srta Blossom semicerra os olhos.

— Está me chamando de mentirosa, mocinha?

    Começo a dizer sim, mas Eros me interrompe.

— Perdoe minha estagiária. Ela deve ter se confundido, porque a senhorita nunca inventaria uma mentira boba dessas, não é, Srta Blossom? — O tom da sua voz me faz arrepiar, assim como seu sorriso que nem em mil anos poderia ser descrito como gentil ou caloroso.

— Exatamente. — A mulher pigarreia, desconcertada. — Mas como o casamento é em um mês, creio que vocês podem… dar um jeito nisso. Talvez podemos até mudar o design, pensando bem. Não gostei muito desse.

    Abro minha boca, mas Eros pisa em meu pé.

— Claro, Srta Blossom — diz com seu sorriso de cobra. — Nós estamos aqui para satisfazê-la.

    Balanço a cabeça. Inacreditável. Primeiro, essa mulher mudou de ideia sobre o anel duas vezes antes de ficar pronto, e agora simplesmente rejeita-o quando está exatamente como ela pediu. Se eu fosse Eros, mandaria ela embora e mandaria ela enfiar o anel naquele lugar.

    E é por isso que mesmo depois de três anos, você ainda é uma estagiária.

    Não. Meu temperamento não tem nada a ver com o fato de Eros me ver como sua assistente, estagiária e faz tudo. Tenho certeza que se fosse qualquer outra pessoa no meu lugar, ele teria subido de cargo. Mas eu sou a filha do inimigo da sua família e ele não me deixa esquecer.

    Quando a Srta Blossom vai embora, apresso-me em dizer:

— Você sabe que eu não cometeria um erro desses. — Pegando o anel, ponho em meu dedo para testar. Cabe perfeitamente. Eu gosto e brinco com ele por um momento.

   Eros se recosta na cadeira, passando a mão pelo rosto.

— Por que você chegou atrasada? É a terceira vez esse mês.

   Eu o encaro, desviando minha atenção do anel. Ele está falando sério? A mulher que estava aqui acabou de desprezar o nosso trabalho e ele está preocupado com meu atraso? Pelo menos ele te perguntou antes de te matar.

— O cano da pia entupiu. — Dou de ombros. Não explico sobre as outras duas vezes. — Eu tive que consertar.

— Eu não te pago o suficiente para que você possa contratar alguém para fazer isso? — Arqueia a sobrancelha para mim.

— Tecnicamente, o seu pai me paga. E eu não me importo de fazer o trabalho pesado. — Dou de ombros outra vez, recolhendo os papéis da mesa.

— Bem, eu me importo quando isso faz você perder o seu horário — acho que ele acabou de grunhir. Parece que ele está sempre no limite na minha presença. Eu já me acostumei.

— Sinto muito. Não irá acontecer novamente. Posso ir? — Fico de pé, esperando sua resposta e tentando não revirar os olhos.

    Eros também se levanta, se elevando sobre mim com seus quase ou mais de 1, 90 de altura, as mãos dentro dos bolsos enquanto me olha de cima a baixo. Ele sempre faz isso. Acho que é o seu jeito de tentar me deixar desconfortável. Mas infelizmente para ele, eu não demonstro nenhum pingo de desconforto, mesmo que o sangue em minhas veias se aqueça diante do seu olhar.

— Por que você vive burlando o código de vestimenta? — Eros inclina a cabeça para o lado, avaliando meu vestido azul rodado abaixo dos joelhos com estampa de flores.

— Você parece gostar já que não tira os olhos de mim. — Um terceiro dar de ombros. Eros semicerra os olhos, sua atenção indo para a fita vermelha que mantém meu cabelo preso.

    Não sou rápida o suficiente para impedi-lo quando ele desfaz o laço e meu cabelo cai como uma cascata em minhas costas.

    Minhas sobrancelhas se erguem. Okaaaaaaay?

    Eros ignora meu olhar, saindo da sala.

    Ele não devolve a fita.

❦︎

    — Você precisa vir comigo. Sério, você vai amar, Gen — Kate está dizendo enquanto comemos nosso almoço em sua mesa.

— Não sei, não… Eu não sou muito de sair. — Remexo meu yakisoba, não sentindo muita fome.

— Uma vez não vai te matar, garota. Anda, reage! Parece que você só vive para o trabalho. — Kate faz uma careta.

    Ela não está totalmente errada. Eu passo boa parte do meu tempo aqui. Mesmo que Eros seja um idiota, ele é um chefe relativamente legal. Melhor do que meu pai seria, isso eu tenho certeza. Além disso, eu gosto do meu trabalho.

    Eu sabia que queria ser Designer de Joias quando mamãe me levou para conhecer a empresa da nossa família. Eu tinha oito anos e fiquei completamente apaixonada por aquilo. É claro que esses não eram os planos do meu pai e ele quase não me deixou ir para a faculdade. Ele queria que eu me casasse e lhe desse herdeiros, como minha irmã, que aos vinte e oito anos, já tem duas filhas depois de casar com vinte.

    Acho que meu pai pensou que, se fizesse a minha vontade, eu "retribuiria" o favor. Então eu fui para Oxford… e tudo aconteceu. E hoje estou aqui, tendo que trabalhar para o inimigo do meu pai porque ele mesmo me despreza e não me permite na casa que um dia eu cresci. Mamãe precisa me ver às escondidas, ou ele fica furioso. Ele não me reconhece mais como filha.

— Ei, terra chamando Genevieve. — Kate me cutuca com o hashi e eu pisco, lembrando que ela estava tentando me convencer a ir em um pub com karaokê.

— Desculpe. Enfim, talvez eu possa ir. É nesse final de semana, certo?

— Isso. Vai ser divertido, você vai ver. Pode levar suas amigas, se quiser.

    Anuo, não contando a ela que eu não tenho amigas.

    Antes que Kate possa me falar mais sobre essa noite perfeita que ela está planejando, as portas do elevador abrem.

— Ai, meu Deus! Não acredito que eles tiveram a coragem de vir aqui! — Kate sussurro-grita, olhando para as duas figuras que agora saem do elevador. A mulher, alta, com o bronzeamento em dia, cabelos pretos e roupas elegantes, tem um olhar entediado enquanto olha em volta, como se não visse o lugar há muito tempo. O homem, loiro, engravatado de olhos azuis, mantém uma expressão suave, quase encantadora.

— Quem são? — pergunto a Kate.

— America Thompson e Noah Martin, os maiores traidores da história — as palavras de Kate estão carregadas de ódio e veneno.

    Olho mais uma vez para os dois, compreendendo quem são. A ex-noiva e o ex-melhor amigo de Eros.

— Ele sabe que estão aqui?

— Não. Vá avisá-lo antes que seja pego despreparado e isso aqui se transforme em um campo de batalha.

    Jogo meu yakisoba no lixo enquanto sigo para o escritório, fechando a porta atrás de mim ao entrar.

— Por favor, não surta — peço a Eros, caminhando até sua mesa. A minha fica em outro canto afastado.

— Você derrubou café nos rascunhos outra vez? — murmura, sem erguer o rosto do que está fazendo. Não deixo de notar que ele não saiu para almoçar.

    E eu só derrubei café nos rascunhos uma vez. Foi no meu segundo mês aqui e estava muito irritada com Eros sempre me cutucando com suas palavras afiadas, que derrubei o café.

— America e Noah estão aqui — digo de uma vez, observando sua mão parar de se mover no desenho e ele piscar duas vezes antes de erguer os olhos para mim, totalmente inexpressivos. — Acabaram de chegar, estão lá fora com Kate.

    Nada, então… o lápis em sua mão se parte de tão forte que ele estava apertando. Ele joga as duas partes na parede, antes de ficar de pé, passando a mão pelo rosto e pelo cabelo ao me dar as costas e olhar fixamente para a cidade além da janela de vidro.

— O que eles querem? — pergunta, a voz inexpressiva.

— Não sei…

— Descubra, então.

    Já estou acostumada com as suas ordens e seu mau humor, mas nunca o vi assim, tão… abalado.

    Qualquer pessoa com twitter viu os vídeos que postaram dele destruindo o carro e gritando furioso com America e Noah. As pessoas o chamaram de monstro e toda coisa do tipo, distorcendo tudo. E por mais que ele não admita para ninguém além de si mesmo, está óbvio que isso mexeu com ele. Principalmente quando nove pessoas se recusaram a trabalhar sob sua supervisão.

    Eros não tem rede social, nem mesmo sei se ele usa a internet para algo mais que trabalho. Ele detesta completamente a mídia e deixou de aparecer nos eventos da empresa ou da sociedade há três anos. Eu não posso culpá-lo, é como se todos estivessem esperando ele errar outra vez.

    Estou indo saber o que aqueles dois querem aqui, quando Kate invade o escritório, fechando a porta e caminhando até nós. Ela para ao meu lado, seus olhos em Eros.

— Eles querem uma reunião com você. Para falar sobre… A Srta Thompson e o Sr Martin querem que o senhor desenhe as joias de casamento deles.

— O quê?  — pergunto, incrédula. Eles ficaram loucos? Perderam o senso? Ou isso é algum tipo de piada?

    Mas Kate não está rindo, está pálida, o rosto contorcido de raiva. Ela é fiel a Eros, eu percebi ao longo dos anos, e toma todas as suas dores, então não é surpresa que ela pareça querer estrangular aqueles dois pela audácia de vir aqui depois de tudo.

— Mande-os embora — digo quando ninguém diz mais nada, como se houvesse algo a ser decidido além do óbvio. — Eros não vai desenhar porcaria nenhuma.

— Achei que eu fosse o chefe aqui — o homem na sala diz, ainda de costas para nós.

— Poupe-me do seu sarcasmo. Eles virem aqui é uma…

— Afronta? — Eros pergunta, finalmente virando, mas seu rosto não revela nada. — Uma forma de me humilhar? Vejo que você é mesmo esperta, ratinha.

    Lhe dou um olhar inexpressivo, lembrando-me para xingá-lo por causa desse apelido depois. Não seria a primeira vez.

    Ele me ignora, dizendo a Kate:

— Mande-os para a sala de reuniões.

    Kate o encara, talvez esperando que ele mude de ideia, mas Eros apenas se volta para a janela outra vez. Fim de papo.

    Kate, claro, corre para obedecê-lo, nos deixando sozinhos.

— Por quê? — pergunto. Ele sabe o que quero dizer.

— Porque, Genevieve, eles acham que me conhecem. Aposto essa empresa que esperavam que eu os expulsassem. Talvez até tenha um paparazzi lá fora esperando por isso também. Eles só esqueceram que eu nunca fui aquele homem e não é agora que eu vou ser. Então pegue a minha pasta, seja a profissional que eu a estou treinando para ser e vamos acabar logo com isso.

❦︎

    Naquele primeiro momento em que vi America, eu obviamente a achei bonita e até entendi porque Eros se apaixonou por ela. Agora, porém, enquanto encaro seu rosto, não sinto nada além de nojo.

— Se vieram aqui, já devem ter uma ideia do que desejam — Eros diz, como um bom anfitrião.

    Quando entramos na sala, eles dois já estavam aqui, se levantaram e nos cumprimentaram. Eu pude assistir o leve choque no rosto de America, provando que Eros estava certo do que eles presumiam o que ele fosse fazer.

— Sim, temos — a mulher em questão diz, os dedos entrelaçados com os de Noah, em cima da mesa como se para exibir a união deles. — Na verdade, sentimos muito por vir sem avisar. Imaginamos que se tivesse um aviso prévio, você poderia recusar.

    É por isso que você sente muito? Quase pergunto, mas me contenho.

— Nós nunca recusamos um cliente. Muito menos velhos amigos. — Eros sorri sem nenhum calor.

— Eu lhe disse, querida, que Eros é maduro agora. Ele entende que não há por que guardar ressentimentos. — Noah também sorri, afiado e sem gentileza. — Afinal, todos concordamos que você está melhor comigo.

    America, para seu crédito, parece desconfortável com o comentário.

— Sim, qualquer um pode notar que vocês se merecem. — Essas palavras saem da minha boca e dois pares de olhos me encaram.

— Desculpe, eu não lembro de você ter dito o seu nome. — America também entra na batalha de sorrisos falsos.

— Genevieve. — Imito seu sorriso.

    Um silêncio tenso preenche a sala antes que Eros pigarreie, voltando a atenção dessa reunião para as joias de casamento.

    Apesar da minha raiva por essas pessoas, eu anoto tudo o que America diz. Ela quer um novo anel de noivado, um colar com brincos combinando, dois braceletes, a tiara e as alianças.

    Enquanto ela explica o design de cada peça, noto a atenção do seu noivo em mim. A primeira vez que travo meu olhar com o dele é sem querer, mas a segunda é para ele saber que notei e não aprecio nenhum pouco.

— Bonito anel — Noah diz. Eu não sei do que ele está falando até olhar para o meu dedo. O anel da Srta Blossom, que ela rejeitou e eu coloquei em meu dedo… e esqueci de tirar. — Você disse que é estagiária, não é? Duvido que o seu salário paga uma joia como essa.

    E por que eu sou uma tola inconsequente e quero tirar o sorriso desses dois do rosto por terem tido a ousadia de virem aqui e submeter Eros a essa situação depois de tudo o que fizeram, eu digo:

— Não, não paga. Mas que sorte a minha que meu noivo seja o Designer. — Eu digo a Eros: — Eu disse que esse anel chamaria atenção, querido.

    Eu penso que ele irá me desmentir ou me repreender, mas Eros sorri, entrelaçando nossas mãos.

— Você disse, sim, mas eu jamais permitiria que você usasse algo menos que isso.

    Meus olhos brilham, lembrando daquele dia, onde ele disse que tudo que eu receberia dele seria nada.

     Acho que Eros também se lembra disso, pois aperta sua mão na minha, um aviso silencioso para o sorriso orgulhoso em meus lábios. Eu com certeza vou lembrá-lo dessas palavras.

    Ouvimos alguém pigarrear e olhamos para os dois traidores na sala.

— Estão noivos, então? — America pergunta, parecendo fazer de tudo para manter o sorriso no rosto. Já Noah, olha para nós com um novo interesse.

— Sim — respondo, entrando mais no personagem. — Na verdade, vocês são os primeiros a saberem. O que é irônico, considerando que eu não teria conhecido Eros se as coisas entre vocês não tivessem terminado de uma forma tão… abrupta.

— Então estão juntos há algum tempo — Noah observa. — Parece que alguém aqui seguiu em frente rápido.

— Melhor do que fazer pelas costas, presumo. — Eu deveria calar a boca, mas as palavras simplesmente saem.

— Sua noiva parece ter uma língua bastante afiada, Eros — Noah diz ao ex-amigo.

— Sim. — Eros me observa, seus olhos se detendo em minha boca. — E ela faz coisas que deixariam qualquer homem de joelhos.

    Eu caio da cadeira mentalmente. Em seu olhar, quase posso dizer que ele está imaginando o que insinuou.

    Mais uma vez, America pigarreia.

— Parece que fugimos um pouco do assunto.

    Sim, com certeza.

❦︎

— Isso foi divertido — digo assim que America e Noah vão embora. Até mesmo o ar ficou mais limpo.

    Ficando de pé, olho para o meu dedo, lembrando do anel. Dói tirá-lo porque ele é absurdamente lindo — e caro — mas eu não tenho dinheiro para pagar nem a primeira parcela.

— Aqui. — Estendo para Eros, que continua sentado, agora encarando a joia.

    Ele pega, mas antes que eu me afaste, segura minha mão e põe o anel de volta.

    Olho para ele, confusa, nem por um segundo acreditando que ele está me dando de presente.

— Fique com ele — diz. — Você vai precisar usá-lo nos próximos três meses.

— Por quê? — pergunto com cuidado.

    Eros fica de pé, arrumando seu terno.

— Você gostou de bancar a noiva de mentira? Ótimo, é isso que você será de agora em diante.

    Acabo de perceber que eu cavei a minha própria cova.

                       

| Oiê, o que acharam do capítulo?

Acharam a Genevieve afrontosa?

Já estão gostando da história?

Espero que sim!

Enfim, é isso. Até terça-feira<3  |

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