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¹⁸|É isso que amigos fazem

    Silenciosamente, todos vão para os seus quartos. Kate vai dormir com Freya e aparentemente, Lorelei vai dormir com Anthony. Eu só espero que os dois últimos não façam nenhuma merda que possa prejudicar a relação deles dentro da empresa.

    Ao fechar a porta do quarto, Genevieve e eu encaramos o que tentamos ignorar desde a hora que chegamos: a cama. Não é uma cama pequena, então acho que não vamos lembrar que a estamos dividindo se cada um ficar no seu canto.

    Genevieve é silenciosa ao pegar uma trouxa de roupas dentro do closet e se trancar no banheiro.

     Caio na cama, encarando o teto. Que porra foi aquela lá embaixo? Por que eu a toquei? Por que eu fico buscando contato com ela? Será que eu tô carente ou algo assim? Talvez passar muito tempo com Genevieve esteja afetando o meu sistema. Eu deveria ter transado com aquela mulher que se aproximou de mim no clube naquele dia.

    Essa é a solução: uma transa de uma noite, então vou esquecer completamente a minha estagiária…

     A primeira coisa que noto é a cor vermelha e não tem nada a ver com seu cabelo. Genevieve está usando um baby doll que não deixa muito para minha imaginação enquanto eu a inspeciono.

— Você vai dormir assim? — pergunto, incrédulo. Ela não pode estar querendo dormir nesse pedaço de pano, né?

     Genevieve olha para o próprio corpo e depois dá de ombros.

— Está calor. — Então ela dá a volta na cama, puxa os lençóis e se deita de costas para mim.

    Sento-me no colchão, passando as mãos pelo rosto. Ela está fodendo comigo. E não do jeito que imagino às vezes. E ela sabe disso.

— Você pode dormir no chão ou em outro lugar da casa, se está incomodado — Genevieve murmura.

    Se o plano dela era me fazer ficar aterrorizado por vê-la em um baby doll ridiculamente pequeno… Está acontecendo exatamente o contrário.

— Tudo bem. Se é assim que você quer.

— Você vai sair? — Eu ignoro como sua voz soa esperançosa quando vira para mim.

— E abandonar minha cama muito confortável? Nem pensar. — Ficando de pé, tiro minha camisa.

— O que você… — Genevieve não termina a pergunta quando também tiro a bermuda. Seus olhos se arregalam e ela rapidamente fecha os fecha. Fofo. — Posso saber por que você está… desse jeito?

— Duro ou…

— De cueca! — Ela faz uma pausa. — Espere. Você está… Oh, meu Deus, eu não quero saber.

— Certo… — Faço um esforço para não rir quando me deito na cama.

— Se você se atrever a…

— Eu não vou fazer nada que você não queira, amor.

    Com alguns resmungos, ela apalpa o travesseiro algumas vezes, até finalmente ficar quieta. Eu duvido muito que ela esteja dormindo, mas fico quieto no meu canto. Tento limpar minha mente das imagens dela apenas de baby doll, de como eu poderia facilmente rasgar o tecido e sentir sua pele na minha…

     Fecho os olhos e foco na minha respiração. Qualquer coisa que não seja a mulher deitada a poucos centímetros de mim, com sua bunda incrível virada para mim…

    Não pense na bunda dela também!

    Porra.

    Viro-me na cama, ficando de costas para Genevieve e ignorando-a completamente. Eu disse mais cedo que somos capazes de dormir na mesma cama sem que nada aconteça, certo? Podemos fazer isso.

    Infelizmente nessa posição, a vitrola fica na minha linha de visão. Mesmo que ver algo que me lembre dela não fosse o que eu queria, tento me lembrar da melodia que costumava tocar e me ajudar a dormir.

    Aos poucos o sono finalmente chega e agradeço mentalmente quando a inconsciência me agarra.

❦︎

     Acordo com o barulho de algo caindo. Não sei porque acho que é algo caindo. Pode ser um morcego batendo na janela outra vez ou Khalil  fazendo alguma coisa que não deveria fazer.

    Mas quando abro os olhos, encontro mamãe murmurando alguma coisa e olhando para baixo. Ela derrubou a casa que montei mais cedo com peças Lego. Não tenho tempo para ficar chateado que ela tenha destruído horas de trabalho porque mamãe nota que acordei e vem até mim.

— Oi, príncipe. Que bom que você acordou. A gente precisa sair. — Ela já está afastando minhas cobertas.

— Pra onde a gente vai? — pergunto, confuso e sonolento.

— Passear. Nós vamos conhecer um lugar novo. Isso não é legal? — Suas mãos são ágeis ao colocar meus sapatos.

— O papai e o Lil  também vão?

     Mamãe não responde. Ao invés disso, ela some no meu closet e volta com uma mochila no ombro.

— Vem. Temos que nos apressar.

    Encaro sua mão estendida e cruzo os braços, fazendo que não com a cabeça. Eu não quero ir.

— Príncipe, vamos. Prometo que vou comprar todos os doces que você quiser. Mas temos que sair agora.

    Continuo enraizado no lugar. A ideia de poder comer todos os doces que eu quiser é tentadora, mas não vou sair sem o Khalil. Ele também adora doces, por que não está vindo com a gente?

— Por que você está sendo teimoso assim? — Sem esperar por uma resposta, mamãe me pega no colo.

    Eu luto contra ela. Não sou uma criança malcriada, sei disso, mas algo está me dizendo que não devo ir com a mamãe. Ela está estranha, nervosa e não quer dizer porque papai e Khalil  não estão indo com a gente.

     Mamãe não liga para os meus protestos ao começar a andar, me levando com ela. Eu não gosto de chorar porque isso é coisa de bebê, mas as lágrimas descem por minhas bochechas mesmo assim.

— Pare com isso, Eros. Nós só vamos dar uma volta. — Sua mão é carinhosa quando ela alisa meus cabelos, seu braço me mantendo preso contra ela enquanto anda.

— Eu quero o papai! Por que o Lil não está vindo com a gente? Deixa eu chamar ele. — Quando ela não diz nada, começo a gritar: — Papai! Khalil!

— Shiu! Cale a boca agora mesmo! — Mamãe nunca foi severa comigo e por um momento, fico surpreso, meus olhos arregalados, enquanto deixo ela me levar.

    Eu fico olhando para trás, ainda chorando, mas quando chegamos na porta de casa, olho para a rua, esperando encontrar papai e Khalil, e mamãe dizer que era apenas uma brincadeira. Mas há apenas um carro na rua e eu sei, mesmo que esteja escuro, que o motorista não é o papai.

— Eu não quero ir! — Tento me livrar dos braços dela quando o homem desce do carro e abre a porta de trás.

— Eros, por favor, pare com isso. Você não quer ficar com a mamãe? — Ela me põe no chão, mas suas mãos seguram meus braços, me impedindo de correr.

    Balanço a cabeça, observando ela se agachar em minha frente.

— Você não ama a mamãe? — Pela primeira vez na noite, vejo seu rosto direito. Os olhos verdes iguais aos do meu irmão, e o cabelo mais claro que o nosso. Ela tem covinhas, mas só aparecem quando ela sorri e ela não está sorrindo agora.

— Sim — digo baixinho, então aquele sorriso ilumina seu rosto. Quando seus olhos brilham, chego a pensar que ela está chorando, mas a mamãe nunca chora.

— E você não quer vir comigo? Você vai deixar a mamãe sozinha? Quem ama não faz isso, Eros. Você tem que vir com a mamãe.

— Mas eu amo o papai e o Lil também.

    A expressão de mamãe fica séria e ela olha para cima, para o homem perto do carro.

— Eles não te amam, querido. Só eu amo você.

— Isso não é verdade! — Começo a chorar de novo. Por que ela está dizendo essas coisas?

    Atrás de mim, o homem suspira.

— Gata, precisamos ir.

     Mamãe olha para ele novamente e depois para mim.

    Sem aviso, ela me pega no colo de novo e eu sei que ela vai me colocar dentro do carro e me levar embora, e eu nunca mais vou ver meu pai e meu irmão.

    Então eu começo a gritar de novo.

— Papai! Khalil! Pai! Eu não quero ir! Khalil!

— Jesus, ele vai acordar a rua toda desse jeito. — Ouço o homem dizer quando mamãe me coloca dentro do carro. — Dê algo para ele calar a boca.

— Eu não vou drogar o meu filho, Walter. Agora entre no carro.

— Tudo bem. O filho é seu, mas…

— OLÍVIA!

    Começo a soluçar quando ouço a voz do meu pai. Mamãe se vira para olhar e eu vejo papai caminhando até nós. Ele ainda está de pijama, o cabelo bagunçado, parecendo ter acabado de acordar. Khalil está logo atrás dele.

— Papai — chamo-o novamente, apenas para me certificar que ele sabe que estou aqui, mesmo que mamãe tente me esconder com seu corpo.

— Solte-o agora mesmo ou vou chamar a polícia.

— Chame, mas eu já vou estar bem longe daqui! E vou levar o meu filho comigo.

— Você está louca? Olha o que você está fazendo com ele. Eros está apavorado. Ele não quer ir com você! E eu não deixaria ele ir. Você está totalmente descontrolada!

— Você disse que o nosso casamento estava acabado, não foi? Então estou indo embora.

— Eu não me importo com o que você faz da sua vida. Mas você não…

    Eu perco as próximas palavras de meu pai e o restante da conversa porque Khalil abre a outra porta do carro. Ele faz sinal para eu sair e não perco tempo, fazendo exatamente isso.

     Khalil pega minha mão e nós corremos.

— Não! Eros, volte aqui! — Mamãe grita ao perceber que não estou mais no carro.

     Paramos nos degraus de casa e Khalil  fica na minha frente, me protegendo.

— Vá embora, Olívia. E não volte nunca mais. Esqueça que um dia fomos sua família.

     Afasto-me um pouco do meu irmão, vendo mamãe tentar vir até onde estou, mas sendo impedida por aquele homem. Ele a segura enquanto ela chora, gritando coisas.

— Eu vou voltar, querido. Eu prometo. Eu amo você, Eros. Eu vou voltar.

     Mesmo sabendo que ela estava tentando me raptar, me levar para longe do papai e do Khalil, eu dou um único passo em sua direção. Acho que é instinto ou só a certeza de que eu não a verei nunca mais, mas dou esse único passo… Apenas para Khalil  segurar meu braço.

    Então eu viro para ele e lhe abraço, chorando.

    Ela se foi. Ela nos deixou para sempre.

    Para sempre…

❦︎

     Sento-me na cama, sentindo como se estivesse emergindo das profundezas. É quase isso, pois essa lembrança estava muito bem enterrada na minha mente desde que eu fiz terapia o suficiente para nunca mais ter que lidar com isso.

— Eros? — A voz baixa de Genevieve me faz olhar por cima do ombro. Ela está franzindo as sobrancelhas para mim — Você está bem?

— Sim, foi apenas um pesadelo — murmuro, minha voz rouca, fazendo parecer que eu estava gritando. — Sinto muito por acordar você.

— Tudo bem. Você precisa de algo?

— Não. Vamos voltar a dormir.

    Deito novamente e espero Genevieve apagar o abajur que ela acendeu momentos antes, mas tanto o abajur fica ligado, quanto ela não vira para o seu lado, ficando cara a cara comigo.

    Não falamos nada, apenas encaramos um ao outro. Minha mente está dividida entre observá-la e pensar no sonho — pesadelo, se quisermos ser sinceros — que tive. Eu não gosto de pensar naquela noite, em como minha vida virou de cabeça para baixo desde que Olívia nos deixou. Eu nem mesmo pensava no nome dela. Um simples nome que ainda me causa dor.

— Fale comigo — Genevieve sussurra de repente.

     Eu não quero mantê-la acordada falando sobre meus problemas, mas como naquele dia quando nos falamos por telefone, as palavras simplesmente saem.

— Sonhei com a noite que Olívia foi embora — murmuro, desviando dos seus olhos. — Eu não sonhava com isso há muito tempo.

— Talvez estar aqui tenha despertado essa lembrança.

     Anuo, pois deve ser isso mesmo. É claro que eu não poderia passar o final de semana nessa casa sem que nenhum dano fosse causado.

— Você sente falta dela? — Genevieve pergunta.

— Não. Não mais, pelo menos. Eu senti no primeiro ano, mas conforme o tempo foi passando, a saudade foi substituída pelo rancor e pela mágoa. Pela raiva, quando percebi a gravidade dos traumas de Khalil. Traumas que ela causou.

— Eu realmente sinto muito que vocês tenham passado por tudo isso. Essa mulher com certeza entrou para a minha lista negra.

     Olho para a Genevieve, vendo como ela parece brava, mas solidária ao mesmo tempo.

— Você tem uma lista negra?

— Claro que sim.

— Eu estou nela?

— Nesse momento? Não. Eu costumo adicionar e riscar seu nome de acordo com as suas ações.

    Bufo uma risada, mas não estou mais tão tenso. Não sei se vou conseguir dormir outra vez, mas sinto como se algo em meu interior tivesse se acalmado. Graças a Genevieve. Abro a boca para fazer uma piada sobre isso, mas sou surpreendido quando seus braços me rodeiam.

    Genevieve está me abraçando.

— O que você está fazendo? — pergunto sem me mexer.

— Abraçando você.

— Por quê?

— Porque é isso que amigos fazem.

     Lentamente, eu a abraço de volta.

— Então é isso que nós somos? — pergunto, sentindo seu cheiro de morango e menta.

— Acho que sim.

    Ao invés de se afastar logo, como pensei que ela faria, sinto seus dedos fazendo círculos em minhas costas. Não posso impedir o arrepio que atravessa minha espinha, mesmo que Genevieve fazendo… seja lá o que ela esteja fazendo, não seja nada demais. Eu acho.

    Não. Definitivamente não há nada demais nisso. Somos apenas dois amigos se abraçando. Amigos fazem isso, certo?

    Até quando estão usando baby doll e cueca?

    Eu tinha esquecido disso. Bom, não esqueci totalmente, mas estava fazendo o possível para ignorar. Agora estou ciente do tecido fino do que ela chama de roupa de dormir, colado em meu peito. E eu juro que posso sentir seus mamilos através da blusa.

    Jesus. Não transforme um abraço amigável em algo sexual!

    Tudo bem. Eu não estou sentindo os mamilos dela ou imaginando tê-los entre meus dentes enquanto Genevieve geme. Não. Definitivamente não é essa imagem que está passando na minha mente agora. Nem meu pau está duro outra vez. Nada disso está acontecendo.

    Quanto tempo um abraço amigável dura?

    Eu preciso me afastar ou vou fazer uma besteira…

    Os dedos de Genevieve trilharam um caminho até a minha cintura e ela se afasta um pouco, mas o suficiente para que eu veja seu rosto. Spoiler: seus olhos estão focados em algo muito abaixo.

— Genevieve… — murmuro, lentamente desfazendo o abraço, mas não me afasto.

— Sim? — Semicerro os olhos para o seu sussurro inocente. A essa altura, seus dedos estão quase alçando a borda da minha cueca.

     Agora mais do que nunca é impossível ignorar a minha ereção muito visível. Eu ficaria preocupado com isso se a mulher que está causando isso não estivesse tão despreocupada.

     Em um ato rápido, fico por cima dela, entre suas pernas, pegando seus dois pulsos e prendendo acima da sua cabeça.

     Seu suspiro surpreso é audível.

— O que você está fazendo? — pergunto novamente. Percebo um pouco tarde demais que talvez essa não tenha sido a melhor decisão. Pois tê-la embaixo de mim, com os braços para cima, me dá uma visão do caralho dos seus seios.

    Eu quero me dar um soco.

— Distraindo você — responde a minha pergunta. Seus dentes mordiscam seu lábio e eu aperto seus pulsos sem querer, fazendo-a suspirar novamente. Mas pelo menos agora não está mais mordendo o lábio e quase me causando um orgasmo apenas com essa mania que ela tem.

— Deixa eu adivinhar… Porque é isso que amigos fazem?

    Genevieve faz um gesto que parece ser um encolher de ombros — é difícil dizer quando eu estou mantendo seus braços acima da sua cabeça.

— Você tem uma definição diferente da maioria das pessoas sobre amizade.

     Suas bochechas ficam cor de rosa.

— Você parece estar gostando, no entanto. — Então ela olha de forma significativa para o elefante na sala, vulgo meu pau.

— Eu não disse que não estava. — Solto seus pulsos, ficando de joelhos na cama. — Mas as coisas que quero fazer com você não podem ser aqui. Paredes muito finas, você sabe.

    Genevieve se apoia em seus cotovelos, sua respiração irregular, a pele corada.

— Toque-se — pede, os olhos vidrados. — Mostre-me como você faz quando pensa em todas as coisas que quer fazer comigo.

     Eu a encaro, perguntando-me se ela está brincando comigo. Mesmo que seus olhos tenham um brilho diferente, ela realmente quer que eu faça isso.

— Uma condição — digo, minha voz rouca. Genevieve me encara, esperando. — Eu quero ver você.

    Penso que ela vai recusar, que eu posso ter ido longe demais, mas apesar dos segundos em que ela fica parada, não demora muito para tirar sua blusa.

    Porra.

    Engulo em seco quando encaro seus seios. Só de ver, tenho certeza que minhas duas mãos não seriam o suficiente para segurá-los. Seus mamilos estão duros e tudo que eu quero agora é poder colocá-los na minha boca.

— São lindos pra caralho — digo.

    Genevieve dá uma risadinha.

— Bem, obrigada.

    Então ela termina de acabar comigo ao tirar o short. Está usando a porra de uma calcinha vermelha, praticamente vinho, com a prova da sua excitação visível pela pequena mancha no tecido.

— Eu quero ver você toda — quase não reconheço minha voz ao dizer isso.

— Eu não vou mostrar tudo se você não mostrar. — Puta que pariu, ela está ronronando?

     Eu abaixo minha cueca, o suficiente para tirar meu pau e quase gozo quando os olhos de Genevieve me devoram. Como só um olhar dela pode me fazer quase gozar, pelo amor de Deus?

    Gostando de ter sua atenção, envolvo meu pau com minha mão, espalhando o pré-semém. Genevieve passa a língua entre os lábios, como se estivesse se deliciando. Um gemido me escapa porque é bom finalmente me tocar depois da tortura que foi esse dia, mas ainda preferia que fosse a boceta dela ao redor do meu pau e não minha mão.

— Tire isso — mando, indicando sua calcinha.

    Ela faz e quando sua calcinha está jogada em algum canto, suas pernas se abrem para mim. Não é só o paraíso quente e ruivo que é a sua boceta — e molhado; a umidade lá me faz salivar e acelerar o movimento da minha mão — que me faz encará-la sem parar, mas as letras gravadas no osso do seu quadril. A sua tatuagem escondida.

“n u n c a   p a r e   d e   q u e i m a r”


— A gente não está falando sobre isso agora — Genevieve avisa. Parece que alguém está um pouco ansiosa.

— Eu sabia que você era ruiva em todos os lugares — digo a ela ao invés das perguntas que eu quero fazer. Olho para o seu rosto tempo o suficiente para vê-la ficar mais corada.

      E seus olhos… Porra. Eu imaginei ela me olhando assim tantas vezes que agora é realmente uma surpresa eu ainda não ter gozado. Seus lábios estão vermelhos de tanto que ela tem mordido e suas mãos seguram os lençóis com força, como se ela estivesse se segurando para mantê-las no lugar.

    Eu pego uma mão sua e guio seus dedos até sua boceta. Seus olhos se arregalam quando ela percebe o que eu quero que ela faça.

— Toque-se — repito suas palavras.

    A essa altura eu não deveria mais me surpreender com ela, mas ainda fico surpreso quando seus dedos começam a circular seu clitóris. Eu solto seu pulso para observá-la, vendo como ela arqueia as costas, seus peitos se movendo com ela. Seus olhos se fecham e um suspiro deixa seus lábios.

— Porra. Você é tão linda, amor — digo por cima da minha respiração, do rugido em meus ouvidos enquanto sinto meu pau inchar em minhas mãos.

     Com minha outra mão livre, agarro sua coxa, puxando seu corpo para mais perto. Eu mantenho minha mão lá, meus olhos fixos em sua boceta. A respiração de Genevieve está tão desregulada quanto a minha quando ela mergulha um dedo para dentro.

Genevieve — respiro seu nome, sentindo que estou chegando perto. — Olhe para mim, veja o que você está fazendo comigo.

    Olhos azuis intensos me encaram de volta, totalmente vidrados com o prazer. Genevieve usa a outra mão para apalpar seu seio, fazendo um gemido rouco escapar dos meus lábios, indo contra o que eu disse sobre fazer silêncio. Eu observo seus quadris se moverem contra sua mão, tão sedenta pelo prazer quanto eu.

— Ponha mais um dedo — ordeno. Ela faz. Seus dedos entram e saem da sua boceta, brilhando com a umidade que escorre por ela. — Mais rápido.

Eros — Genevieve choraminga, tentando fechar as pernas, mas eu não deixo.

— Sim. Eu quero ver você gozar, amor. Você está tão fodidamente linda, porra.

    Eu não consigo me controlar e antes que eu me dê conta, estou recuando para trás antes de me inclinar até sua boceta. Lentamente, substituo seus dedos por minha língua, e Genevieve abre os olhos, olhando-me com surpresa. Sua excitação preenche minha boca quando eu a chupo com força, ávido em sentir o seu gosto.  Puta merda, isso é bom pra caralho.

— Eu quero me afogar no seu gosto — afasto-me o suficiente para dizer.

    Genevieve geme alto, mas eu não a repreendo, eu quero ouvi-la gemer quando começo a foder sua boceta deliciosa com minha língua, enquanto uso meu polegar para acariciar seu clitóris. Meu próprio pau pulsa em minha outra mão, minhas bolas doendo com a necessidade de gozar quando acelero o ritmo, minha língua entrando e saindo cada vez mais rápido da sua boceta.

    As mãos de Genevieve agarram meus cabelos quando ela começa a rebolar na minha cara. Eu tenho certeza que estou no paraíso. Se isso for um sonho, eu quero ficar dormindo para sempre, porque quando ela goza, estremecendo, enquanto sua respiração sai em arquejos, é a coisa mais linda e sexy que eu já vi na minha vida.

    Eu lambo toda a extensão da sua boceta, engolindo seu gosto antes de me afastar.

    Genevieve abre os olhos, aquele fogo ainda presente em seu olhar, enquanto respira fundo várias vezes. Seus olhos descem para minha mão, onde ainda estou me acariciando.

— Venha aqui.

    Porra.

    Eu vou, montando em cima da sua barriga, mas sem colocar meu peso nela. Eu sei sem sombras de dúvidas que não vou aguentar muito mais, e então para completar, Genevieve termina de foder comigo quando cobre minha mão com a sua. Eu hesito, mas liberto meu pau, deixando ela ter o controle. Ao primeiro movimento seu, seguro na cabeceira da cama, em busca de apoio enquanto a encaro. Ela não desvia os olhos dos meus ao ir mais rápido, mordendo o lábio e sem esconder que está gostando disso. Ela tem aquele olhar inocente, mas de um jeito safado, que eu não consigo resistir.

    Genevieve nem mesmo pisca de surpresa quando gozo em cima dela, apenas continua me acariciando até a última gota cair em sua barriga e em seus seios.

    Quando retomo o controle dos meus movimentos, afasto-me e nós dois olhamos para ela, que virou uma bagunça fodidamente sexy, com toda a minha porra jorrada em sua pele.

— Linda pra caralho — deixo escapar, ganhando um olhar aquecido seu.

    O momento se estende e pouco a pouco a bolha de excitação e prazer vai se desfazendo, tornando o momento estranho, mas não totalmente desconfortável.

    Mas antes que todos os pensamentos derivados de "que porra aconteceu aqui" comece a passar por nossas mentes, eu fico de pé, vestindo minha cueca corretamente.

— Eu já volto — aviso a ela.

    No banheiro, sou rápido em me limpar e  encontrar uma toalha para ela, mas não rápido o suficiente porque começo a pensar no que acabou acontecer. Ou melhor, o que acabou de acontecer. E não estou começando a acreditar que "é isso que os amigos fazem". Eu posso não ter amigos além da Kate, mas eu sei como uma amizade funciona e certamente não há partes íntimas e orgasmos envolvidos.

    Volto para o quarto, encontrando Genevieve de costas, vestindo seu short, claramente já de calcinha. Eu fico olhando para sua bunda por uns cinco segundos antes de me sentir estranho por isso. O que não faz sentido. Eu acho. Quer dizer, eu a vi nua há um minuto atrás, certo?

    Balançando a cabeça, deixo para pensar nisso quando ela estiver apropriadamente vestida — se é que podemos chamar esse baby doll de apropriado.

    Pigarreio para avisar a ela que voltei. Não sei por que sinto a necessidade de fazer isso.

— Eu trouxe uma toalha — estendo para ela, que pega sem se virar.

— Obrigada.

    Sentindo-me estranho por estar apenas de cueca, vou até o closet, pegando um short de dormir. Eu usaria uma calça moletom, mas está...  calor.

    Ao voltar, Genevieve está abrindo a porta do quarto. Eu paro e ela também.

— Você vai sair? — pergunto, apesar de estar óbvio.

     Ela não está olhando para mim ao dizer:

— Eu vou beber água.

    Penso em me oferecer para ir buscar, para que ela não tenha que sair por aí no escuro, mas algo me diz que ela quer um tempo sozinha. E eu respeito isso, então anuo.

    Genevieve  praticamente sai correndo. Tento não ver isso como algo ruim ao me deitar na cama, encarando o teto enquanto a espero voltar.

  

   

 

  
      |                               |    
Ooooooooooi, suas fogosas, como vcs estão????

Ainda não é o HOT, mas espero de coração que vcs tenham gostado KKKKKKKKKK

Não desistam de mim pq não teve dedo no cu e gritaria ainda, tá? Eu quero fazer tudo no tempo certo p Eros e p Gen. Além disso, eu gosto das provocações deles 🙈

Mais duas coisinhas importantes:

Eu achei interessante trazer a lembrança do Eros sobre aquela noite, mas não lembrava se tinha dado nome a mãe dele???????? Então se já apareceu antes, me digam, please!

E eu sei que eu disse que o Khalil tem olhos verdes, igual ao pai, só que eu resolvi mudar! Então vou editar isso nos outros capítulos que eu menciono esse fato!

É isso, um beijo da anitta, môres 😘

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2bjs, môres♥

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