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Capítulo 3

Marco

    Ela vinha como uma verdadeira deusa na minha direção. Sua postura empoderada, sua beleza irrefutável e sua elegância me deixaram literalmente de queixo caído! O tecido da sua saia abraçava seu corpo do mesmo jeito que eu desejava fazer. Dessa vez ela nem tentou disfarçar, seus olhos negros me scaneavam feito uma máquina e aquele lindo sorriso de canto de boca confirma que me vesti perfeitamente de acordo com a ocasião. O estalar dos seus saltos na minha direção entram em compasso com meu coração disparado. Meu Deus, que mulherão! Assim que ela para na minha frente, a vontade que eu tenho é de agarrá-la imediatamente, mas só farei isso no momento certo, quando o corpo dela implorar por isso! E pode ter certeza que essa será a missão da minha noite!

— Uau! — deixo escapar — Se vestiu para jantar ou para arrancar a minha sanidade?

Ela tenta segurar seu sorriso e diz:

— Acho que não precisaria estar vestida para arrancar isso de você!

Claro que não!

— Pelo visto você veio preparada desta vez.

— Sou Dandara Ibrahim, eu nasci preparada!

Sua língua está tão afiada como um chicote! Que tesão!

— Concordo perfeitamente. Vamos? — aponto para o meu carro.

— Sim.

Abro a porta e tento ser discreto ao olhar para suas pernas que ficam expostas no momento em que ela se senta no banco. Fecho a porta, dou a volta no carro e logo pego o volante. Percebo que ela ajusta a saia logo quando eu me sento, mas ela não tenta cobrir as pernas, apenas ajeita a fenda da saia para que não rasgue. Passearia minha língua naquele par de coxas como um adolescente no alto da sua puberdade, mas confesso que no auge dos 32 anos, saber que uma mulher dessas está querendo que eu a olhe com desejo é mais excitante do que qualquer outra coisa!

    A caminho do restaurante, conversamos um pouco sobre a profissão dela. Estar ao lado de Dandara Ibrahim fora de um tribunal é um presente para poucos. Além da sua beleza incontestável, ela sem dúvida nenhuma é uma das mulheres mais brilhantes que eu já conheci. Seu conhecimento da lei é incrível e quando o assunto é trabalho sua mente funciona tão rápido quanto um flash! Mas percebo que quando chego no campo do flerte ela desacelera e pensa um pouco antes de responder. Fazer essa mulher ter que escolher as palavras é um sinal de que mexi com ela de alguma forma, acho que estou no caminho certo.

    Chegamos na porta do restaurante e me encanto com o olhar de espanto dela quando olha para a fachada.

— Gente, que lindo! — ela exclama.

— Fico feliz que tenha gostado, eu te trouxe na nossa primeira filial, aqui tudo foi escolhido a dedo por mim, pelo meu pai e pelos meus irmãos.

— Já estou adorando!

Seguro sua mão e a conduzo até a entrada. Passamos pelas portas de madeira maciça e cumprimento a recepcionista. Vamos caminhando até a mesa que eu escolhi e percebo ela observando os quadros e as fotos penduradas nas paredes. Assim que nos sentamos ela me diz:

— Depois eu quero saber a história de cada uma daquelas fotos. Os quadros com os famosos pontos turísticos italianos também são muito lindos! As toalhas de mesa em vermelho, o tipo de cadeira antiga, a linda vinícola tradicional exposta ali em cima… parece que eu viajei pra Itália depois que passei daquela porta! Sem dúvida nenhuma vocês têm uma preciosidade aqui dentro! Você e sua família estão de parabéns!

Avisto meu pai próximo de nós e feliz em ter ouvido o discurso.

— Então você pode dar os parabéns diretamente para o criador disso tudo.

Me levanto e logo vou abraçar meu pai. Ela também se levanta e lhe dá um aperto de mão.

— Pai, esta aqui é a…

— Dandara Ibrahim. — ele completa.

— Sim! A própria.

— Encantado! — meu pai diz — Meu nome é Antônio Ferrara. É um prazer tê-la aqui em meu restaurante! Sou um grande admirador do seu trabalho! Fico lisonjeado em ouvir seu discurso. Fique à vontade, eu irei cuidar pessoalmente dos seus pedidos!

— É um grande prazer senhor Antônio. Obrigada pela bela recepção e pela gentileza.

Meu pai bate no meu ombro e diz:

— Estou de olho em você, hein rapaz! Não desonre o nome dos Ferraras!

— Pode deixar meu pai!

— Mandarei trazer uma tábua de queijos para vocês e uma boa garrafa de vinho.

Ele estica a mão, alcança o cardápio na outra mesa e entrega a Dandara.

— Estes aqui são as especialidades da casa. Escolha, informe ao garçom que eu estarei aguardando os pedidos na cozinha.

— É muita gentileza senhor Antônio. Pode deixar que irei escolher com carinho.

— Perfeito. Tenham um bom jantar!

Assim que ele se retira eu digo:

— Bem, agora meu trabalho será dobrado, meu pai roubou toda a cena pra ele!

Ela dá uma risada.

— Sem dúvida nenhuma ele é um poço de simpatia e cordialidade. Mas não se preocupe, deu pra perceber que isso é de família.

— Bom saber que ainda tenho chances! — brinco.

    As taças de vinho se enchem e se esvaziam conforme nossa conversa flui. Estar com uma mulher estudada que sabe conversar é outro nível! Completamente diferente dessas meninas fúteis que esbarramos na noite. O famoso macarrão a carbonara do meu pai chega e assim que ela prova diz:

— Mama mia!

— Eita! Pelo visto acordamos o sangue italiano que corre nessas veias!

— Se acordou eu não sei, mas seu pai acaba de ganhar uma cliente pra vida inteira!

    Entre molhos e massas as nossas conversas nos arrancam boas risadas e muita troca de conhecimento.

— Espero que esteja gostando da noite. Você é uma mulher incrível! —  digo deslumbrado.

Ela dá um gole na sua taça de vinho e fixa seus olhos nos meus.

— Sem sombra de dúvida é uma das melhores noites que eu já tive!

Tomo a liberdade de pegar na sua mão e acaricio de leve.

— Onde é que você estava esse tempo todo?

— Prendendo uns criminosos. Por isso não consegui esbarrar com você antes.

— Essa é a primeira vez na vida que me arrependo de não ter cometido nenhum crime!

Ela gargalha!

— Nossa, essa foi ótima!

— Yes! — forço uma comemoração exagerada de propósito!

— Daria tudo pra saber mais sobre esse seu “dom” para cantadas. — ela brinca.

— Vish, então teremos que pedir outra garrafa!

    Conto minhas histórias engraçadas e arranco boas gargalhadas dela. Acaba que dentre os assuntos escuto algumas  histórias sobre seu tempo de faculdade e ela também fala um pouco sobre sua família. Quando finalmente chegamos na sobremesa, eu faço a pergunta que não quer calar:

— Me responde: porque raios uma mulher como você ainda está sozinha?

Sua expressão muda, ela prova o petit gateau no seu prato e diz:

— Primeira bola fora da noite, detetive.

Merda! Sabia que era pra ter ficado de boca calada.

— Desculpe, não queria ser indelicado.

— Só desculpo porque esse petit gateau é a sobremesa mais gostosa que eu já provei na vida!

Graças a Deus ela quer manter o bom humor.

— Isso é mérito do meu pai! Eu tentarei me desculpar de outra forma, tudo bem?

— Você tem sua chance. — ela diz limpando a boca no guardanapo.

— Não irei desperdiçá-la! — garanto.

Terminamos a sobremesa e Dandara pede para ir até a cozinha agradecer o meu pai, que a recebe cheio de gentilezas e sorrisos. O coroa sabe ser um bom anfitrião. E também sei que ele está lisonjeado em tê-la aqui hoje.

    Saímos do restaurante e assim que entramos no meu carro de novo, eu me viro para ela e pergunto:

— Seria muita ousadia minha te oferecer um café no meu apartamento?

Ela ajeita os cabelos e responde:

— Seria sim, mas o seu cavalheirismo e a sua ousadia parecem formar um belo casamento.

— A imprevisibilidade das suas respostas me deixam louco!

— Acostume-se com isso, caro detetive!

— Quero me acostumar com tudo o que venha de você, meritíssima…

Eu respiro fundo e me seguro para não tentar um beijo. Mas me contenho, giro a chave do carro e toco pro meu apartamento.

    Assim que chegamos na garagem do prédio, sou cordial em cada mínimo detalhe. Me ofereço para carregar sua bolsa, seguro sua mão para acompanhá-la até o elevador, abro a porta do apartamento e a deixo entrar primeiro… cada gesto, cada olhar e cada frase era pensada para impressionar aquele diamante que eu tinha em minhas mãos.

    Passo o café para nós e enquanto isso ela me pede para ir ao banheiro. Coloco sua xícara na bancada da cozinha e vou até a janela para tentar puxar ar fresco e me controlar para não avançar rápido demais. Se eu perder a chance com essa mulher eu não vou me perdoar! Ela retorna a cozinha e eu digo:

— Aí está seu café. Gostaria de ir para a varanda?

Ela pega sua xícara, dá um gole e diz:

— Vamos sim.

Ela se apoia no parapeito e encara a vista com admiração. Fico observando os detalhes do seu rosto perfeito, procurando não parecer bobo ou rendido demais. A verdade é que cada instante na presença dela me faz perder o equilíbrio. Tento puxar assunto e pergunto:

— E então, o café está do seu gosto?

— Na verdade, até me impressionou. Fiquei acostumada com aquelas cápsulas práticas e tinha esquecido como é gostoso o bom e velho cafézinho passado na hora.

— Feliz em ter acertado o seu gosto.

— Você acertou em muita coisa esta noite, detetive.

Solto fogos por dentro, mas tento não transparecer. A olho nos olhos e digo com sinceridade:

— A companhia, sem dúvida nenhuma, foi o maior dos meus acertos.

Dou um passo em sua direção, estudando suas reações. Sinto que ela gosta do que ouve e se põe receptiva. Deixo a xícara vazia apoiada na sacada e com gentileza toco seu rosto, me deslumbrando com suas feições de mulher. Seguro seu queixo com meu indicador aproximando nossos rostos, enquanto sinto o cheiro dos feromônios se espalhando. Ela me quer e não é pouco! A vejo fechar os olhos confirmando sua entrega e eu não perco mais tempo. Inicio um beijo devagar, vendo como ela irá reagir. Ela segura meu rosto com suas mãos,  me permitindo colar seu corpo no meu quando eu puxo sua cintura. A sintonia, a entrega, a vontade e o nosso envolvimento transformavam o nosso primeiro beijo em um momento marcante, intenso e delicioso!

    Afastamos as bocas por um instante, enquanto nossos olhares se encontram buscando algum tipo de permissão, mas encontramos muito mais que isso. Meu corpo queimava de desejo e conseguia sentir o mesmo vindo dela. A puxo para perto novamente e voltamos a nos beijar. Ela veio bem mais atirada, descendo a mão pelas minhas costas e firmando suas vontades como bem quer. Já estou entregue e de mim, ela faz o que bem quiser!

    Beijo seu pescoço e me inebrio com o perfume da sua pele macia. A seguro pela nuca, volto a beijar sua boca que já me envolve com a vontade e a pressão que eu tanto desejava. Minha outra mão puxa seu quadril enquanto ela suspende de leve uma das pernas, me dando a deixa que estava gostando e que eu podia ir mais além. Meus dedos correm pela sua coxa, traçando um caminho ousado até o início da fenda da sua saia. Estou extremamente excitado e se eu não parar agora, não vou mais ter como reverter as coisas. Pauso o beijo, puxo o ar e digo:

— Você é completamente viciante! Se não pararmos agora eu não posso mais me responsabilizar pelos meus atos, meritíssima.

Ela me puxa pela gola da camisa e diz:

— Deixe sua responsabilidade aqui na varanda e me leve para bem longe dela!

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