Prólogo
Está sempre na minha cabeça
Tudo é sempre sobre você
Você me diz que é um livro que eu interpretei mal
Você só quer me dizer o que fazer...
Stroke | Banks
Eram quase 01:00 da manhã quando cheguei ao motel com as duas loiras que eu havia conhecido em uma das boates mas badaladas de Paris, e era por isso que sempre optava por ela quando estava querendo me divertir.
Mas hoje era um dia muito complicado para mim, pois nessa mesma data há exatos 8 anos que cometi o maior erro da minha vida, que foi me apaixonar por alguém que na primeira oportunidade fugiu sem deixar rastros.
— Chegamos, hora de nos divertir! — Patrícia exclamou, assim que estacionei na garagem da suíte máster que eu havia pedido e saiu do carro, puxando sua prima que ainda estava meia indecisa se queria realmente participar disso, mas antes que entrasse no carro fiz a pergunta, e ela balançou a cabeça afirmando.
Ela parecia curiosa, queria apenas conhecer e saber como funcionava aquilo, claro que experiência eu notei que não tinha, ousei pensar até que é virgem só pelo fato de estar com as mãos em volta do corpo, totalmente nervosa, olhando para todos os cantos do quarto.
Então decidi me aproximar, apenas para quebrar o gelo e faze-la se soltar mais, alisando seus lindos cabelos platinados, fazendo-a respirar descompassada, apenas pelo contato.
— Gosta disso? — Sussurrei, mordendo o lóbulo de sua orelha e enlaçando sua cintura.
— Sim. — Respondeu, tão baixo que quase não ouço sua voz.
Quando Patrícia saio do banheiro, liguei o som e a música Stroke começou a ser reproduzida, parecia até um martírio para a minha cabeça, pois seu refrão costumava refletir muito no meu passado, quando me enganei com uma certa pessoa.
E de repente, me vi querendo fugir daquele quarto, mas não poderia deixar essas meninas sozinhas, então desliguei a porra do som e me sentei na cama, pedindo para que as duas fizessem um show sensual para mim.
— Mas sem música não dá, querido! — Patrícia exclamou, pegando o controle e escolhendo uma música adequada para o que pedi.
Eu não estava excitado, mas ficaria se as duas soubessem bem o que fazer, pois na maioria das vezes, apenas o visual me deixava louco, então esperava que fossem bem em me manterem entretido, ou todos sairiam frustrados daqui.
Patrícia, era toda desinibida, começou a dançar conforme a música, alisando as coxas grossas e apertando os seios fartos, coisa que admirei quando a reconheci e me aproximei dela, parecia que seu vestido colado estava valorizando mais o seu corpo.
A outra tentava acompanha-la, parecia mais perdida do que outra coisa, tanto que decidi entrar na brincadeira, apenas para tentar faze-la se soltar um pouco mais, mesmo sem toca-la eu sentia seu nervosismo quando olhava diretamente em seus olhos.
— Não precisa ficar nervosa, a gente só vai brincar um pouquinho. — Digo, alisando seu queixo e puxando-a para um beijo, apenas para tentar acalma-la.
Sinto as mãos de Patrícia nas minhas costas, na intenção de tirar a minha camisa e decido fazer melhor, puxo as mãos da loira a minha frente e faço-a desabotoar levemente os botões, observo a outra atrás de mim alisar a minha cintura e tatear o meu cinto.
— Apressadinha! — Exclamo, mordendo o lábio inferior da menina que terminou de desabotoar a minha camisa e agora alisa o meu peito nu, com as mãos levemente tremulas.
Sorrio, pois por mais que ela esteja curiosa e queira viver essa experiência, não está preparada, tanto que me afasto um pouco, aliso seu rosto e chamo Patrícia para conversar em particular enquanto a outra se senta na cama e tira os saltos altos.
— O que foi? — Pergunta, chateada porque interrompi sua brincadeira com o meu cinto.
— Quero que me fale a verdade, sua prima é virgem? — Vejo-a engolir em seco quando percebe que estou sério demais.
— Carla é tímida, terminou o relacionamento recentemente, quero que ela curta um pouco, só isso.
— Não foi o que perguntei. — Insisto, abrindo o frigobar e tirando uma cerveja de lá, quero beber um pouco, para ver se me animo mais.
— Ela é sim, mas não tem problema.
Gargalho, pois isso é muita loucura, não estou disposto a desvirgina-la, porque isso seria muito covarde da minha parte, pois não pretendo assumir nenhum relacionamento, isso que vamos viver agora é totalmente casual.
Tomo um pouco da minha cerveja, me livro da camisa e me sento na beirada da cama, ao lado de Carla que havia retirado os saltos e o vestido preto colado, estava apenas de roupas intimas e quando a questionei, disse que era o calor.
Resolvi aceitar sua resposta e tratei de lhe dar prazer, deitando-a na cama, retirando sua calcinha e estimulando seu clitóris com a minha língua, ouvindo seus gemidos de prazer enquanto eu tinha a outra como espectadora, se divertindo só por nos observar.
Vou subindo minhas mãos pelo seu corpo, enquanto encaro Patrícia que já se encontra nua, se arrastando pela cama como se fosse uma gata manhosa prestes a atacar.
Carla se levanta um pouco, apenas para me observar e ao mesmo tempo tendo sua prima se livrando do seu sutiã, libertando seus seios médios bem empinados e excitados, loucos para obterem atenção.
É nesse momento que sinto seu corpo estremecer e seu gozo escorrer pela minha língua, me excitando.
Tomo o máximo de cuidado para não a tocar de forma que possa afetar sua virgindade, já que aquela parte é um pouco sensível, então me levanto, deixando-a esparramada sobre a cama, aproveitando os toques carinhosos que sua prima faz, chupando seus seios e alisando suas coxas.
Me livro das roupas, pego a cartela de preservativos e volto para a cama, onde as duas estão se pegando como se não houvesse amanhã.
— Vejo que estão empolgadas. — Constato, me ajoelhando na cama e puxando Patrícia pelos quadris, posicionando-a com a bunda empinada.
Rasgo o látex, deslizando por toda a minha extensão e penetro-a devagar, ouvindo seus gemidos de prazer.
Aumento as estocadas, sentindo que ela está prestes a gozar, pois está sendo estimulada pela prima que resolveu de soltar mais e participar da brincadeira.
Nisso, resolvo mudar de posição, me deito e coloco-a em cima de mim, voltando a penetra-la, enquanto ela me beija e esquece por um momento que temos plateia e para não deixar a outra de fora, peço para que se sente no meu rosto.
Depois de acatar o meu pedido, as duas passam a se beijarem e alisarem os seios uma das outras, enquanto eu estimulo uma com a língua e ao mesmo tempo sinto a outra, pulsar de prazer.
Depois de tê-las feito gozar mais de uma vez, encerro a brincadeira, alegando estar um pouco cansado e que amanhã tenho que chegar cedo no trabalho, o que não é totalmente mentira.
Mas o problema todo é que fiquei frustrado com o fato de só ter ficado apenas com Patrícia, que era uma conhecida que as vezes nos encontrávamos casualmente aqui e sabe dos meus gostos.
— A noite foi divertida. — Ela diz, se aproximando do frigobar e pegando um refrigerante.
— Poderia ter sido mais se sua prima não fosse virgem. — Digo, observando Carla que dormia serenamente, pois ainda era inexperiente e ficou sonolenta com as duas gozadas que deu.
— Eu queria que ela curtisse um pouco, mas vejo que foi uma péssima ideia. — Concorda, se juntando a ela na cama, enquanto eu permaneço sentado na poltrona.
— Vocês podem aproveitar o resto da noite, eu preciso ir para casa. — Decreto, me vestindo e pegando as minhas coisas que deixei no aparador.
— Odeio o fato de você não dividir a cama. — Diz, revirando os olhos.
Sorrio para ela, me despeço e fecho a porta do quarto, pois nunca gostei de criar intimidades com nenhuma das mulheres com quem eu fico casualmente.
Minutos depois, já estou em casa, pois não moro muito longe do motel que as deixei, tomo um banho e deito na minha cama confortável, olho um pouco o celular e vejo as mensagens da minha mãe que pede para que eu vá visita-la.
Depois de responder, deixo o celular em cima da mesinha e tento desesperadamente pegar no sono.
❤❤❤
Beijos e até o próximo capítulo...
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