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Capítulo 45

Quando o amor é forte demais e não cabe no peito... nasce outra vida!

Depois de alguns dias trabalhando em casa, justamente hoje precisei comparecer a empresa porque havia uma reunião marcada e dessa vez eu esperava que Diego não falhasse, pois desde aquele deslize que o mesmo andava pisando em ovos dentro daquela empresa. Algo havia acontecido e o mesmo preferiu se calar ao invés de desabafar e explicar o que de fato havia acontecido naquele dia. O mesmo havia mudado de novo, voltado a ser o que era depois que descobriu nas redes sociais que sua prima mais nova estava gravida do namorado, estranhei sua atitude quando as pessoas comentavam pelos corredores da empresa. Tanto que tomei coragem e conversei com ele sobre o assunto, o mesmo não deu muita importância e respondeu o necessário, mas havia algo de estranho naquela sua relação com Milena, a prima que ninguém conhecia pelo simples fato da mesma viver longe dos negócios da família assim como Laura. Sua tia, Elsa, em uma de suas visitas havia comentado que os dois eram próximos quando mais novos e que de repente tudo mudou e passaram a agir feito dois estranhos. Aquilo realmente estava fora de contexto e querendo ou não, Diego teria que me dizer a verdade, tanto que perguntei e ele negou como de costume, mas como meu celular tocou e eu precisei desligar, esqueci por enquanto a vida dele e prestei mais atenção no que estava sendo dito naquela reunião. Minha secretaria estava ao meu lado fazendo todas as anotações possíveis sobre o que estava sendo discutido. O conselho queria que as normas que Elvis, cujo fundador da empresa fosse retomado, pois depois que a filha assumiu saiu mudando muitas coisas que ao ver dos demais, eram desnecessárias, mas como Elisa não era besta, rebateu todos com eficiência. Seu filho estava ao seu lado, apenas concordando e falando apenas quando solicitado por ela. Fiquei em alerta quando o meu celular tocou de novo e dessa vez vi uma mensagem de Sarah na tela, pedi licença e parti para fora da sala, agoniado com o que estava escrito:

"Você precisa vir urgentemente para a maternidade, seu filho vai nascer"

O desespero bateu sobre mim quando deixei o celular no bolso e voltei para a sala de reunião, precisava sair e chegar a tempo para acompanhar o parto de Aline que seria nada menos que uma cesariana por causa de todas as complicações que passou durante a gestação. Como tinha muitos engravatados naquele meio ninguém notou quando falei com a minha secretaria e sai de fininho daquela reunião que mais parecia uma ditadura, nenhum consenso havia sido definido e isso eu só saberia no dia seguinte quando entrasse em contato com o meu amigo que olhou para mim e veio em minha direção quando notou a minha fuga.

Expliquei rapidamente o que estava acontecendo e o mesmo se ofereceu para me acompanhar, pois também não estava se agradando com a reunião e queria simplesmente fugi dali como sempre fazia quando tinha algum problema. Eu gostaria muito de sua companhia num momento como esse, mas temi que Aline se estressasse e pedi para que esperasse o meu sinal para nos visitar quando Aline descansasse do parto. O mesmo entendeu e avisou que eu poderia ficar trabalhando de casa para que pudesse cuidar melhor do meu filho. O agradeci, passei pelas grandes portas e peguei meu carro que já me esperava na porta por um dos manobristas que Diego resolveu contratar para evitar a demora no estacionamento privativo.

Ao chegar no hospital fui recebido por umas das enfermeiras que me explicou sobre o estado de saúde de Aline. A mesma estava bem e sendo preparada para a cesariana, quando entrei no quarto a mesma já estava sedada e Sarah avisou que esperaria na recepção, mas quando olhei em seus olhos notei algo mais, parecia que a mesma queria dizer algo e sabia que aquele não era um bom momento, mas depois que tudo isso passasse eu a questionaria, pois, vindo dela pode ser algo muito sério.

- Fiquei com medo que não atendesse o celular! - Falou, quando notou minha presença.

- Desculpa, estava em reunião, poderia ter ligado para a minha sala.

- Não quero falar com sua secretaria.

Sim, Aline tinha certos ciúmes pelo simples fato de saber que tive um caso com ela antes de nos conhecermos. Cogitei em trocar de secretaria, mas ela era eficiente e quebrava meu galho quando necessário, então ainda não havia necessidade para isso. Depois que encerramos o caso, passamos a agir profissionalmente e o assunto foi esquecido, mas eu sentia que a mesma ainda tinha esperanças e era isso que me preocupava quando o assunto era viver como um cafajeste que não suporta se prender a ninguém, mas com Aline foi diferente. Ela não precisou de nada para me seduzir, apenas a audácia e inteligência, soube me ganhar na cama e isso não vou esquecer. Até os dias de hoje sentimos que podemos formar uma família e isso é o que mais me importa agora.

Minutos depois a equipe medica chegou e a levou para a sala de cirurgia, fizeram todos os procedimentos e eu permaneci ao seu lado, olhando no fundo de seus olhos castanhos claros, prometendo que tudo ficaria bem e que eu jamais a abandonaria. A mesma sorriu e segurou a minha mão, era um momento muito especial para nós e ficamos um tempo ali perdidos em nossa bolha magica até que um choro estrondoso ecoou pelo centro cirúrgico. Nosso filho nasceu, grande, forte. A nossa obstetra o colocou perto de Aline e o mesmo pareceu se acalmar, passar as mãozinhas pequenas em seu rosto, era como se sentisse que sua mãe estava ali, para lhe alimentar e proteger de tudo. Aquele foi o momento mais lindo de nossas vidas. Quando chegou a hora de leva-lo para alguns procedimentos básicos, Aline se desesperou e me pediu para acompanhar, tinha medo que acontecesse algo com nosso menino. A tranquilizei e comecei a segui os médicos, sabendo de tudo o que estavam fazendo com ele. Meu filho.

Tudo estava parecendo um sonho, até que reparei em algo interessante em sua pele clara como a da mãe. Ele tinha um sinalzinho bem no meio da coxa esquerda, era parecido com o do meu pai, e aquilo me deu mais certeza de que o bebe era realmente nosso, pois confesso que duvidei de Aline quando me contou que estava gravida, mas preferi acreditar e seguir a diante dando assistência. Mesmo que não fosse meu, eu o amaria e criaria do mesmo jeito, mas com essa evidencia, eu tinha ainda mais certeza de que ela não mentiu para mim.

Horas depois, Aline foi transferida para o quarto e nosso bebe ocupava um bercinho de acrílico perto de nós. Que não parávamos de admirar aquela coisinha linda que fizemos juntos. Segundos depois, Sarah invadiu o quarto com balões azuis e disse que tinha mais alguém lá fora querendo ver o nosso menino, presumi que fosse Diego porque o mesmo queria de todo jeito me acompanhar nessa nova fase da minha vida, pedi para mandar entrar e o mesmo apareceu com um ursinho de pelúcia, dizendo que aquele seria seu primeiro presente do padrinho querido. Aline se retesou na cama e eu me aproximei, apenas para deixa-la mais tranquila.

- Ele é o padrinho, tem direito de conhece-lo! - Falei, tentando amenizar as coisas.

- Eu sei, mas não me sinto bem em sua presença, sabes disso.

- Mas isso precisa acabar, o que houve entre vocês é passado, ou, não é? - Me irritei com aquela possibilidade, mas poderia ser real.

Ela me olhou de um jeito triste e eu me arrependi de ter mais uma vez duvidado dos seus sentimentos, mas o jeito que ela agia, as vezes dava a entender que ainda não o tinha esquecido e aquilo ainda me deixava na dúvida.

- Desculpa. - Pedi, tentando fazer as pazes, aquele era um momento especial para nós dois e nada poderia estragar a nossa felicidade.

- Tudo bem, você tem razão, é passado, então vamos conviver normalmente. - Falou, tocando meu rosto e sem eu esperar, beijando-me na frente deles, demonstrando que a única pessoa que queria ao seu lado era eu e mais ninguém.

❤️❤️❤️

Beijos e até o próximo capítulo...

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