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Capítulo 38 +18 🔥

Seja minha!

Quando cheguei em casa naquele dia, estranhei não ter visto Aline sentada no sofá da sala como de costume. Andei um pouco pela casa e vi que a luz do quarto estava apagada e a mesma se encontrava na cama, deitava de lado, usando apenas uma camisola de ceda. Observei-a melhor e comecei a me despir, precisava de um banho e a visão de suas pernas dobradas fazendo-me ter uma visão ampla da sua intimidade exposta me fez ter algumas alucinações temporárias. Evitei o máximo ficar perto dela depois daquela loucura no hospital. Não queria me envolver romanticamente com ela, mas parecia que a cada vez que eu me distanciava, o destino trazia-me cada vez mais para perto daquela mulher.

Aline era uma incógnita, nunca sabia o que estava ou não sentindo, pois jamais me imaginei em uma situação como essa, morando sobre o mesmo teto com uma mulher gravida de um filho meu. Tínhamos conversado e estávamos fazendo dar certo, mas as vezes sentíamos vontades estranhas de estar perto um do outro. Eu jamais admitiria, mas eu a queria de um jeito que nem seria capaz de imaginar a minha vida sem ela e meu filho por perto. Por mais que ela diga que sente algo por mim, a minha cabeça não consegue aceitar, pois fui muito magoado no passado e meu coração não aguentaria mais nenhuma humilhação. Sempre quando me lembro daquele dia, meu coração se desmancha, Luana tinha tudo nas mãos, mas infelizmente não soube agir e preferiu fugir do que me procurar para conversarmos. Ela poderia ter fugido em qualquer momento, menos naquele dia.

O dia do nosso casamento!

Meus pais não concordavam, tanto que não fizeram questão de vir, pois estávamos nos casando na base de uma mentira que Diego inventou para me ajudar. Quando entrei na banheira, me permitir relaxar e passei a sentir tudo o que eu não queria. A lembrança de uns dias atrás quando entrei aqui e a provoquei, fomos para cama, mas não fizemos nada que pudesse lhe prejudicar. Aquilo me fez repensar os meus atos e por isso me mantive distante. Mas agora olhando a mesma naquele estado, as coisas voltaram. Eu queria e não poderia me privar disso. Decidido, sai da banheira me enrolando na tolha e deitei-me do lado oposto da cama. Nunca mais havia dividido uma cama com uma mulher depois do que aconteceu, mas agora eu sentina vontade de abrir uma exceção com Aline.

A mesma se remexeu quando sentiu minha presença a suas costas. Alisei sua barriga e deixei que a toalha saísse do lugar, queria provoca-la, pois estava sem calcinha e queria entender o motivo de tanto sensualismo. Por acaso pretendia alguma coisa esta noite? Se sim, conseguiria.

— Oi, você chegou? Eu acabei dormindo! — Falou, a voz grogue de sono.

— Cheguei agora, não queria te acordar.

Ela balançou a cabeça e tentou se virar para ficar de frente para mim e não deixei, ficando de conchinha com ela na cama. A mesma começou a rir e eu beijei seu pescoço sentindo um leve arrepio descer por suas costas, parecia ser sensível naquela região. Em nossa primeira vez não pude explorar muito seu corpo, pois foi uma coisa repentina e deixei que rolasse. Aline passou a mão por meu abdome e incentivei-a ir mais para baixo, necessitava de um toque porque há tempos não saia, nem transava com ninguém e aquilo estava realmente me incomodando. Não queria ter que usar Aline para isso, mas ultimamente minha mente e corpo pediam por ela e agora decidi acatar os pedidos do meu coração.

Eu precisava tê-la novamente ou enlouqueceria...

— Ah. — Gemeu, quando lambi seu pescoço e passei a mão por sua camisola, levantando-a e alisando sua intimidade que se encontrava levemente úmida.

Eu não estava com pressa, explorei o clitóris inchado e passei a penetra-la com meus dedos, fazendo-a gemer bem alto e se remexer em agonia em meus braços. Precisava deixa-la excitada ao extremo, ainda tinha certo receio por conta das recomendações medicas, mas não iriamos fazer nenhum esforço, apenas coisas leves. A mesma apertou meu braço quando peguei sua mão e a fiz me tocar, queria que me masturbasse e aliviasse um pouco a pressão que eu sentia naquela parte. Ficamos um pouco ali, brincando até que cheguei a um limite. Deixei-a de lado e a posicionei bem pertinho de mim, pois não aguentava mais precisava dela ou ficaria louco.

— Se sentir qualquer coisa estranha, me avise! — Alertei, pois não queria ultrapassar nenhum limite, pois qualquer movimento errado ela poderia perder o nosso filho e aquilo não estava em nossos planos.

— O que vai fazer? — Quis saber, ainda sem acreditar no que estava prestes a acontecer.

Não respondi, apenas me aproximei mais e guiei meu pau até a entradinha molhada. Ela gemeu quando passei a entrar bem devagar e dali por diante nós nos entregamos ao prazer. Comecei com movimentos leves e quando notei que estava tudo bem, acelerei mais um pouquinho enquanto ouvia seus gemidos e o lençol do outro lado sendo puxado com força, pois estava louca de tesão, tanto que gozou rápido e passei a diminuir os movimentos ou gozaria também.

Em certo momento, Aline pediu para trocar de posição e como a barriga atrapalhava um pouco deixei que ficasse por cima. Assim teria uma visão gostosa dela subindo e descendo enquanto eu apreciava seus seios que estavam bem mais volumosos que da última vez que os provei. Ela era tão apertada que me deixava doido para ir mais rápido, mas eu precisava me controlar, tanto que deixei que a mesma ditasse os movimentos e depois de alguns minutos me entreguei ao prazer, gozando dentro dela, como da última vez. A diferença agora era que a mesma já estava gravida então não fazia a menor diferença.

— O que aconteceu? — Perguntou, depois de alguns minutos que estávamos deitados apenas deixando que o prazer se dissipasse. – Porque fizemos isso?

— Estávamos apenas adiando o momento. — Confessei, e a mesma deu um sorriso de lado, levantando-se, avisando que iria ao banheiro. Aproveitei e me juntei a ela. Tomamos um banho e voltamos para cama.

— Você deixou bem claro que não queria nada comigo e... — Iniciou, mas parou quando percebeu o que iria dizer.

— Aline, eu só estou confuso, mas isso não quer dizer que eu não sinta nada por você! — Exclamei, deixando a surpresa.

— Só não quero que brinque com meus sentimentos. As meninas falavam que você tinha certos gostos diferenciados e não sei se sou capaz de aceitar isso.

— Calma, não vamos colocar ninguém entre nós, fique tranquila. Vanessa não gostava, aceitava para ficar comigo. Patrícia dava um jeito de arrumar menina virgem ou inexperiente só para ficar com toda a minha atenção e Hellen, essa se apaixonou e por isso não nos encontramos mais. — Contei, não queria a mesma pensando que eu exigiria que aceitasse meus gostos.

Apensar de que nada mais fazia sentido, a não ser a presença dela e a do nosso filho.

❤️❤️❤️

Beijos e até o próximo capítulo...

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