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Capítulo 32

Tudo o que fizermos agora será um passo para a nossa felicidade.

Eu conhecia o ambiente, só não tive muito tempo para observar melhor as coisas, então me familiarizei com a casa e esperei que arrumasse o jantar, sentada em uma das banquetas da ilha. Eu não esperava que me convidasse para morar aqui, preferia ter ido para casa da Sarah, mas quando disse que a mesma estava de acordo com sua atitude inusitada, fiquei pensando: em que momento os dois estavam se comunicando? Era difícil acreditar que ela tenha tido a coragem de conspirar a favor de Victor. Confesso não ter gostado nem um pouco sobre o mesmo ter pedido informações sobre mim através da minha melhor amiga, só esperava que a mesma não tenha falado além da conta.

Minha mãe havia me tratado daquele jeito, mas eu sentia que ainda tinha pendencias a resolver com ela e depois disso eu seguiria a minha vida. Tinha a impressão de que não seria bem recebida naquela casa, mas uma hora ou outra eu teria que dar as caras por lá novamente e dessa vez haveria um acerto de contas. Mamãe me devia muitas respostas sobre meu passado e tinha coisas que só ela poderia me dizer, então eu estava ponderando voltar naquele lugar, apenas para tentar uma conversa amigável com ela.

Quando o jantar foi servido, Victor começou a me olhar de uma forma indagadora, era como se quisesse me dizer ou perguntar alguma coisa, mas estava receoso por causa da minha recusa hoje mais cedo. Eu sabia que teríamos que conversar, mas naquele momento eu ainda não estava pronta para falar sobre a minha vida particular e ele precisava entender. O que rolou entre nós foi esquecido porque ele não queria de forma alguma que eu tivesse esperanças em relação a nós dois, pois já tinha deixado bem claro que não queria relacionamentos. Mas como eu era insistente, continuaria provocando.

Victor não era imune e cedia minhas investidas de vez em quando. Eu só precisava de outra oportunidade e pega-lo de jeito. Não importa quantas vezes ele dissesse que não queria nada sério comigo, eu continuaria tentando. Eu estava perdidamente apaixonada e não tinha outra alternativa a não ser investir. Ele poderia me dar milhões de avisos, não adiantaria.

Diego ligou de repente, assim que Victor deixou os talheres e a janta em cima da bancada. Conversaram por algum tempo e só consegui ouvi parte da conversa, sobre o fato de ter mentido para a mãe que estava em uma viajem de negócios. Pelo que entendi, Diego confirmou a mentira e ligou para saber o porquê disso, mas Victor se saiu e lhe disse que depois explicava. Era chato ter que aturar o Diego tão presente, mas eu tinha que entender, eles eram amigos e nada os separaria.

Quando o mesmo retornou, jantamos e fomos para a sala ver um pouco de televisão. Fiquei pensando na ligação do Diego e me perguntei em que momento Victor pretende dizer a verdade a família, que esperávamos um filho juntos. Uma ansiedade se fez presente de repente, criei ilusões, e imaginei a família recebendo bem a notícia, nos dois felizes formando família. Balancei a cabeça afastando aqueles pensamentos, pois ele já havia deixado claro que só estava comigo por conta do bebê e nada mais.

— Um doce pelos seus pensamentos. — Disse ele, desligando a televisão e se virando para mim.

— Nada demais, porque mentiu para sua mãe? — Disparei, observando suas expressões mudarem drasticamente.

— Foi necessário, ela surtaria se soubesse que o bebê estava correndo risco de vida.

Balancei a cabeça concordando, não queria que o primeiro contato com a família dele fosse no hospital porque seria um momento muito importuno de mostrar minhas reais intenções com seu filho. Eu entendia que não havia sentimentos da parte dele, mas o que não entrava na minha cabeça era o fato dele realmente não querer tentar.

Quando o mesmo avisou que iria tomar banho, permaneci na sala, batucando os dedos na barriga ainda plana, pensando no que faria para convence-lo a dividirmos a cama. Seria difícil, mas eu tentaria barganhar porque provoca-lo com sexo não funcionaria, não depois de ter rolado aquelas preliminares mais cedo no hospital.

Cansada de pensar, me levantei e decidi observa-lo no banho. O apartamento era pequeno, mas tinha espaço e o conceito era aberto. Seu quarto era uma suíte máster com banheiro maravilhoso com tudo que se tinha direito. Nunca pensei que viveria num lugar como esse, tão simples e aconchegante.

Victor se encontrava na banheira, encostado de olhos fechados. Espumas cobriam seu corpo e não hesitei em me aproximar e tentar tirar proveito disso. Sentei-me no mármore e toquei as espumas, fazendo um leve movimento na água e naquele mesmo instante o mesmo abriu os olhos, encarando-me profundamente.

— Você não cansa de tentar? — Perguntou, ajeitando-se na banheira.

— Não estou fazendo nada, apenas tive vontade de apreciar seu banho.

— Nunca tive ninguém que gostasse de apreciar o meu banho, a não ser que esteja com vontade de se juntar a mim. — A sua afirmação audaciosa me fez perceber que o mesmo estava me dando uma brecha, mas fiquei com medo de que fosse apenas fogo de palha. Então afastei-me e dei as costas, queria sair do banheiro e pensar melhor no que estava acontecendo, mas de repente sua voz me fez parar. — Vai fugir Aline?

— Quem costuma fugir é você!

— Eu estar retribuindo suas provocações, não é o bastante?

Mordi os lábios, tentando entender o que estava se passando na cabeça dele nesse momento. Uma hora grita aos quatro ventos que não quer nada comigo e agora estava tentando usar meus próprios flertes contra mim. Aquilo com certeza era uma piada, ele estava apenas brincando comigo, não rolaria nada e eu só perderia tempo naquele jogo de sedução que ele estava tentando fazer, mas como eu era teimosa decidi arriscar. Tirei minhas roupas e entrei na banheira, o mesmo me deu espaço e ficamos frente a frente com as espumas em volta de nós. Aquilo estava estranho, mas o jeito que ele me olhava era diferente dessa vez, continha ânsia e um certo desejo.

— O banho está do seu agrado? — Perguntou, jogando mais alguns sais cheirosos na água.

— Sim. — A minha simples resposta o fez pegar um dos meus pés e massageá-lo. Meu corpo estava quente e a excitação só aumentava.

— Quero me desculpar por ter sido rude hoje mais cedo. — Falou, puxando-me mais para perto dele, entrelaçando nossas pernas.

— Ficar fingindo que nada aconteceu não vai mudar o que eu sinto por você.

— Não diga essas coisas, até ontem você amava outra pessoa.

— Amar é uma palavra muito forte, eu posso ter pensado que gostava dele, mas não passou de uma ilusão.

— Certo, vamos deixar esse assunto para depois e aproveitar o nosso banho. — Falou, se aproximando mais, tocando meu rosto e soltando meus cabelos. Senti seus dedos em minha nuca e estremeci, querendo mais.

— Se realmente quiser algo comigo agora, não ouse desistir.

— E quem disse que eu quero desistir? 

❤❤❤

Beijos e até o próximo capítulo...

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