Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 30

Você não tem medo de mim

Você tem medo é do amor

Que você guarda para a mim.

Medo de Amar | Rebelde Brasil

No dia seguinte, as enfermeiras vieram cedo, aplicaram os remédios necessários e trocaram as roupas de cama. Perguntei sobre a médica e avisaram que a mesma estava para chegar e finalmente me daria alta. Dei graças porque eu não aguentava mais ficar deitada nessa cama olhando para o teto sem ter nada de interessante para fazer. Victor se encontrava sentado no divã com seu Notebook no colo, o mesmo havia ligado para empresa mais cedo e solicitou o trabalho em Home Office, apenas para não ter que me deixar sozinha aqui nesse hospital. Confesso que essa atitude me deixou extremamente feliz e sem querer ter ainda mais esperança em relação a nós dois.

Queria entender o motivo de se negar tanto a sentir esse sentimento que estava latente entre nós. Parecia com medo de sentir e seguir adiante comigo e nosso filho, ainda não tínhamos conversado direito sobre como ficaríamos depois de tudo o que aconteceu. Eu sentia que ele estava tenso e parecia pensar muito, porque suas expressões mudavam a cada segundo que eu o pegava distraído.

Ele poderia negar o quanto quisesse, mas o nosso beijo só me fez ter a certeza de que sentia o mesmo e me queria na mesma intensidade, só estava lutando consigo e tentando mostrar que era apenas ilusão da minha cabeça.

Era fim de tarde quando a médica finalmente chegou e assinou a alta, me dando várias recomendações e fizesse um repouso absoluto. Victor garantiu que cuidaria de mim e a certeza em sua voz me sobressaltou. O que ele estava planejando? Eu ainda não vazia ideia, mas com certeza conversaríamos sobre isso assim que tivéssemos um momento a sós. Quando a mesma deixou o quarto, Victor pegou minhas coisas e começou a analisar minha mochila.

— Suas roupas estão úmidas e com cheiro de mofo. — Disse, deixando-a aberta sobre o divã e saindo em seguida. Não entendi bem, mas voltou em minutos, trazendo uma muda de roupas suas.

Levantei-me devagar, pois já estava livre dos cateteres e podia me movimentar sem esforço. Olhei as roupas e notei que haviam encharcado com a tempestade fazendo com que tudo molhasse e secasse de forma inadequada. Bufei, porque teria que gastar dinheiro em uma lavanderia, pois esse mofo não sairia fácil, apenas com produtos adequados.

— O que está fazendo? Sabes que não pode abusar né? — Disse ele, atrás de mim. Segurou meu braço e me ajudou a andar até o banheiro. Ainda me sentia fraca, mas conseguia dar passos curtos e leves.

— Eu sei, só preciso tomar um banho antes de trocar de roupa, quero tirar o cheiro de hospital.

— É, mas não se esforce muito, se precisar de ajuda, me chame! — Exclamou, deixando-me sozinha no banheiro. Queria que o mesmo ficasse e me ajudasse mais, tentaria provoca-lo mais uma vez e quem sabe não repetiríamos tudo o que fizemos em nossa primeira noite juntos.

Era apenas ilusão, não seria tão fácil como tinha sido da primeira vez e agora Victor estava mais ligado depois do beijo surpresa. Se render era uma coisa que ele não faria tão facilmente agora. Mas mesmo assim tentei ariscar, o chamei para me ajudar a tirar a roupa e para a minha surpresa, ele veio prontamente sem questionar. Ajudou-me a tirar aquela bata horrível e como eu estava nua por baixo, o mesmo se segurou para não olhar meu corpo e abriu o chuveiro na agua morna para mim. Arrumou minhas coisas e deixou a muda de roupas em cima da pia. Notei que estava nervoso e de repente virou de costas, parecia esconder algo e quando finalmente percebi o que poderia ser, precisei conter a gargalhada, pois aquilo só aumentava ainda mais as minhas expectativas. Victor não era imune a mim e agora eu tinha ainda mais certeza. Finalizei o banho e pedi a toalha, o mesmo me deu e precisou engolir em seco quando toquei seus ombros e sai do box. Me enxuguei bem devagar, prologando aquele momento e o mesmo ajudou a me vestir para que eu não fizesse nenhum esforço. Minha intimidade palpitou quando o mesmo se abaixou e vestiu a boxer que mais parecia um short em mim. Imaginei mil coisas enquanto estava agachado diante de mim e não consegui conter o riso, era como se o meu coração fosse sair pela boca de tão excitada que eu estava.

Victor percebeu meu delírio e levantou-se rapidamente, como se tivesse saído de um transe e tratou de mudar sua expressão para seria e vestir a minha blusa de pressa. Sorri para ele e estendi a toalha no local indicado, mas antes que saísse, fiquei em sua frente e passei a fechadura na porta. Eu tentaria de novo e dessa vez conseguiria mais do que um simples beijo.

— Aline, precisamos ir embora! — Exclamou, sério. Tentando passar por mim. Não deixei, pois era minha única chance.

— Victor, por favor, eu preciso... — Não consegui terminar a frase, seu corpo se chocou contra o meu e sua boca tomou a minha de um jeito gostoso. Nossas línguas se encontraram e gememos em busca de alívio.

Agarrei seu pescoço e o aproximei mais de mim, ficamos grudados, nos beijando e de repente o mesmo me pegou no colo e me pos em cima da pia, para me dar mais acesso. Desci minha mão até o cos de sua calça moletom e apertei sua ereção, que estava latejando de tão dura. Sorri em sua boca e o mesmo tentou se afastar, era como se tivesse se dado conta do que estávamos fazendo e quisesse parar, mas dessa vez fui mais esperta e o segurei junto a mim, apertando seu pau por cima do tecido grosso e lambendo seus lábios inchados do nosso beijo recente.

— Isso não vai dar certo... — Tentou dizer, mas o puxei para mais um beijo e enfiei minha mão por dentro do moletom e passei a masturba-lo. Ele gemeu em minha boca e minha vagina palpitou ainda mais, querendo um pouco de atenção.

— Agente não está fazendo nada demais...

— Você nem poderia estar fazendo essas coisas, acabou de passar por um momento delicado... — Não o deixei continuar, ele só queria cortar o clima e me fazer desistir.

— Nosso filho está bem e é isso o que importa. — O tranquilizei e continuei os movimentos, ouvindo os seus gemidos baixos e tentando beija-lo para que ninguém ouvisse o que estávamos fazendo aqui dentro.

Era um lugar ariscado, mas a adrenalina que subiu por nossos corpos foi mais forte do que qualquer outra coisa. Mordi seu lábio inferior quando senti seu corpo estremecer e seu sêmen se espalhar em minha mão, sujando o moletom e sentindo o prazer atravessar suas expressões.

— Isso foi uma loucura, temos que sair daqui. — Falou, ainda ofegante pelo orgasmo recente.

— Você vai precisar se limpar antes de sairmos.

— Tudo isso é culpa sua. — Disse, bem perto do meu rosto. Sorri safada, feliz por tê-lo provocado ao ponto de ter lhe causado um orgasmo. — Ainda não acabou.

Esperei que se limpasse e trocasse de calça, me perguntei o motivo de trazer tantas roupas sendo que o mesmo nem sabia que me encontraria no meio do caminho. Foram tantas coisas que esqueci de perguntar, mas depois quando tudo se acalmasse, eu o questionaria. Pensei que nossa aventura tinha acabado, mas me surpreendi quando me deu um selinho e me colocou de volta no chão, achei que estávamos nos preparando para sair, mas o mesmo me virou para o espelho que tinha ali e alisou a minha cintura, encarando-me através do vidro que nos refletia. O desejo que vi em seu olhar foi tão intenso que consequentemente empinei a bunda, esfregando em sua pélvis. Eu precisava de um alivio e ele sabia disso. Tanto que me chocou quando senti suas mãos alisarem a minha bunda e baixar a boxer, deixando a cair por minhas pernas que estavam bambas por tudo o que estava acontecendo.

Imaginei mil coisas, mas tudo o que fez foi se abaixar e abrir um pouco a minhas pernas, se enfiou no meio delas e passou a língua pelo meu clitóris. Quase gritei de prazer, mas precisei morder minha mão, pois ainda estávamos em um hospital e temíamos sermos pegos. Apertei meus seios enquanto sua língua trabalhava em meu brotinho sensível. Soltei gemidos desconexos e estremeci, sentindo o orgasmo chegar e Victor se lambuzar.

Naquele momento, não dissemos nada, apenas nos encaramos quando o mesmo se levantou e deixou um beijo casto em meu pescoço, pois eu ainda me encontrava de costas para ele. Foi então que ouvimos barulhos do lado de fora e nos apressamos, pois precisamos nos recompor e ninguém podia perceber o que aconteceu aqui. Nada me preparou para o que houve a seguir, Victor cumprimentou as enfermeiras e arrumou as coisas, puxou-me pela mão e andamos direto para o estacionamento, entramos no carro e ele deu partida, tudo no maior silencio, era como se nada tivesse acontecido e aquilo me entristeceu, pois queria conversar, dizer o que senti, mas preferi guardar para mim, a vontade de chorar querendo me invadir. Aguentei firme e não me deixei abater. Era apenas sexo, como ele deveria estar pensando.

As horas foram se passando e o trajeto foi ficando cada vez mais estranho porque a rota que estava fazendo não era a da casa da Sarah, mas eu conhecia aquela rua, e como estava tarde naquele dia, não reparei nos pontos de referência. Era o bairro em que morava e não aguentei mais ficar calada, decidi perguntar:

— Porque me trouxe para cá?

— Porque é aqui que você vai morar a partir de agora!

Ele só podia estar de brincadeira!

❤❤❤

Beijos e até o próximo capítulo...

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro