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Capítulo 3

Você não me destruiu

Ainda estou lutando por paz...

Elastic Heart | Sia

Era tarde da noite quando cheguei em casa e deixei minha bolsa sobre a mesa, estava irritada por não ter recebido mensagens do Diego depois daquele dia, era o momento perfeito para me apresentar aos seus pais e assumirmos um compromisso, mas ele preferiu me escorraçar de sua casa, só para eles não me verem em sua companhia.

Naquele dia eu estava disposta a conseguir tudo o que eu queria, pois havia me certificado de que fazia algumas semanas que ele não ligava para as meninas e estava na seca.

Momento perfeito para o ataque...

Então lhe fiz uma visita no escritório, o persuadir para sair mais cedo e assim consegui que me convidasse para sua casa, quando finalmente chegamos na sua imponente cobertura, sugeri que tomássemos um vinho, apenas para gerar um clima e chegarmos aos finalmentes.

A intensão era deixa-lo um pouco alcoolizado para que fizéssemos sem proteção, mas ele era esperto demais e não consegui me dar bem dessa vez.

— Qual é o motivo desse mal humor todo? — Mamãe perguntou, assim que entrou na cozinha e me viu parada em frente a geladeira.

— Não estou com mal humor nenhum. — Respondi, pegando a jarra de suco e despejando em um copo.

— Ah, a mim você não engana, sei bem que o bilionário te escorraçou da casa dele, agora você está aí, com raiva.

Era sempre assim, ela não podia me ver quieta que começava a dizer coisas, até as que não eram necessárias.

Mas eu respirava fundo e relevava, pois não tinha coragem de enfrenta-la e ir embora, porque eu sabia que nossa renda não era muita e eu precisaria lhe ajudar para manter as coisas equilibradas nessa casa.

Então bebi o suco, peguei minha bolsa e fui para o meu quarto, sentindo meus pés doerem pelo tempo que eu passava em pé naquela lanchonete servindo e limpando mesas.

Queria tanto poder sair dessa vida e ser independente, mas parece que a sorte nunca esteve ao meu lado e eu teria que batalhar muito ainda se quisesse alguma coisa.

Minutos depois, eu já tinha tomado banho e estava distraída no celular quando ouvi barulhos estranhos vindo da sala.

Não me contive, me levantei e fui ver o que era, andei bem devagar até o corredor e quando cheguei perto do pequeno muro que dividia a sala da cozinha, observei mamãe agachada mexendo em uma gaveta, tentei me aproximar sem ser notada, mas ela era esperta e quando observou minha sombra no chão, se apressou em esconder e se levantar de presa.

— Que susto menina, achei que já estava dormindo. — Disse ela, limpando as mãos e indo até a cozinha.

Eu podia notar que estava nervosa, com toda a certeza escondia algo e eu iria descobri.

❤❤❤

Amanheceu, acordei bem mais cedo que o normal apenas para tentar descobri o que mamãe esconde naquela gaveta, tentei ficar acordada até mais tarde esperando que dormisse, mas ela foi esperta e ficou o tempo inteiro plantada na sala, apenas para estragar os meus planos.

Então decidi deixar o assunto de lado e fui me deitar, pois precisaria levantar cedo para trabalhar e justamente hoje eu teria que abrir a lanchonete, já que a minha amiga precisou ir ao médico e seu pai estava na cidade grande fazendo as encomendas para abastecer a despensa da loja.

Depois de deixar tudo pronto e arrumado para sair, me abaixei e comecei a tentar abrir a gaveta, a princípio não havia nada demais, apenas uns papeis velhos e correspondências vencidas, mas algo bem lá no fundo me chamou a atenção, estava oco e quando tirei a madeira do lugar, havia um fundo falso que continha algumas notas de cem.

Eu não estava acreditando no que estava vendo, mamãe guardava dinheiro no fundo falso de uma gaveta e isso me intrigou.

De onde veio todas aquelas notas?

O que será que mamãe fazia para ganhar tanto dinheiro, que daria muito bem para nós mudarmos de vida.

Com todo aquele dinheiro, eu nem precisaria me matar de trabalhar para pagar o aluguel e nem as pequenas contas que consumíamos durante o mês.

Sai dos meus devaneios quando ouvi passos pelo corredor e me apressei em colocar tudo no lugar, mas claro que a esperta iria notar que mexi, tanto que quando me levantei e virei-me para fingir que estava tudo bem, ela já se encontrava parada de braços cruzados, esperando que eu me explicasse.

— Eu sabia que você iria mexer aí, era questão de tempo para que descobrisse. — Disse ela, sentando-se no sofá.

— Que dinheiro todo é esse?

Ela riu, irônica, como se tivesse prazer em lembrar de onde vinha toda aquela grana que estava guardada e intocada.

— Não se anime, esse dinheiro nunca poderá ser usado.

— Porque, é sujo? — Perguntei, cruzando os braços e encarando-a seriamente.

— É roubado.

❤❤❤

Beijos e até o próximo capítulo...

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