O nosso lugar
Capitulo enorme pra vcs 😂❤❤
Henrik narrando
3 semanas depois
Nada mudou nessas semanas, a Vick continua a servir bebidas no bordel, a novidade é só que meu pai aceitou o relacionamento do Geovan e da Julie, mas disse que nada muda, todos estão no esquema e que só saímos pra um destino: A morte
Hoje era sexta, dia de folga da Vick, mas dia que o seu Arthur chega então temos que está de olhos abertos, eu e a Vick continuamos com o teatrinho de que nos odiamos na frente dos outros, mas a noite, ah, a noite a gente não se odeia em nada se é que vocês me entendem.
Tava na minha sala resolvendo alguns problemas do bordel quando o Geovan adentra parecendo um furacão.
Henrik: Eita, deixa eu adivinhar, Temer renunciou? -- perguntei brincalhão e ele revirou os olhos
Geovan: Não caralho, adivinha quem tá lá na sala -- falou ofegante
Henrik: Senhor Arthur? -- perguntei sério
Geovan: O próprio, em carne, osso e maldade -- disse nervoso
Henrik: Como assim? -- perguntei me levantando
Geovan: Já mandou que a Thaís fosse pra o quarto dele, ela disse que tava ocupada e que era pra chamar a Vick, aí ele deu uma surra nela -- disse e eu o encarei
Henrik: Como assim chamar a Vick? -- perguntei com raiva
Geovan: Tu num sabe que aquelas duas se odeiam Rick, e tu é o culpado sabia -- disse rindo
Henrik: Odeio esse papo de mulher brigar velho, só atrasa essas histórias -- revirei os olhos
Geovan: Mas então, ele tá te chamando lá na sala -- encarei ele com uma sobrancelha levantada, o que o meu pai queria comigo?
Henrik: E a Loirinha? -- perguntei preocupado
Geovan: Tá lá no jardim, limpando -- assenti e saímos em direção a sala
Vi meu pai sentado em uma cadeira e o Lemuel em outra, todo desconfiado
Arthur: Finalmente, o princeso decidiu aparacer -- disse sarcástico
Henrik: Meu querido pai, que honra lhe ter na minha frente -- devolvi o sarcasmo
Arthur: Parou com seus joguinhos Henrik -- bufou -- Como estão as coisas aqui? -- perguntou bebendo um gole de whisky que estava em sua mão
Henrik: Pensei que o seu filho querido tivesse te contado -- meu pai revirou os olhos e o Lemuel nem falou nada, tava viajando na maionese -- Estamos bem, algumas dúvidas mas dá pra continuarmos aberto
Arthur: Fácil, coloca essas putas pra trabalhar -- falou frio
Henrik: Como quiser -- disse irônico e meu pai me fuzilou
Arthur: Um dia eu vou te dá uma surra por causa dessa tua marra toda seu moleque -- falou sério
Henrik: Que coisa feia seu Arthur, ameaçando o próprio filho -- ele levantou e veio em cima de mim pra me bater, mas o Lemuel o segurou
Lemuel: Não pai -- disse segurando meu pai pelos braços
Henrik: Perai, é isso mesmo que eu tou vendo? Lemuel me defendendo? -- perguntei rindo
Arthur: Henrik sai da minha frente antes que eu te parta no meio -- gritou
Henrik: Claro, com todo o prazer -- sai da sala gargalhando e fui pra o jardim encontrar a minha loirinha.
Ela não tava em lugar nenhum, decidi procura-la na parte de trás da casa, caminhei uma boa parte do caminho olhando pra os lados pra ver se não tinha ninguém me seguindo, a vi abaixada perto da cerca final, me aproximei dela
Henrik: Te achei loirinha -- falei em seu ouvido e ela pulou de susto
Victoria: Aí meu Deus -- colocou a mão no peito
Henrik: O que é isso na tua mão Vick? -- perguntei quando ela escondeu algo em suas costas
Victoria: Na- nada -- gaguejou
Henrik: Me mostra -- falei sério
A Vick respirou fundo e abriu a mão deixando cair uma faca de serra, olhei pra ela e depois atrás, tinha um buraco na cerca o que indicava está arrombada
Henrik: O que tu tá tentando fazer? -- perguntei irritado
Victoria: Fugir Henrik, eu tou tentando ir embora desse inferno -- falou e começou a chorar
Henrik: Porque Vick? -- perguntei sem entender
Victoria: Porque ao contrário da Thaís eu não vim pra cá porque quis, porque eu não aguento tá gostando de uma pessoa e viver fingindo que a odeio na frente das outras pra o demônio do pai dele não descobrir, porque eu quero a minha mãe, meu pai, meu irmão, meu padrinho, minha madrinha, minha cunhada, meus tios -- respirou fundo controlando as lágrimas -- Eu quero minha vida de volta Rick, pelo menos uma parte dela -- sentou no chão e abraçou os joelhos
Henrik: Vick, tu sabe que eu me arrependo de te trazer pra cá desde o dia que meus olhos ficaram presos a esse mar azul não sabe? -- perguntei me sentando em sua frente -- Olha, se tu tentar fugir meu pai vai te caçar até no inferno, tua família é conhecida ele ia saber teu paradeiro em dois tempos Vick -- acariciei seus braços
Victoria: Eu sei Rick, eu sei -- respirou fundo -- Eu só, queria entendeu? -- me abraçou
Henrik: Eu também queria loirinha -- acariciei seus cabelos -- Agora eu vou lá pra dentro, vem depois -- me levantei
Victoria: Não Rick, eu, eu quero te mostrar uma coisa -- segurou meu braço
Henrik: O quê? -- perguntei curioso
Victoria: Nem eu sei aonde vai dá, mas eu achei uma trilha, vem -- saiu me puxando
Entramos na trilha e começamos a caminhar
Henrik: Será que ela vai muito longe? -- perguntei caminhando ao seu lado
Victoria: Não sei, tomara que não tenha cobra né -- eu ri
Henrik: Tu tem medo? -- perguntei e ela me encarou
Victoria: Quem não tem medo de cobra Henrik? -- perguntou me encarando -- Mentira né, do que você tem medo então? -- perguntou erguendo uma sobrancelha
Henrik: Tenho medo de três coisas na minha vida -- disse parando
Victoria: O quê? -- perguntou curiosa
Henrik: A primeira é de nunca lembrar o que aconteceu com a minha mãe, a segunda é do meu pai -- fiz uma pausa
Victoria: E a terceira? -- perguntou pulando nas minhas costas
Henrik: A terceira é de te perder loirinha - segurei suas pernas e ela sorriu
Victoria: Mas olha que pra um brutamontes você tá muito sentimental não é mesmo? -- perguntou beijando meu pescoço
Henrik: Tu que me faz falar essas gayzisse tá vendo? Eu não era assim não loirinha -- ela continuou beijando meu pescoço -- Porra Vick, para, só até a gente chegar
Victoria: Tá seu chato -- com certeza revirou os olhos
Continuamos andando pela trilha, acho que estávamos a 15 minutos caminhando
Henrik: Aguento mais meus pés não Vick -- falei descendo ela das minhas costas
Victoria: Shiiiii -- pediu e eu a encarei
Henrik: Que foi? -- perguntei e ela me segurou pela mão
Victoria: Vem Rick -- me puxou e saiu me arrastando
Andamos mais um pouco e avistamos uma cachoeira
Henrik: Nossa, isso é lindo -- disse admirado
Victoria: Acho que ninguém conhece esse lugar -- sorriu
Henrik: Vamos dá um mergulho? -- perguntei tirando minha calça e minha camisa
Victoria: Você vai tomar banho pelado? -- perguntou tampando os olhos
Henrik: Claro, e tu já viu tudo aqui Vick
Coloquei minhas roupas em uma árvore e sai correndo pulando na água
Victoria: Tá fria? -- perguntou temerosa
Henrik: Vem loirinha -- chamei -- Tá uma delícia, assim como tu -- sorri malicioso
A Victoria tirou as roupas e pulou pelada na água
Victoria: Tá uma delícia mesmo -- sorriu nadando pra perto de mim
Henrik: Vem cá, vem -- a puxei pra mim e ela entrelaçou as pernas em minha cintura -- Eu tou ficando duro
Victoria: Essa é a intenção meu querido -- disse maliciosa
Sorri e a penetrei
Henrik: Porra Vick -- xinguei sufocado pelo prazer
Victoria: Com mais força Rick -- pediu ofegante
Estocava com força e rápido
Victoria: Ahhh Rick -- gemeu
Henrik: Tu me mata Vick -- disse colocando a cabeça pra trás
Voltei pra mesma posição ainda a penetrando, e abocanhei um dos seus seios o sugando com força, a Vick gemia alto o que pra mim era música, senti que tava perto de gozar
Henrik: Vick, eu tou perto -- falei e ela saiu me puxando da água -- Porque tu me puxou? -- perguntei sem entender
Victoria: Porque estamos sem camisinha, e tu não vai sujar a água -- revirou os olhos
Henrik: E eu vou ficar assim? -- perguntei irritado.
Victoria: Claro que não -- revirou os olhos novamente
A Vick abaixou e começou a fazer um boquete dos deuses em mim
Henrik: Porra Victoria -- peguei seu cabelo em um rabo de cavalo e enrosquei na minha mão, comecei a ditar o ritmo
A Vick me chupava e eu gemia feito um adolescente se masturbando pela primeira vez, senti que tava perto novamente e a Loirinha também porque intensificou o ritmo me fazendo gozar em sua boca, ela engoliu e sorriu
Victoria: Agora eu Rick -- disse maliciosa
A penetrei e estoquei fundo, a fazendo se derramar em mim, sai de dentro dela e sorri
Henrik: Tu é louca -- falei rindo
Victoria: Rick, esse agora é o nosso lugar -- falou sorrindo -- Lembrei dos meus pais agora
Henrik: Como assim? -- perguntei beijando seu pescoço
Victoria: É que assim, meu pai e minha mãe se detestavam o tempo todo, minha mãe era a típica nerd e meu pai o típico popular que humilhava a nerd da escola, a " Anna nerd bicho esquisito" -- fez aspas com o dedo
Henrik: Aquela gata era uma nerd? -- perguntei e a Vick me fuzilou -- Com todo respeito claro -- levantei às mãos em forma de rendição
Victoria: Aí, meu pai armou com meu tio Liam, meu tio Jackson que é irmão da minha mãe, e o meu dindo pra humilhar minha mãe na frente de toda a escola -- fez uma pausa -- Isso claro, não foi ideia de nenhum deles, foi de uma garota que odiava a minha mãe
Henrik: E aí? -- perguntei interessado
Victoria: Meu pai fez por onde minha mãe confessasse que tava apaixonada por ele, e mostrou a todos, a garota que se chamava Shana derramou um balde de tinta na minha mãe e fez todos rirem dela -- eu a abracei -- Meu pai, se arrependeu no mesmo minuto, segundo ele, minha mãe já mexia com seu psicológico -- sorriu
Henrik: Era pra ele ficar feliz né, o plano dele tinha dado certo -- ela apertou o abraço
Victoria: Meu pai diz que a dona Anna fez mandinga pra ele, ele meio que ficou deprimido e tals quando ela foi pra NY e mudou o visual, voltou linda e poderosa, com um namorado o que fez meu pai surtar, mas esse namorado foi um canalha, espalhou o vídeo da primeira vez da minha mãe pra toda a escola, o que fez a amizade da minha mãe e da minha dinda se fortalecer de vez -- sorriu
Henrik: E seu pai? -- perguntei
Victoria: Meu pai e o tio Jackson deram uma surra no cara, minha tia Sarah deu uma surra na tal Shana que tava de complô com o Carinha lá, Tyler se eu não me engano, depois disso o Senhor Harry foi reconquistando o coração da minha mãe -- me deu um selinho -- Aí vem a parte interessante da história
Henrik: Sou todo ouvidos -- sorri
Victoria: A Shana odiava a minha mãe desde a infância, e ela era obcecada pelo meu pai, que teve um relacionamento com ela mas que nunca passou de umas fodas como diz o dindo, a garota armou pra minha mãe pegar meu pai na cama com a Paige, uma amiga da família -- suspirou
Henrik: E deu certo? -- aquela história me prendia, nunca pensei que um casal tivesse que enfrentar tantas coisas pra ficarem juntos
Victoria: Deu, mas a louca foi na casa do meu pai na mesma noite, minha mãe tinha saído descontrolada achando que meu pai tinha lhe traído, a Shana viu minha mãe atravessando distraída e a atropelou -- olhei pra Vick assustado -- Minha mãe sofreu um trauma e ficou 4 meses em coma, além de ter perdido muito sangue o que a fez precisar de doação
Henrik: Meu Deus -- falei surpreso
Victoria: E você não sabe o melhor, meu avô não podia doar sangue por ter doado a pouco tempo, minha tia Kelly só tinha 5 anos, e o sangue da mamãe era O- um dos mais raros
Henrik: Mas O- é doador universal -- disse e ela sorriu
Victoria: Mas quem tem esse tipo sanguíneo só pode receber se for de alguém com o mesmo entendeu? -- assenti
Henrik: E ai? -- a incentivei a continuar contando, já tava preso
Victoria: O senhor Harry Madison tinha o mesmo tipo sanguíneo da minha mãe, mas ele tem pavor de sangue, você precisa ver a crise que ele tem quando ver sangue -- riu -- Ele doou, e se mudou pra o hospital pra cuidar dela
Henrik: Caramba, que prova de amor -- respirei fundo
Victoria: Foi sim, mas a história não acaba por aí -- sorriu
Henrik: Então termina loirinha que eu tou curioso -- falei ansioso
Victoria: Minha mãe não reagia ao tratamento, o que fez os médicos quererem desligar os aparelhos, mas meu pai comprou uma briga dentro do hospital dizendo que não ia concordar e minha vó Fernanda ficou ao seu lado -- sorriu -- Uma semana depois minha mãe acordou
Henrik: Continua -- pedi
Victoria: No começo ela não quis nem olhar pra cara do meu pai, ela lembrava da noite do acidente, mas a Paige a garota que ela pegou na cama com meu pai, contou pra eles tudo, a Shana a tinha obrigado a tentar separar meu pai e a minha mãe
Henrik: Meu Deus que louca
Victoria: A Paige foi embora da Filadélfia, e meus pais reataram o namoro, dois meses depois minha mãe descobriu que tava grávida de mim e do Victor -- sorriu -- Meu pai a pediu em casamento depois de algum tempo, mas a Shana não desistiu e continuou nos ameaçando -- eu a interrompi
Henrik: Como assim? Nos ameaçando? -- perguntei sem entender
Victoria: Ela ameaçava a gestação da minha mãe, dizia que nem eu nem o Victor nasceriamos, na véspera do casamento dos meus pais ela sequestrou minha mãe, detalhe que minha mãe tava pra completar 9 meses
Henrik: O quê? -- perguntei assustado
Victoria: A Shana teve uma discussão com a minha mãe, e a empurrou com força a fazendo cair e entrar em trabalho de parto
Depois disso eu arregalei meus olhos, caramba essa história daria um livro
Victoria: Meu pai chegou no local que a Shana prendeu a minha mãe e eu já estava querendo nascer -- sorriu e apertou minha mão -- Ele fez o nosso parto
Henrik: Meu Deus que história de amor Vick -- sorri
Victoria: A mais linda que eu conheço, uma vez perguntei a minha mãe se ela não queria transformar em livro -- falou normal
Henrik: E o que aconteceu com a Shana? -- perguntei curioso
Victoria: O Tyler, o tal ex namorado da minha mãe tava ajudando ela em tudo, a polícia deu voz de prisão a eles mas a louca conseguiu fugir e obrigou o cara a dirigir -- fez uma pausa e eu voltei a encara-la -- A polícia os perseguiu, mas o Tyler perdeu o controle do carro em um barranco e acabou capotando, meu avô Mário ainda tentou prestar socorro mas o carro explodiu antes que ele chegasse perto do mesmo, os bombeiros chegaram mas foi tarde, os corpos estavam carbonizados -- respirou fundo -- 4 meses depois meus pais se casaram -- sorriu -- E tão felizes até hoje, claro que como todo casal eles brigam mas sempre acabam na cama -- deu de ombros e eu ri
Henrik: Que história bonita -- a abracei
Victoria: Um dia eu quero viver uma história tão bonita quanto a deles -- suspirou -- Com você Rick
Henrik: Quem sabe um dia Vick, quem sabe um dia -- beijei o topo de sua cabeça
Ficamos abraçados por um tempo, eu não podia iludir a Vick, talvez nunca saíssemos dessa vida, talvez meu pai nunca nos deixaria livres, ela merece um amor, um amor sem limites e um alguém certo pra ela, mas quando ela estaria livre pra viver esse amor?
Nos vestimos e caminhamos de volta em direção a casa
Henrik: Mas, você não me contou o que a cachoeira tem a ver com seus pais? -- perguntei e ela me encarou sorrindo
Victoria: É que assim como eu falei que aquele vai ser o nosso lugar, meus pais tinham o deles, era uma floresta perto da casa da minha mãe, minha mãe morava em uma espécie de cabana afastada da cidade, e era próximo a floresta, meus pais sempre foram obcecados por saúde e corriam nessa floresta, aí eles fizeram de lá o lugar deles, tiveram a primeira vez juntos lá, e compraram um chalé também, é lindo -- suspirou acho que com saudades
Henrik: Um dia, a gente vai morar em uma casa assim, afastada -- ela apertou minha mão sorrindo
Victoria: Eu não tava mais aguentando modelar, eu sempre amei mas depois que completei meus 18 anos tudo na minha vida além da minha família não se encaixava, parecia que faltava algo nela -- disse suspirando
Me abaixei e ela pulou nas minhas costas
Henrik: Faltava eu loirinha -- sorri convencido
Victoria: Acho que faltava mesmo Henrik, mesmo com as circunstâncias que você entrou na minha vida, você deu um colorido a ela -- beijou meu pescoço
Henrik: E tu me tirou da escuridão loirinha, eu tou a mais de 1 mês sem sonhar com a minha mãe -- sorri
Victoria: E isso é bom Rick? -- perguntou calma
Henrik: É que quando sonho com a minha mãe é sempre o mesmo sonho -- desviei de uma árvore
Victoria: Qual é? -- desceu das minhas costas e me encarou -- me conta Rick, desabafa comigo -- pediu calma
Henrik: Eu não consigo Vick, não agora -- ela suspirou
Victoria: Tudo bem, eu já tou acostumada -- fez uma cara triste -- Sabe qual meu sonho agora? Morar na praia, um dia quando esse pesadelo acabar Rick, eu vou comprar uma casa aqui no Brasil, afastado de tudo, em frente a praia -- deu um meio sorriso
Henrik: Acho melhor a gente se separar -- a Vick me olhou assustada -- Você entra pela parte da frente e eu por trás -- vi ela respirar aliviada
Victoria: Que susto -- colocou a mão no peito e eu ri
Henrik: Vamos logo -- dei um último beijo nela e nos separamos
Entrei pela parte de trás e ia pra minha sala, quando escutei meu pai chamando a Vick
Arthur: Aonde estava garota? -- perguntou irritado
Victoria: Estava limpando o jardim -- disse baixo
Arthur: Fale mais alto -- gritou
Victoria: Estava limpando o jardim -- aumentou o tom da voz
Arthur: Vá limpar meu quarto, e sempre fale comigo em um tom que eu possa ouvir -- segurou o queixo da Vick com força -- Eu ainda tou pensando seriamente em o que vou fazer com você, mas agora saia daqui
Empurrou a Vick que cambaleou para trás e por pouco não caiu, me segurei firme pra não quebrar a cara dele, a Vick saiu correndo em direção ao corredor que se encontra o quarto dele, e ele sentou em um sofá com a Thaís em seu colo
Oi amores 😘 O que será que o Arthur vai fazer com a Vick? Que homem imundo é esse gente? Nojinho é a palavra que define o que sinto por ele, votem e Comentem o que tão achando ❤
Aguardem os próximos capítulos ❤
Kisses 😘😘
Arthur Salvatore - 50 anos
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro