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Capítulo 29 - Bem vindo a família - Anna

- Tia Anna eu quero Nutella – fala Elo toda fofa, apontando para o pote de Nutella na prateleira do supermercado.

- Eloísa, você já tem Nutella em casa – repreende Larissa.

- Mas não tem na fazenda da vovó – explica ela com um bico.

- É eu quero Nutella também – diz Fifi revoltada.

- Olha se vão levar a Nutella eu quero uma caixa chocolate – falo erguendo as mãos.

- Dá pra vocês duas pararem de estregar a minha filha – diz Larissa.

- Mais esse é o nosso papel de tia – explica Fifa.

- Verdade, é o nosso papel mesmo – respondo e Larissa revira os olhos.

- Olha se vocês vão levar Nutella e chocolate, eu quero pacote daquela bolacha que tem aqueles desenhos de animais – diz Larissa.

- Você??? Não estava ainda agora dizendo que não pode levar porcaria? – questiona Fifi irônica.

- Eu estou grávida tá, eu posso – fala minha cunhada e acaba que todas nós começamos a rir.

Então começamos a colocar todas os doces no carinho, aproveito e levo muitos outros pra levar para os meninos, eles vão amar experimentar todos.

- Acho que exageramos – digo ao olhar o carinho de compras.

- Eu acho pouco tia Anna, o papai e o tio Lucas comem sozinhos e agora nós temos mais sete em casa – fala Elo e não tinha como não rir do seu jeitinho inocente.

- Errada a nossa princesa não tá – brinca Fifi.

- Falando de mim.

Ao ouvir aquela voz automaticamente nos viramos e vemos Diana parada na entrada da sessão que estamos, ela vestia uma calça colada e uma camiseta que se duvidar mostrava até seu rim.

- Eu nenhum um momento falamos cobra aqui – digo.

A verdade é que a raiva que estou dessa garota não é desse mundo, ela pode até ter mexido muito comigo na época de escola e eu ter ficado quieta, mas agora é diferente, essa vadia brincou com os sentimentos do meu irmão casula.

Depois de ouvir de Lucas que ele havia sido traído eu tomei uma decisão, dar a surra que a mãe dela nunca lhe deu.

- Que isso cunhadinha – responde Diana.

- Sabe Diana é muito bom ter te encontrado, tenho umas contas pra acertar com você – falo séria.

- Eu já imaginava que você ia dizer isso – responde ela com um sorriso diabólico no rosto.

- BRUXA – gritou Elo para Diana.

- Bruxa é você peste – respondeu Diana.

- NÃO FALA ASSIM DA MINHA FILHA SUA VAGABUNDA – gritou Larissa em resposta.

- Eu falo do jeito que eu quiser, eu faço o que quiser, sou livre – diz Diana.

- Mais não era quando traiu meu irmão e agora eu vou te ensinar a ser gente, já que seus pais não fizeram isso – respondo furiosa.

- Você quem mais? – ela questionou atrevida.

- E nós todas, é claro – respondeu Fifi cheia de raiva também.

- Duvido, vocês sempre foram princesinhas demais pra isso – diz Diana com nojo na voz.

- E você sempre foi uma invejosa, mal-amada e otária – respondo.

- REPETE – gritou Diana pra mim.

- INVEJOSA, MAL-AMADA E OTÁRIA – gritei.

Foi então que aquela garota partiu pra cima de mim.

As mãos delas vem em direção aos meus cabelos, mas antes que consiga pegar algum fio eu desvio e ela acaba tropeçando em seus próprios pés, caindo bem em cima de Fifi.

Minha irmã não perde tempo e empurra Diana, que de boba não tem nada puxou a blusa da minha irmã que rasgou um bom pedaço da mesma, fazendo minha irmã ficar vermelha de raiva. Aquela blusa era um presente do nosso pai.

- SUA VAGABUNDA – gritou Fifi pulando em cima dela.

Fifi caiu por cima de Diana e as duas logo começaram a rolar e a se estapear pelo corredor do supermercado.

Assim que Diana se afasta de Fifi eu a pego pelos cabelos, escuto seus gritos e xingamentos, mas eu pouco me importo, então a jogo no chão novamente e sentada em cima de sua barriga começo a estapear o seu rosto.

Tamanha é a minha fúria que somente paro porque o segurança do supermercado me tira de cima dela, que imediatamente tenta vir pra cima de mim novamente, porém é detida pelos outros seguranças.

Foi então que reparei na multidão de pessoas ao nosso redor, eles nos olhavam chocados, também, nunca tinha me permitido perder a linha e vou fazer isso dentro de um supermercado.

- EU VOU TE PROCESSAR – gritou Diana.

- PODE IR, VAMOS VER O QUE O MAGISTRADO VAI ACHAR DE TUDO QUE VOCÊ FEZ – grito de volta.

- JÁ CHEGA, TODAS PRA DELEGACIA – grita um dos seguranças.

Com isso vemos um João um grande amigo de infância, então imediatamente entrego Elo para ele.

- Anna o que foi isso? – questiona ele.

- Não tenho tempo, leva a Elo pra fazenda e conta o que houve aos meus irmãos – falo.

Meu amigo apenas assente e vai embora com Elo em seus braços, enquanto nós quatro vamos direto para a delegacia da cidade.

Assim que chegamos na delegacia o Delegado Diego nos encara, ele me reconhece imediatamente.

- Anna, você em uma briga? – questiona ele na hora.

- Essa mulher machucou a alma do meu irmão – respondo simplista.

Diego engoli em seco, entretanto, ao ver Diana ele logo compreende toda a situação

Ele também é um dos diversos caras que já tiveram os seus corações destruídos por essa puta.

- Diana – fala ele com um ranço palpável na voz.

- Oi meu bem – fala ela sínica.

Foi então que os depoimentos começaram e no meio do meu acabei ouvindo a voz dos meus irmãos do lado de fora da sala na qual estávamos na delegacia.

Diego por saber como Diana é pelo fato de todos confirmarem que foi ela que partiu pra cima da gente primeiro, o mesmo lavrou o boletim de ocorrência de agressão dela para comigo, minha irmã e minha cunhada.

Ao sair da sala do delegado meu irmão mais velho estava com uma cara nada boa ao lado de Lucas, olho ao redor e não vejo sinal dos meninos e isso faz com que um suspiro de alívio saia da minha boca.

Quando entramos no carro começamos a ouvir o sermão.

- Vocês três têm noção do que fizeram? – questionou Bruno.

- Sim, eu dei uma surra em uma louca que brincou com o sentimento do nosso casula – respondo.

- Não falo disso, vocês deviam ter me chamado também, eu queria dizer umas boas verdades aquela puta – diz Bruno revoltado e acabamos por rir.

- Eu queria brigar com vocês, mas me sinto grato. Obrigado por serem a minha família – responde Lucas.

- Nós sempre protegeremos uns aos outros – diz Fifi.

- Sim, todos nós – afirma a minha cunhada.

Neste momento entramos finalmente na estrada da fazenda e isso me faz lembrar de Elo e de Tae.

- Como o Tae e a Elo estão? – questiono.

- O Tae está só a revolta porque não deixamos ele ir até você na delegacia, os meninos concordaram que não seria uma exposição boa, ademais ninguém sabe que eles estão no Brasil, o que poderia gerar problemas – responde Lucas.

- E já a minha filha, quando saímos a Elo estava contando para os meninos como as duas tias delas deram uma surra na Bruxa da Diana, ou seja, ela tá bem – afirma Bruno.

Assim que o carro estaciona na área de lazer da fazenda, vejo todos ali nos esperando.

- Acho que vou levar uma bronca do meu namorado – digo antes de descer do carro.

Taehyung ao me ver corre na minha direção e logo me abraça apertado, me aconchego em seu peito e me permito sentir o seu cheiro por alguns instantes.

- Meu Deus amor – fala ele sem me soltar.

- Desculpa se te deixei preocupado, mas ninguém machuca a minha família – afirmo assim que nos afastamos um pouco, apenas o suficiente para olharmos nos olhos um do outro.

- Eu devia lhe dar uma bronca Anna, mas eu te amo demais, até o seu lado leoa protegendo suas crias – responde ele com um sorriso.

Meu namorado então se inclina e sela nossos lábios brevemente, antes de entrelaçarmos nossos dedos e irmos juntos para perto da nossa família.

Tentamos explicar tudo que aconteceu aos nossos fofoqueiros de plantão e mesmo escapando da bronca de Tae, não escapamos da Dona Maria.

Após tudo eu fui tomar um banho e Tae me acompanhou, vi sua cara fechada ao perceber alguns aranhões em meus braços e ombros.

- Você bateu mais que apanhou mesmo amor? – ele questiona brincalhão.

- Foi, porque quer lutar comigo? – pergunto rindo.

A cara de Tae então se tornou sensual e ele me envolveu em seus braços.

- Seria divertido – diz ele que em seguida morte de forma lenta o meu ombro.

- Você não tem jeito – digo entre um gemido.

- Não mesmo – afirma ele antes de tomar os meus lábios em um beijo ardente.

Na noite seguinte estamos todos reunidos para a ceia de natal, o clima era alegre e cheio de risadas, Jungkook corria de um lado para o outro brincando com Jin, enquanto Elo permanecia em meu colo e brincava com meus cabelos, minha mãe estava sentada conversando com Tae, ela sorria para ele como se fosse um verdadeiro filho e isso aqueceu meu coração.

Porém de repente meus irmãos apareceram, os dois haviam saído para fazer algo juntos na fazenda e quando retornaram pararam bem na minha frente, cruzando os braços em sequência.

Seus rostos estavam sérios e suas posturas rígidas o que fez com que um frio percorresse por toda a extensão da minha coluna vertebral.

- O que foi? – questiono morrendo de medo.

- Você precisa nos explicar algumas coisas mocinha – avisa Bruno.

Olho para o meu namorado do outro lado da sala e ele me encara com culpa, me fazendo perceber que o real motivo dessa reação dos meus irmãos.

- O que querem saber? – pergunto com receio.

- Que história é aquela de fronteira que os meninos comentaram ontem? – questionou Lucas direto.

Respiro fundo e olho para Elo que me encarava com os olhos brilhando de curiosidade, dou um sorriso pequeno.

- Princesa, deixa a tia conversar com o seu pai e o tio Lucas em particular – falo.

- Por que tia? Eu quero ficar aqui – diz ela sem entender.

- É porque essa é uma conversa de adultos, um dia eu te explico tá, confia na sua tia? – questiono.

- Sim tia Anna – responde Elo assentindo com a cabeça.

- Ótimo, então vai brincar um pouco com o tio JK – falo.

Elo então se inclina, beija minha bochecha e após corre na direção do Jungkook que a recebe de braços abertos e em seguida começa a roda-la pela sala de estar.

- Vem, vamos ao escritório – digo aos meus irmãos.

Começamos a caminhar para o escritório do papai que fica na parte sul da casa, não caminhamos muito até Taehyung se juntaram a nós, ele não disse nada, só circulou seus braços em minha cintura e sorriu para mim, me dando o melhor tipo de apoio que poderia desejar.

Assim que nós quatro entramos no escritório eu sentia o clima bem mais pesado, mesmo não desejando isso para antes da ceia de natal.

- E então Anna, que história é essa de fronteira? – questionou Bruno.

- Eu sou a mediadora responsável por tentar um acordo entre as Coréias – digo na lata e vejo o olhar dos meus irmãos irem do choque para fúria.

- VOCÊ ENLOUQUECEU ANNA – gritou Lucas furioso, fazendo com que Taehyung se pronunciasse logo em sequência.

- Lucas você é meu cunhado e adoro você, mas se gritar com a Anna de novo nós vamos nos desentender feio, então acho melhor abaixar o tom da conversa neste momento – afirma Tae sério.

- Desculpe, mas eu ainda quero saber se enlouqueceu Anna, sabe como aquele lugar é perigoso – responde Lucas decepcionado.

- Não acredito que aceitou algo assim, não tem pena da mamãe? Imagina como ela vai ficar – falou Bruno em sequência.

- A mamãe já sabe – afirmei.

- Que? Desde quando? – questionou Bruno.

- Desde que eu contei pra ela assim que me mudei para Seul – respondo séria.

- E ela concordou com essa loucura? – perguntou Lucas frustrado.

- Não, mas ela respeitou a minha decisão, assim como o Taehyung – digo.

- Não tinha muito o que fazer, mas sabe a minha opinião sobre isso, por mim você nem precisava mais trabalhar, mas nunca vi mulher mais teimosa do que você amor – afirma Tae.

- Não estou acreditando que isso está acontecendo – afirmou Bruno ao passar as mãos pelos cabelos em total frustração.

- Por favor, nós somos uma família, não quero ter que discutir com vocês sobre as minhas decisões em plena véspera de natal, podemos por favor apenas deixar isso para outro momento? – questiono.

Meus irmãos respiram frustrados, mas logo concordam com a cabeça e abrem os braços para mim, então vou até eles e nós três nos abraçamos com carinho, enquanto meu namorado apenas observa.

- A gente se preocupa porque te ama – afirma Bruno sem me soltar.

- Eu sei – respondo ao me afastar dos dois.

Sinto as mãos de Tae segurarem a minha cintura e após um beijo ser depositado nos meus cabelos.

- Vamos jantar – afirma Lucas.

Os meus irmãos logo saem do escritório comigo e Tae atrás, meu namorado me abraçou forte.

- Você está bem? – questionou Tae.

- Acho que sim, eu vou ter que explicar melhor em algum momento, mas obrigada por estar ao meu lado – digo para ele.

- Nós somos um casal, e mesmo não concordando com sua decisão eu vou apoiar e proteger você sempre. Eu amo você Anna – diz Taehyung fazendo meu coração transbordar com tanto carinho e amor em suas palavras.

- Eu te amo Tae, muito mais do que posso expressar em palavras – digo para ele que sorri.

Ao retornarmos para a sala a mesa da ceia de natal já está posta, então nos sentamos todos juntos e como segue a tradição minha mãe sentou na ponta da mesa que era do meu pai, assumindo a responsabilidade do discurso de natal.

- Mais um ano se passou, este é o primeiro sem o meu marido, mas a nossa mesa nunca esteve tão cheia de vida e amor quanto está agora. O Natal é um tempo que nos faz refletir quem são as pessoas importantes nas nossas vidas e o que podemos fazer para estarmos sempre juntos, como uma verdadeira família. Sei que não está sendo fácil a distância física entre nós na maior parte do ano, entretanto, são estes momentos como hoje, que fazem tudo valer a pena.

- Quero dizer a todos os novos integrantes da família e isso estou incluindo não só o Taehyung, mas todos vocês meninos, que sejam bem vindos a nossa casa, que a partir de hoje também é a casa de vocês, para os integrantes antigos da família, sei que passamos por um ano difícil, mas estamos juntos e nos apoiando, amando e cuidando, é o que realmente importa. Ao integrante que está para vir ao mundo a qualquer momento, você já é muito amado e esperado. Tenhamos todos um ótimo Natal – diz minha mãe estendendo a taça para todos brindarmos.

Nos levantamos, alguns em lágrimas e juntos brindamos ao natal e foi neste momento que um barulho de água apareceu no ambiente.

- Que barulho é esse? – questionou Fifi.

- É, o seu sobrinho vai nascer – afirma Larissa já colocando a mão na barriga.

A boca de todo mundo abriu em total espantando, ficamos todos paralisados olhando para minha cunhada até a mesma gritar por conta de uma contração, fazendo meu irmão gritar também.

- OK nada de pânico – digo já indo em direção a ela.

- Temos que ir para o hospital – diz Fifi também já do outro lado da Larissa.

- Eu vou pegar a bolsa do bebê – diz Lucas que logo desapareceu casa dentro.

Bruno saiu correndo pegar o carro, enquanto eu e Fifi levamos Larissa lá para fora, Elo pulou nos braços de Taehyung que assim como os meninos e minha mãe começou a nos acompanhar.

- Acho que alguém resolveu vir conhecer a vovó depois desse discurso – comenta Namjoon com um sorriso.

- Também acho, foi muito lindo Dona Maria – afirma Jhope.

- Eu amei, mais sogra não faz um desses quando a Anna estiver grávida pela primeira vez, se não eu morro do coração, espera para fazer uma dessas no segundo – brinca Taehyung.

- Pode deixar meu filho – responde minha mãe rindo.

- EI – repreendo os dois que acabam por rir.

- Acho que não vai demorar até a Anna estar grávida – comenta Jin em meio as gargalhadas.

- Vai sim, eu me cuido tá – respondo.

- DÁ PRA VOCÊS FOCAREM AQUI – gritou Larissa em pânico.

- Calma seu marido tá vindo já – respondeu Fifi sorrindo.

- Me lembrem de nunca mais engravidar, a fábrica fechou no segundo filho, já temos um casal, mais do que suficiente – responde Larissa que logo grita de dor novamente.

- Tá vendo Taehyung, a fábrica fecha no segundo – afirmo e ele deu uma risadinha.

- A nossa vai ser só no terceiro – responde ele atrevido.

Com isso Bruno finalmente apareceu e os meninos ajudaram a colocar a Larissa no carro, o Lucas apareceu com a bolsa do bebê em sequência e colocou a mesma no banco de trás.

- OK, quem vai para o hospital? – questionou Bruno.

- Acho melhor ir só você e a mamãe que vão acompanhar o parto, nós ficamos aqui e esperamos notícias – digo.

- Eu vou com eles, alguém precisa manter vocês informados – fala Lucas.

- Tudo bem, então vamos – afirma minha mãe que deposita um beijo na minha cabeça e logo entra no carro.

Com isso minha cunhada, meus dois irmãos e minha mãe foram para o hospital, enquanto eu, Fifi, Elo e os meninos permanecemos na fazenda da família.

- Bom, o que acha de jantarmos? – questionou Fifi e todos rimos antes de concordar.

A Ceia foi cheia de expectativa, Elo estava cada segundo mais eufórica pela chegada do irmãozinho que ainda não teve o nome revelado. Bruno e Larissa estão misteriosos quanto a isso.

Depois do jantar ficamos conversando por um tempo e Elo acabou dormindo em meus braços, Tae a levou para o nosso quarto e colocou ela bem no meio da nossa cama.

- Ela está cansada – afirmo.

- Sim, e quando acordar terá um irmãozinho – diz ele ao acariciar os cabelos da nossa princesinha.

Taehyung então se levantou e logo me envolveu em um abraço, colando nossas testas com carinho.

- Um dia seremos nós dois a ir no hospital – diz ele esperançoso.

- Isso vai demorar amor – digo.

- Sim, porque temos a vida toda, mas mesmo assim só de pensar que um dia seremos nós dois, que cuidaremos juntos de um bebezinho feito do nosso amor, faz com que eu me sinta o homem mais feliz desse mundo Anna.

- Eu te amo Tae – falo.

- Eu te amo muito mais meu amor.

E foi neste instante que meu celular apitou e ao abrir vejo que Lucas havia me encaminhado uma fotografia, meu namorado também olhou a foto e sorriu, era o nosso mais novo sobrinho e na legenda havia o seu nome.

- Seja bem-vindo a família Artur – diz Taehyung para a fotografia.

Sim, estou em falta com vocês, perdão.

As coisas por aqui estão bem corridas e tem acontecido algumas coisas que estão me abalando.

Preciso dizer que não vou abandonar a história, só preciso de um tempo para me organizar melhor, então tenham paciência.

Vou começar a postar a fanfic do acampamento army aqui no Wattpad, como alguns sabem ela esta finalizada, então vai ser mais fácil.

Enquanto eu passo a nova fanfic vou tentar concluir essa, já que falta tão pouco, não desistam de mim.

Não se esqueçam de votar no capítulo e comentar o que acharam tá.

Até a próxima.

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